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Teofilo Braga

Origem: Wikipedia, a enciclopedia livre.
Teofilo Braga
Teofilo Braga
2 Presidente da Republica Portuguesa
Periodo 29 de maio de 1915
a 5 de outubro de 1915
Antecessor(a) Manuel de Arriaga
Sucessor(a) Bernardino Machado
Presidente do Governo Provisorio de Portugal
Periodo 5 de outubro de 1910
a 9 de setembro de 1911 [ 1 ] (ate 24 de agosto de 1911 como chefe de Estado)
Antecessor(a) D. Manuel II
(Monarca; como chefe de Estado)

Antonio Teixeira de Sousa
(Presidente do Conselho de Ministros; como chefe de governo)
Sucessor(a) Manuel de Arriaga
(Presidente da Republica; como chefe de Estado)

Joao Chagas
(Presidente do Ministerio; como chefe de governo)
Dados pessoais
Nome completo Joaquim Teofilo Fernandes Braga
Nascimento 24 de fevereiro de 1843
Ponta Delgada , Acores , Reino de Portugal
Morte 28 de janeiro de 1924  (80 anos)
Lisboa , Portugal
Primeira-dama Maria do Carmo Xavier Braga
Partido Partido Republicano Portugues (Partido Democratico)
Profissao Poeta , filologo , sociologo , filosofo , ensaista e politico
Assinatura Assinatura de Teófilo Braga

Joaquim Teofilo Fernandes Braga ( Ponta Delgada , 24 de Fevereiro de 1843 ? Lisboa , 28 de Janeiro de 1924 ), que assinava Theophilo Braga , foi um poeta , filologo , sociologo , filosofo , ensaista e politico portugues . Estreia-se na literatura em 1859 com Folhas Verdes . Bacharel, Licenciado e Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra , fixa-se em Lisboa em 1872, onde leciona literatura no Curso Superior de Letras (actual Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa ). [ 2 ] Da sua carreira literaria contam-se obras de historia literaria, etnografia (com especial destaque para as suas recolhas de contos e cancoes tradicionais), poesia, ficcao e filosofia, tendo sido ele o introdutor do Positivismo em Portugal. Depois de ter presidido ao Governo Provisorio da Republica Portuguesa , a sua carreira politica terminou apos exercer fugazmente o cargo de Presidente da Republica, em substituicao de Manuel de Arriaga , entre 29 de Maio e 5 de Outubro de 1915.

Biografia [ editar | editar codigo-fonte ]

Joaquim Teofilo Fernandes Braga nasceu na cidade de Ponta Delgada, ilha de Sao Miguel , nos Acores , [ 2 ] filho de Joaquim Manuel Fernandes Braga , oriundo de Braga , engenheiro militar e oficial do exercito miguelista e posteriormente professor de Matematica e Filosofia no Liceu de Ponta Delgada , e de Maria Jose da Camara Albuquerque, natural da ilha de Santa Maria . Os pais estavam ligados a familias da aristocracia . [ 3 ] O pai fazia parte da expedicao miguelista enviada para os Acores no inicio da Guerra Civil Portuguesa , tendo sido feito prisioneiro na tomada da ilha de Sao Miguel pelas forcas liberais e desterrado para a ilha de Santa Maria, onde conheceu a futura esposa, originaria da melhor aristocracia daquela ilha. [ 4 ]

Foi o ultimo dos sete filhos do primeiro casamento de seu pai, dos quais tres faleceram na infancia. A mae tambem faleceu precocemente a 17 de Novembro de 1846, quando Teofilo tinha apenas 3 anos de idade. A sua morte, e a ma relacao que teria com a madrasta, com quem seu pai casou dois anos depois, marcaram decisivamente o seu temperamento fechado e agreste. [ 5 ]

Iniciou muito cedo a actividade profissional, empregando-se na tipografia do jornal A Ilha , de Ponta Delgada, no qual tambem colaborou como redactor. Nesse periodo colaborou com outros periodicos da ilha de Sao Miguel, entre os quais os jornais O Meteoro e O Santelmo. [ 6 ]

Frequentou o Liceu de Ponta Delgada e em 1861 partiu para Coimbra , cidade em cujo Liceu concluiu o ensino secundario. Apesar de ter saido de Ponta Delgada com a intencao de cursar Teologia e enveredar por uma carreira eclesiastica, em 1862 optou pela matricula no curso de Direito da Universidade de Coimbra .

Enquanto estudante em Coimbra, face a uma ajuda paterna insuficiente, trabalhou como tradutor e recorreu a explicacoes e a publicacao de artigos e poemas para financiar os seus estudos. Fortemente influenciado pelas teses sociologicas e politicas do positivismo, cedo aderiu aos ideais republicanos .

Aluno brilhante, quando em 1867 terminou o curso foi convidado pela Faculdade de Direito a doutorar-se, o que fez defendendo em 26 de Julho de 1868 uma tese intitulada Historia do Direito Portugues: I: Os Forais. [ 7 ] Contudo, a sua publica adesao aos ideais republicanos levaram a que fosse preterido quando em 1868 concorreu para professor da cadeira de Direito Comercial na Academia Politecnica do Porto . O mesmo sucedeu em 1871 quando concorreu para o cargo de lente da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. [ 2 ]

Fixou-se entao em Lisboa, iniciando a sua actividade como advogado e, nesse mesmo ano de 1868, casou com Maria do Carmo Xavier , de quem teve tres filhos. A esposa faleceu em 1911 e os filhos, muito jovens, ainda antes desta data, sendo pois ja viuvo e sem filhos quando ascendeu ao cargo de Presidente da Republica.

A 18 de Maio de 1871 foi um dos doze signatarios [ 8 ] do programa das Conferencias Democraticas do Casino Lisbonense , interrompidas por uma portaria do tambem acoriano Antonio Jose de Avila , ao tempo presidente do Governo.

Em 1872, concorreu a lente da cadeira de Literaturas Modernas do Curso Superior de Letras , sendo provido no lugar na sequencia de um concurso onde teve como opositores Manuel Pinheiro Chagas e Luciano Cordeiro .

No Curso Superior de Letras dedica-se ao estudo da literatura europeia, com destaque para os autores franceses, e iniciou uma carreira academica que o levou a publicar uma extensa obra filosofica fortemente influenciada pelo positivismo de Auguste Comte . Essa influencia positivista foi decisiva no seu pensamento, na sua obra literaria e na sua atitude politica, fazendo dele um dos mais destacados membros da geracao doutrinaria do republicanismo portugues.

Em 1878 fundou e passou a dirigir com Julio de Matos a revista O Positivismo . Nesse mesmo ano iniciou a sua accao na politica activa portuguesa concorrendo a deputado as Cortes da Monarquia Constitucional Portuguesa integrado nas listas dos republicanos federalistas . A partir desse ano exerceu varios cargos de destaque nas estruturas do Partido Republicano Portugues . [ 2 ]

Teofilo Braga em 1882.

Em 1880 passou a colaborar com a revista Era Nova (1880-1881), [ 9 ] da qual foi diretor. Nesse mesmo ano, com Ramalho Ortigao , organizou as comemoracoes do Tricentenario de Camoes, momento alto da articulacao do Partido Republicano, de onde sai com grande prestigio. As comemoracoes camonianas foram encaradas por Teofilo Braga como uma aplicacao do projecto positivista de substituir o culto a Deus e aos santos pelo culto aos grandes homens. [ 10 ]

A partir de 1884 passa a dirigir a Revista de Estudos Livres [ 11 ] (1883-1886), em parceria com Teixeira Bastos , um seu antigo aluno no Curso Superior de Letras que se revelaria como um dos principais divulgadores do positivismo em Portugal.

Colaborou ainda no jornal humoristico A Comedia Portuguesa (1888-1902), [ 12 ] comecado a editar em 1888 e em diversas publicacoes periodicas, nomeadamente na Revista Contemporanea de Portugal e Brasil [ 13 ] (1859-1865), no semanario portuense A Esperanca [ 14 ] (1865-1866), nas revistas: Renascenca [ 15 ] (1878-1879?), A Arte Musical [ 16 ] (1898-1915), Arte e vida (1904-1906), [ 17 ] Livre Exame [ 18 ] (1885-1886), Atlantida (1915-1920), [ 19 ] Brasil-Portugal (1899-1914), [ 20 ] Contemporanea (1899-1914), [ 21 ] Galeria republicana [ 22 ] (1882-1883), Illustracao Portugueza (iniciada em 1903), [ 23 ] Luz e Vida [ 24 ] (1905), O Pantheon (1880-1881), [ 25 ] A semana de Lisboa (1893-1895), [ 26 ] e O Academico (1878). [ 27 ]

Em 1890 foi pela primeira vez eleito membro do directorio do Partido Republicano Portugues (PRP). Nessa condicao, a 11 de Janeiro de 1891 foi um dos subscritores do Manifesto e Programa do PRP, em cuja elaboracao colaborara. Este manifesto, e a sua apresentacao publica, precederam em tres semanas a Revolta de 31 de Janeiro de 1891 , no Porto, a qual Teofilo Braga, como alias a maioria dos republicanos lisboetas, se opos.

Em 1 de Janeiro de 1910 torna-se membro efectivo do directorio politico, conjuntamente com Basilio Teles , Eusebio Leao , Jose Cupertino Ribeiro e Jose Relvas .

A 28 de Agosto de 1910 e eleito deputado republicano por Lisboa as Cortes monarquicas, nao chegando contudo a tomar posse por entretanto ocorrer a implantacao da Republica Portuguesa .

Por decreto publicado no Diario do Governo de 6 de Outubro do mesmo ano e nomeado presidente do Governo Provisorio da Republica Portuguesa saido da Revolucao de 5 de Outubro de 1910 . Naquelas funcoes foi de facto chefe de Estado, ja que o primeiro Presidente da Republica Portuguesa, Manuel de Arriaga , apenas foi eleito a 24 de Agosto de 1911. Por estas datas foi capa do jornal castelhano Los Sucesos, periodico ilustrado. [ 28 ]

Wikisource
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Quando Manuel de Arriaga foi obrigado a resignar do cargo de presidente da Republica, na sequencia da Revolta de 14 de Maio de 1915 , Teofilo Braga foi eleito para o substituir pelo Congresso da Republica , a 29 de Maio de 1915, com 98 votos a favor, contra um voto de Duarte Leite e tres votos em branco. [ 6 ] Sendo um presidente de transicao, face a demissao de Manuel de Arriaga , cumpriu o mandato ate ao dia 5 de Outubro do mesmo ano, sendo entao substituido por Bernardino Machado . Foi a sua ultima participacao na vida politica activa.

A homenagem a Teofilo Braga, o cortejo na Rua Alexandre Herculano.
Teofilo Braga em 1915.

O seu mandato presidencial decorreu em condicoes dificeis, ja que Joao Chagas que havia sido escolhido pela Junta Constitucional para presidir ao governo nao pode tomar posse do cargo, porque na noite de 16 para 17 de Maio foi vitima de um atentado, protagonizado pelo senador evolucionista Joao Jose de Freitas , que o alvejou e obrigou a permanecer internado no Hospital de Sao Jose . Embora confirmado no cargo a 17 de Maio, logo de seguida foi chamado Jose Ribeiro de Castro , que em 18 de Junho de 1915 foi empossado num novo governo, [ 2 ] o 11.º Constitucional, que se manteria no poder ate 29 de Novembro do mesmo ano, cessando funcoes apenas depois de ter terminado o mandato de Teofilo Braga. Mesmo enquanto presidente da Republica, recusava honras e ostentacoes e andava proletariamente de electrico, com o guarda-chuva no braco ou de bengala ja sem ponteia . O exercicio da presidencia nao estaria muito na sua maneira de ser.

Ja viuvo aquando da sua eleicao, apos o mandato, Teofilo Braga isolou-se, dedicando-se quase em exclusivo a escrita.

Faleceu so, no seu gabinete de trabalho de sua casa, no primeiro andar do numero 70 da Travessa de Santa Gertrudes, na freguesia de Santa Isabel , em Lisboa, a 28 de Janeiro de 1924, aos 80 anos, vitima de morte subita . [ 29 ] [ 6 ]

Obtem honras de Panteao em 1966, aquando da inauguracao do dito templo. Os seus restos mortais, bem como o de outros ilustres portugueses foram solenemente trasladados para a Igreja de Santa Engracia (Lisboa) no dia 5 de Dezembro desse mesmo ano. Antes disso, o seu corpo encontrava-se na Sala do Capitulo do Mosteiro dos Jeronimos .

Por morte de Teixeira Bastos (em 1901), nomeia Manuel Fran Paxeco seu testamenteiro literario, sendo a familia deste, na pessoa de sua neta mais nova, Maria Rosa, que representa a de Teofilo Braga.

Foi impressa uma nota de 1.000$00 Chapa 12 de Portugal com a sua imagem. [ 30 ]

Obras [ editar | editar codigo-fonte ]

A vasta obra de poligrafo de Teofilo Braga cobre areas vastas, da poesia e da ficcao a filosofia, a historia da cultura e a historiografia critico-literaria, [ 7 ] e excede os 360 titulos, nao contando com os artigos dispersos pela imprensa da epoca. Abrange temas tao diversos como o da Historia Universal, Historia do Direito, da Universidade de Coimbra, do teatro portugues e da influencia de Gil Vicente naquela forma de manifestacao artistica, da Literatura Portuguesa , das novelas portuguesas de cavalaria e do romantismo e das ideias republicanas em Portugal. Tambem inclui artigos de polemica literaria e politica e ensaios biograficos, como o referente a Filinto Elisio . [ 6 ]

Como investigador das origens dos povos, seguiu a linha da analise dos elementos tradicionais desde os mitos, passando pelos costumes e terminando nos contos de tradicao oral, que lhe permitiram escrever obras como Os Contos Tradicionais do Povo Portugues (1883), O Povo Portugues nos seus Costumes, Crencas e Tradicoes (1885) e Historia da Poesia Portuguesa , obra em que levou anos a trabalhar, procurando as suas origens nas varias epocas e escolas. [ 6 ]

Poesia
Ficcao
Cancioneiro portuguez da Vaticana , 1878.
Ensaio
  • As Teocracia Literarias -­ Relance sobre o Estado Actual da Literatura Portuguesa (1865) (eBook)
  • Historia da Poesia Moderna em Portugal (1869)
  • Historia da Literatura Portuguesa [Introducao] (1870)
  • Historia do Teatro Portugues (1870 - 1871) - em 4 volumes
  • Teoria da Historia da Literatura Portuguesa (1872)
  • Manual da Historia da Literatura Portuguesa (1875)
  • Bocage, sua Vida e Epoca (1877)
  • Parnaso Portugues Moderno (1877)
  • Tracos gerais da Filosofia Positiva (1877)
  • Historia do Romantismo em Portugal (1880)
  • Sistema de Sociologia (1884)
  • Camoes e o Sentimento Nacional (1891)
  • As Lendas Christas (1892)
  • Historia da Universidade de Coimbra (1891 - 1902) - em 4 volumes
  • Historia da Literatura Portuguesa (1909 - 1918) - em 4 volumes
Antologias e recolhas

Ver tambem [ editar | editar codigo-fonte ]

Referencias

  1. ≪Teofilo Braga, Museu da Presidencia da Republica≫  
  2. a b c d e ≪Teofilo Braga≫ . Porto Editora . Infopedia . Consultado em 26 de janeiro de 2013  
  3. O pai presumivelmente descenderia de D. Joao V de Portugal por via de um dos Meninos da Palhava .
  4. Francisco Maria Supico , A Mocidade do Teofilo Braga . Lisboa: 1920.
  5. Jose Bruno Carreiro , Vida de Teofilo Braga . Ponta Delgada: Instituto Cultural de Ponta Delgada, 1955.
  6. a b c d e ≪Teofilo Braga≫ . Pagina oficial da Presidencia da Republica Portuguesa . Consultado em 23 de abril de 2014  
  7. a b ≪Braga, Teofilo≫ . Enciclopedia Acoriana . Consultado em 23 de abril de 2014 . Copia arquivada em 23 de abril de 2014   .
  8. Foram eles doze jovens intelectuais: Manuel de Arriaga, Adolfo Coelho, Antero de Quental, Augusto Soromenho, Augusto Fuschini, Eca de Queiros, Germano Vieira de Meireles, Guilherme de Azevedo, Jaime Batalha Reis, Oliveira Martins, Salomao Saraga e Teofilo Braga.
  9. ≪Era Nova (1880-1881)≫ (Copia digital) . Hemeroteca Municipal de Lisboa . Consultado em 23 de Abril de 2014  
  10. Maria Filomena Monica (coordenadora), Dicionario Biografico Parlamentar (1834-1910) , vol. I, p. 434. Lisboa: Assembleia da Republica, 2004.
  11. Pedro Mesquita (22 de outubro de 2013). ≪Ficha historica: Revista de estudos livres (1883-1886)≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa . Consultado em 17 de abril de 2015  
  12. Rita Correia (24 de junho de 2011). ≪Ficha historica: A comedia portugueza : chronica semanal de costumes, casos, politica, artes e lettras (1888-1902).≫ (PDF) . Como "Theophilo Braga". Hemeroteca Municipal de Lisboa. pp. 3 e 5 . Consultado em 23 de Abril de 2014  
  13. Pedro Mesquita (6 de dezembro de 2013). ≪Ficha historica:Revista Contemporanea de Portugal e Brasil (1859-1865)≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa . Consultado em 13 de Abril de 2014  
  14. Helena Roldao (26 de fevereiro de 2016). ≪Ficha historica: A esperanca : semanario de recreio litterario dedicado as damas≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa . Consultado em 11 de abril de 2016  
  15. Helena Roldao (3 de outubro de 2013). ≪Ficha historica: A renascenca : orgao dos trabalhos da geracao moderna≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa . Consultado em 31 de marco de 2015  
  16. Rita Correia (6 de novembro de 2017). ≪Ficha historica:A Arte Musical (1898-1915)≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa . Consultado em 5 de dezembro de 2017  
  17. Daniel Pires (1996). ≪Ficha historica: Arte & vida : revista d'arte, critica e sciencia (1904-1906).≫ (PDF) . Dicionario da Imprensa Periodica Literaria Portuguesa do Seculo XX (1900-1940), Lisboa, Grifo . Hemeroteca Municipal de Lisboa. pp. 71 e 71 . Consultado em 23 de Abril de 2014  
  18. Rita Correia (6 de outubro de 2016). ≪Ficha historica:O livre exame : orgao do Centro de Lisboa da Associacao Propagadora do Livre Pensamento (1885-1886)≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa . Consultado em 7 de novembro de 2016  
  19. Rita Correia (19 de fevereiro de 2008). ≪Ficha historica:Atlantida : mensario artistico literario e social para Portugal e Brazil (1915-1920).≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa. pp. 2 e 3 . Consultado em 23 de Abril de 2014  
  20. Rita Correia (29 de abril de 2009). ≪Ficha historica: Brasil-Portugal : revista quinzenal illustrada (1899-1914).≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa. 1 paginas . Consultado em 20 de Abril de 2014  
  21. Rita Correia (11 de junho de 2007). ≪Ficha historica: Contemporanea (1915-1926).≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa. 1 paginas . Consultado em 23 de Abril de 2014  
  22. ≪Galeria republicana (1882-1883), Nº1, 1ª pagina≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa . Consultado em 13 de fevereiro de 2017  
  23. Rita Correia (16 de dezembro de 2009). ≪Ficha historica: Illustracao Portugueza (1903-1923).≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa. 1 paginas . Consultado em 22 de Abril de 2014  
  24. Rita Correia (5 de maio de 2015). ≪Ficha historica:Luz e Vida: revista mensal de sociologia, arte e critica (1905)≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa . Consultado em 16 de maio de 2016  
  25. M. Helena Roldao (25 de maio de 2013). ≪Ficha historica: O pantheon: revista de sciencias e lettras (1880-1881).≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa. 4 paginas . Consultado em 22 de Abril de 2014  
  26. Alvaro Costa de Matos (29 de abril de 2010). ≪Ficha historica: A semana de Lisboa : supplemento do Jornal do Commercio (1893-1895).≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa. 2 paginas . Consultado em 22 de Abril de 2014  
  27. Jorge Mangorrinha (17 de outubro de 2013). ≪Ficha historica: O Academico: revista quinzenal literaria (1878).≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa . Consultado em 30 de Abril de 2014  
  28. ≪Los Sucesos : periodico ilustrado, 15 de outubro 1910, nº 346, capa≫ (PDF) . Hemeroteca Municipal de Lisboa . Consultado em 17 de outubro de 2018  
  29. Lisboa, 5ª Conservatoria do Registo Civil de (28 de janeiro de 1924), Portugues: Registo de obito de Teofilo Braga , consultado em 10 de abril de 2022  
  30. E porque nao “Parque Teofilo Braga”? Correio do Acores - acessado em 21 de marco de 2020

Bibliografia [ editar | editar codigo-fonte ]

  • Antonio Ferrao, Teofilo Braga e o Positivismo em Portugal , Lisboa, 1935;
  • Fernando Catroga, "Os inicios do positivismo em Portugal", em Revista de Historia das Ideias , 1 (1976);
  • Fernando Catroga, "A importancia do positivismo na consolidacao da ideologia republicana em Portugal", em Biblos , 3 (1977);
  • Francisco Jose Teixeira Bastos , Teofilo Braga e a sua Obra . Lisboa, 1892;
  • Joaquim de Carvalho, "Teofilo Braga", em Obra Completa de Joaquim de Carvalho , vol. II Lisboa, 1982;
  • Jacinto do Prado Coelho , "Teofilo Braga e a Historia da Literatura Portuguesa", em Trabalhos da Academia das Ciencias de Lisboa , 1.ª serie, tomo VI;
  • Jose Bruno Carreiro , Vida de Teofilo Braga . Ponta Delgada: Instituto Cultural de Ponta Delgada, 1955.
  • Mario Soares , As ideias politicas e sociais de Teofilo Braga , Lisboa, 1950.

Ligacoes externas [ editar | editar codigo-fonte ]

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