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Poggio Bracciolini

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Poggio Bracciolini
Poggio Bracciolini
Nascimento Giovanni Francesco Poggio Bracciolini
11 de fevereiro de 1380
Terranuova Bracciolini
Morte 30 de outubro de 1459 ( 79 anos )
Florenca
Cidadania Republica Florentina , Estados Papais , Italia
Filho(a)(s) Iacopo Bracciolini
Ocupacao historiador , erudito classico, filosofo , tradutor , escritor

Poggio di Duccio , mais conhecido como Poggio Bracciolini ( Terranuova Bracciolini , 11 de fevereiro de 1380 ? Florenca , 30 de outubro de 1459 ), foi um dos mais importantes humanistas do Renascimento italiano . [ 1 ]

Nascimento e Educacao [ editar | editar codigo-fonte ]

Poggio Bracciolini, filho de Gucci Bracciolini e Jacoba, nasceu em 1380 na cidade de Terranuova , Italia. Seu pai exercia o oficio de boticario e ha teorias de que ele era um notario, isto e, possuia uma posicao de respeito e importancia em relacao as profissoes consideradas inferiores. [ 1 ]

Ate 1388, Poggio viveu confortavelmente. Entretanto, por conta de endividamentos, seu pai vendeu suas propriedades e mudou-se com a familia para as proximidades de Arezzo . E la que o florentino recebe sua educacao primaria, tendo, provavelmente, aprendido rudimentos de latim e a arte da caligrafia. [ 2 ]

Na adolescencia, Poggio e mentorado por Salutati , cujos referenciais eram Petrarca e Boccaccio , lideres do Renascimento florentino . Ademais, ao longo de sua vida, Bracciolini conviveu com estudiosos que contribuiram muito para o enriquecimento de seu conhecimento, sendo tambem, o estudo autodidata uma das principais fontes de seu saber. [ 3 ]

Reconhecendo sua aptidao para os estudos, seu pai o levou para Florenca para ser educado, tornando-se aluno de latim de Joao de Ravena e de grego com Manuel Crisoloras . Logo distinguiu-se pelo rapido progresso nas letras, ao mesmo tempo em que se tornava um habil copista de manuscritos , com uma caligrafia clara e elegante. [ 4 ] Com 21 anos foi recebido na guilda dos notarios e em 1402 ou 1403 ingressou na Curia Romana como secretario do cardeal Maramori. Mais tarde tornou-se secretario de Baldassare Cossa , o antipapa Joao XXIII, que foi condenado a prisao pelo Concilio de Constanca (1414-1418). [ 5 ] Com a condenacao do papa, Poggio fica desempregado, e e neste periodo que da as asas as suas atividades humanisticas, resgatando do esquecimento e da destruicao o poema de Tito Lucrecio Caro , De Rerum Natura (Da Natureza das Coisas), de vies epicurista. [ 6 ]

Ao possibilitar pelo Renascimento a introducao dos pensamentos de Epicuro contidos em De Rerum Natura ,Poggio Bracciolini presta uma grande contribuicao a humanidade. O conceito de atomo, o atomismo de Epicuro veio a luz por essa descoberta. [ 7 ]

Esteve na Inglaterra e voltou a Roma em 1423. [ 8 ] Em 1435 casou-se com Selvaggia dei Buondelmonti, de familia nobre. [ 9 ] Em 1452 aposentou-se na Curia e mudou-se para Florenca, onde foi indicado e exerceu o posto de chanceler e tambem de historiografo da Republica. [ 10 ]

Busca por manuscritos [ editar | editar codigo-fonte ]

No inverno de 1417, Poggio encontrava-se desempregado. O Papa a quem ele servia, Baldassare Cossa (antigo Joao XIII), fora deposto da Igreja e se encontrava preso em Heidelberg . [ 11 ] Ao inves do florentino ir buscar um novo emprego, o que ele faz e sair em busca de escritos antigos nas bibliotecas monasticas europeias. [ 12 ]

Quando passava pelo sul da Alemanha, dirigiu-se ao Monasterio de San Gallo, [ 13 ] onde acreditava haver velhos manuscritos. [ 14 ] O que levou este homem para tao longe, era a sua paixao pelos textos antigos. Procurava os manuscritos que tivessem sobretudo de 400 a 500 anos e o que mais lhe interessava neles e o que continha em seus conteudos, mesmo que as grafias fossem de dificil compreensao. [ 15 ]

Nao so Poggio, mas tambem outros Italianos estavam na obsessao de cacar livros antigos. Eles eram os humanistas , aqueles que se dedicavam a essa “arte”. [ 16 ] Esses homens eram aqueles “que atuaram como mediadores entre sua epoca e a venerada Antiguidade ”, [ 17 ] buscando manuscritos, reproduzindo-os, nao so a sua escrita, mas tambem sua forma de pensar e sentir. O humanismo nessa epoca era a pura reproducao. [ 17 ]

No mesmo ano, em suas andancas pela Alemanha, Poggio adentrou em um monasterio que mais parecia uma fortaleza: era a Abadia Beneditina da Fulda, na Alemanha central, entre o Reno e as montanhas de Vogelsberg. [ 18 ] La, o florentino teve acesso a diversos manuscritos, com quase 14 mil versos sobre as guerras entre Roma e Cartag o de Silio Italico , um outro poema referente a astronomia de Manlio , [ 19 ] dentre outros. Porem, o que ele nao supunha, e que naquele mosteiro ele iria desenterrar das trevas uma obra que abalaria as estruturas de seu proprio mundo, uma obra extremamente radical: De rerum natura , do poeta e filosofo Tito Lucrecio Caro. [ 20 ] Sob os olhares dos monges, Poggio obteve acesso aos manuscritos, porem, pela impossibilidade de retira-los do mosteiro, valeu-se de suas habilidades de escriba e conhecedor da escrita classica, [ 21 ] motivo este que tambem o levou a reconhecer o manuscrito, ja citado por Cicero, em suas leituras classicas. A obra que melhor retrata o encontro de Poggio com o De rerum natura foi publicada em 2011 por Stephen Greenblatt , "A Virada" (The Swerve) e foi vencedora do premio Pulitzer 2012.

Outros manuscritos achados por Poggio Bracciolini sao: seis discursos de Cicero e o primeiro Quintiliano completo: o manuscrito de Sankt Gallen, as obras de Silio Italico , Manilio, Lucrecio , Caio Valerio Flaco , Asconius Pedianus , Columella , Celso, Aulo Gelio , Estacio entre outros. Junto com Leonardo Aretino , trouxe a tona, as doze ultimas pecas de Plauto , bem como as Verrinas de Cicero . [ 22 ] Essas descobertas, que se encontravam perdidas nas bibliotecas e mosteiros, foram essenciais para a formacao do pensamento moderno.

Circulo Social [ editar | editar codigo-fonte ]

Poggio Bracciolini foi um homem muito conectado a rede de comunicacao que fazia circular os achados da literatura greco-romana antiga e as producoes renascentistas na Europa ocidental, sendo um dos humanistas mais ativos de seu tempo. [ 23 ]

Integrante dos circulos eruditos de Florenca, relacionou-se, entre outros, com Lourenco e Cosme de Medici , Carlo Marsuppini , Antonio Loschi e Niccolo Niccoli , com quem chegou a ter um eventual conflito em torno da posse de uma copia de De Rerum Natura . [ 24 ] Esses aparecem ao menos em dois de seus dialogos como interlocutores, participando da construcao de sua argumentacao. [ 25 ]

Suas ideias tambem alcancaram influencia fora da Italia e levaram-no a manter contato com a intelectualidade estrangeira, sobretudo a castelhana, na figura de Alfonso de Cartagena , com quem trocara diversas missivas. [ 26 ]

Obras [ editar | editar codigo-fonte ]

Historia Florentina , 1478

Copista, tradutor, orador, cacador de obras perdidas, escritor, e acima de tudo um apaixonado pelo conhecimento, desde muito jovem Poggio Bracciolini demonstrou um enorme interesse pela literatura, que se concretizou nao so em sua busca incessante por obras perdidas, mas tambem por diversas publicacoes onde versava sobre os interesses e valores do seu tempo. [ 27 ]

Deixou como legado obras que foram primordiais para a historia moderna:

  • De Avaritia (Da Avareza, 1428-29), considerada a primeira grande obra de Poggio, trata-se de um dialogo sobre a avareza como um fator agressivo e perturbador, no qual o autor defende a necessidade de um equilibrio para que fosse possivel alcancar um bem comum;
  • An Seni Sit Uxor Ducenda (O Casamento na Velhice, 1436);
  • De Infelicitate Principium (Sobre a Infelicidade dos Principes, 1440), ambientado em 1434 quando Poggio como secretario apostolico, acompanha o Papa Eugenio IV a Florenca [ 28 ] e tratando sobre a verdadeira nobreza; [ 29 ]
  • De Nobilitate (Da Nobreza, 1440);
  • De Varietate Fortunae (Da Variedade da Fortuna, 1447);
  • Contra Hypocritas (Contra Hipocritas, 1448);
  • Historia Disceptativa Convivialis (1450);
  • De Miseria Humanae Conditionis (Da Miseria Humana, 1455);
  • Historia Fiorentina (Historia Florentina, 1478), e uma obra que conta a historia da cidade de Florenca de 1350 a 1455. Trata-se de uma especie de continuacao do livro de Leonardo Bruni , Historia do Povo Florentino (1402) , considerado um dos primeiros livros da historia moderna; [ 30 ]
  • Facetiae (1438-1452), e um livro de satiras implacaveis sobre as ordens monasticas e o clero. “Foi um imenso sucesso, e o livro de anedotas mais conhecido de seu tempo”. “No seculo XVI a curia romana alarmados pela reforma protestante teria tentado eliminar a Facetiae junto com obras de Boccaccio , Erasmo e Maquiavel ”. [ 31 ]

Vale citar aqui ainda a obra Epistolae (1832) , que e uma coletanea de cartas de Poggio que retratam o periodo em que ele viveu, sendo compilada por Tommaso Tonelli. [ 32 ]

Morte e anos posteriores [ editar | editar codigo-fonte ]

Poggio morre no dia 30 de outubro de 1459. [ 33 ] Como havia renunciado ao cargo de chanceler, nao recebeu um grande funeral de Estado, o que era habitual que ocorresse na epoca. Mas, foi enterrado com honras e cerimonias na Basilica de Santa Cruz .

Seu retrato feito por Antonio Pollaiuolo , foi pendurado em um dos saloes da cidade. Teve uma estatua erguida diante da Catedral de Santa Maria del Fiori , que foi removida no ano de 1560, por conta de uma obra de remodelagem da faixada, sendo transportada para uma outra parte do edificio. Hoje, esta estatua serve como parte de um grupo de esculturas que representam os doze apostolos. [ 34 ]

Cidade batizada em homenagem ao filho de Poggio .

A cidade de seu nascimento foi rebatizada pelo nome de Terranuova Bracciolini , em homenagem a seu filho.

Em 1954, em sua homenagem, uma nova estatua foi inaugurada na praca da cidade. Uma representacao do quingentesimo aniversario de sua morte. Porem, poucos sabem a quem a estatua realmente sauda. [ 35 ]

Legado [ editar | editar codigo-fonte ]

Poggio Bracciolini deixa um importante legado para a humanidade, nao apenas dentro de seu circulo humanista , mas tambem para a configuracao de novos idearios politicos fora da Italia. Seu trabalho de resgatar os manuscritos influenciaram quase todos os pensadores do mundo moderno, que permeiam a nossa concepcao de mundo hoje.

Uma das coisas que, de maneira bem sutil, esta inserida no nosso mundo e a sua escrita, marcada por uma bela caligrafia . Sua letra, era constituida a partir das minusculas carolingias e foi transformada na letra usada para copiar manuscritos e cartas. As fontes em Italico e os tipos redondos das letras, seguem a influencia de sua escrita. [ 36 ]

A escrita humanista foi importante para trazer a tona os trabalhos do mundo antigo e Poggio viu nisso, mais que um oficio, um projeto, uma necessidade de difundir essa nova escrita, para que o conhecimento resgatado pelos humanistas fossem lidos de maneira mais legivel, [ 37 ] ou seja, a escrita de Poggio influenciou outros humanistas .

Poggio tambem tem forte influencia na configuracao de novos idearios politicos fora da Italia, lugar onde ocorria a emergencia das ideias de racionalismo critico , individualidade dos sujeitos e de laicidade , formando uma nova concepcao de homem e constituindo uma renovacao cultural da nobreza . [ 38 ] Essas ideias foram se espalhando, ate chegarem na monarquia de Castela no inicio do seculo XV, onde antes de Joao II , o estereotipo real girava em torno de qualidades guerreiras e ja em seu reinado migram para caracteristicas de letramento e instrucao. [ 38 ] Porem, essas ideias nao migram da Italia para Castela sozinhas, o grande influenciador, o humanista que mais circulou na corte Castelhana foi Bracciolini, nao so por meio de seus manuscritos, mas tambem com uma relacao direta com o rei Joao II , chegando a fazer parte do Conselho Real. [ 39 ]

Poggio tinha uma relacao direta com a nobreza e com os membros do clero. Sabe-se ate que ele enviou uma carta a Alfonso de Cartagena  agradecendo os elogios que recebeu em Sobre a Infelicidade dos Principes (1440). [ 40 ] Vemos que, o florentino nao so estava sendo lido, como tambem estava sendo prestigiado pelos castelhanos. Um outro livro que teve mais de 60 manuscritos difundidos nao so em Castela, mas por toda Europa foi Sobre a verdadeira nobreza (1440). [ 41 ] Desta forma, a corrente renascentista que circulava pela Italia se espalha por toda Europa sob uma intrinseca influencia do cacador de livros.

A descoberta de De rerum natura , e a volta de sua leitura e circulacao influenciam muitos pensadores modernos, mesmo se tratando de uma obra subversiva para aquele periodo. Um dos pensadores que faz uso do epicurismo levando essa ideologia radical a uma de suas obras e Thomas More em sua Utopia . [ 42 ] onde os moradores de sua ilha imaginaria estavam convencidos de que a principal busca da felicidade humana se da na busca do prazer (esse o principal ponto do epicurismo ). [ 42 ]

Embora nao se possa identificar claramente o epicurismo /lucrecianismo em sua obra, outro jovem florentino que e identificado com o poema, e escreve ate uma copia para si e Nicolau Maquiavel . [ 43 ]

De rerum natura tambem foi a base da filosofia nolana de Giordano Bruno , onde o epicurismo perturba e transforma seu mundo, como podemos ver em A expulsao da besta triunfante, [ 44 ] onde ele de maneira alegorica, zomba da passagem em que Jesus diz que Deus sabe a conta de todos os cabelos de nossa cabeca.  

Poggio, despertou um monstro, era dificil fazer com que De rerum natura voltasse as trevas. A influencia da poesia de Lucrecio segue ainda mais forte com o passar do tempo, estando presente nas pinturas de Botticelli , Pierro di Cosimo e Leonardo Da Vinci . [ 45 ] A obra e encarnada em Shakespeare com Romeu e Julieta , [ 46 ] e esta tambem, profundamente intima dentro de Montaigne com seus Ensaios e nas suas outras obras. [ 47 ]

Galileu Galilei , [ 48 ] Isaac Newton [ 49 ] e Thomas Jefferson tambem sao inspirados por Lucrecio em suas obras, sendo o ultimo alguem que assumiu como sua filosofia de vida, ser “um epicurista", [ 50 ] ou seja, vemos que a descoberta de Poggio e fundamental para os pensadores que alicercam o mundo moderno .  

Ver tambem [ editar | editar codigo-fonte ]

Referencias

  1. a b SHEPHERD, William (1802). The Life of Poggio . Londres: J.M. Creery. pp. p.3?4  
  2. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. 99 paginas  
  3. SHEPHERD, William (1802). The Life Of Poggio . Londres: J.M. Creery. pp. p.5  
  4. SHEPHERD, William (1802). The Life of Poggio . Londres: J.M. Creery. pp. p.6?7  
  5. SHEPHERD, William (1802). The Life of Poggio . Londres: J.M. Creery. pp. p.8  
  6. GREENBLAT, Stephen (2012). A Virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p.46?49  
  7. GREEBLAT, Stephen (2012). A Virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p.154?171  
  8. GREENBLAT, Stephen (2012). A Virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p.174?177  
  9. GREENBLAT, Stephen (2012). A Virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p.179?180  
  10. GREENBLAT, Stephen (2012). A Virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p.182?183  
  11. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 25?26  
  12. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 27  
  13. BRACCIOLINI, Poggio (1971). Dizionario Biografico degli Italiani ? volume 13 . [S.l.: s.n.]  
  14. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 21  
  15. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 24  
  16. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 28  
  17. a b BURCKHARDT, Jacob (1991). A cultura do renascimento na Italia . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 155?156  
  18. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 45  
  19. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 48  
  20. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 49  
  21. GREENBLATT, Stephan (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. 34?35  
  22. BURCKHARDT, Jacob (1991). A cultura do renascimento na Italia . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 151  
  23. PFEIFFER (1981, p.63), apud ROLAN & SUAREZ-SOMONTE (2001)
  24. GREENBLATT, Stephen (2012). A Virada . Sao Paulo: Companhia das Letras. pp. 172 ? 184  
  25. CIORDIA, Martin Jose (2014). ≪Vita Activa y Vita Contemplativa en Poggio Bracciolini: entre el prevalecer y la tranquilidad≫ (PDF) . Circe de clasicos y modernos . 18 (nº 2): 111 - 121 . Consultado em 5 de maio de 2019  
  26. ROLAN, Tomas Gonzalez; SUAREZ-SOMONTE, Pilar Saquero (2001). ≪El humanismo italiano en la Castilla del cuatrocientos: estudio y edicion de la version castellana y del original latino del De Infelicitate Principum de Poggio Bracciolini≫ . Cuadernos de filologia clasica: Estudios latinos (21): 115 - 150 . Consultado em 5 de maio de 2019  
  27. Shepherd, William (1802). The Life of Poggio Bracciolini . [S.l.: s.n.]  
  28. Martin Jose, CIORDIA (2014). Vita Activa y Vita Contemplativa em Poggio Bracciolini: entre el prevalecer y la tranquilidad. Circe de clasicos y modernos . vol. 18, nº 02. [S.l.: s.n.] pp. pp. 111?121  
  29. ROLAN, Tomas Gonzalez; SUAREZ-SOMONTE, Pilar Saquero (2001). El Humanismo italiano en la Castilla del cuatrocientos: estudio y edicion de la version castellana y del original latino del De infelicitate principum de Poggio Bracciolini . Col: Cuad. Filol. Clas. Estudios Latinos. Madri: [s.n.] pp. 115?150  
  30. ≪History of the Florentine People, Volume 1≫ . Universidade de Harward. 26 de abril de 2001 . Consultado em 5 de junho de 2019  
  31. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Companhia das Letras. pp. pp 124  
  32. Bracciolini, Poggio; TONELLI, Tommaso (1832). Poggii Epistolæ . [S.l.]: Florentiae  
  33. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: O nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Companhia das Letras. pp. 183,184  
  34. GREENBLATT, Stephen (2012). A Virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Companhia das letras. pp. 183,184  
  35. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Companhia das letras. pp. p.184  
  36. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 101  
  37. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 101?102  
  38. a b ROLAN, Tomas Gonzalez; SUAREZ-SOMONTE, Pilar Saquero (2001). ≪El Humanismo italiano en la Castilla del cuatrocientos: estudio y edicion de la version castellana y del original latino del De infelicitate principum de Poggio Bracciolini.≫. Universidad Complutense. Madri. Cuad. Filol. Clas. Estudios Latinos (21): p. 119  
  39. ROLAN, Tomas Gonzalez; SUAREZ-SOMONTE, Pilar Saquero (2001). ≪El Humanismo italiano en la Castilla del cuatrocientos: estudio y edicion de la version castellana y del original latino del De infelicitate principum de Poggio Bracciolini.≫. Madri: Universidad Complutense. Cuad. Filol. Clas. Estudios Latinos : 128  
  40. ROLAN, Tomas Gonzalez; SUAREZ-SOMONTE, Pilar Saquero (2001). ≪El Humanismo italiano en la Castilla del cuatrocientos: estudio y edicion de la version castellana y del original latino del De infelicitate principum de Poggio Bracciolini.≫. Universidad Complutense. Cuad. Filol. Clas. Estudios Latinos (21): 129  
  41. ROLAN, Tomas Gonzalez; SUAREZ-SOMONTE, Pilar Saquero (2001). ≪El Humanismo italiano en la Castilla del cuatrocientos: estudio y edicion de la version castellana y del original latino del De infelicitate principum de Poggio Bracciolini.≫. Madri: Universidad Complutense. Cuad. Filol. Clas. Estudios Latinos (n.º 21): p. 130  
  42. a b GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 192?193  
  43. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 186?187  
  44. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 196, 197, 198  
  45. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 203  
  46. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 204  
  47. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 204?209  
  48. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 212?215  
  49. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 218  
  50. GREENBLATT, Stephen (2012). A virada: o nascimento do mundo moderno . Sao Paulo: Cia das Letras. pp. p. 219