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Metropolitano de Londres

Origem: Wikipedia, a enciclopedia livre.
London Underground
The Underground
The Tube
Informacoes
Local Grande Londres , Chiltern , Epping Forest , Three Rivers , Watford
Tipo de transporte Ferroviario ( Metropolitano e Veiculo Leve Sobre Trilho )
Numero de linhas 16
Numero de estacoes 272 [ 1 ]
Trafego Aproximadamente 2,95 milhoes por dia [ 2 ] [ 3 ]
Aproximadamente 3,4 milhoes aos fim-de-semanas [ 4 ]
Mais de 1,5 biliao por ano [ 5 ]
Chefe executivo Sadiq Khan ( Mayor de Londres )
Website Transport for London (Underground)
Funcionamento
Inicio de funcionamento 10 de janeiro de 1863 [ 6 ]
Operadora(s) Greater London Authority
Numero de veiculos 4070 veiculos
Dados tecnicos
Headway 3 a 5 minutos
Extensao do sistema 400 km/250 milhas (aproximadamente [ 2 ] )
Bitola 1435 mm (4 ft 8½ in) (bitola padrao)
Velocidade maxima 80 km/h
Mapa da Rede

O Metropolitano de Londres , tambem conhecido como Metro de Londres ( portugues europeu ) ou Metro de Londres ( portugues brasileiro ) , ou no seu nome original London Underground , conhecido ainda por The Tube , Tube , The Underground ou Underground , e um sistema de metropolitano que serve grande parte da Grande Londres e as areas vizinhas de Essex , Hertfordshire e Buckinghamshire no Reino Unido , e constitui o sistema de metropolitano mais antigo e extenso do mundo . [ 7 ] [ 8 ] Foi tambem a primeira rede de metropolitano a operar com trens ou comboios eletricos. [ 9 ] E geralmente referido como the Underground ou the Tube ? um termo mais recente, devido a forma dos tuneis do metro, em forma de tubo ? porem, cerca de 55% da rede do metropolitano e a superficie (apesar de o proprio nome do metropolitano ser Underground , que significa subterraneo). Entrou em operacao no dia 10 de Janeiro de 1863 com a Metropolitan Railway , de onde surgiu o termo "metro" (a maior parte dessa rota inicial e agora parte da Hammersmith & City line e uma parte dessa rota e parte da Metropolitan Line ), [ 10 ] e em 1890 , comecaram as primeiras operacoes com trens ou comboios electricos . [ 11 ]

As primeiras linhas da presente rede do Metropolitano de Londres, que foram construidas por varias empresas privadas , tornaram-se parte de um sistema de transporte integrado (que inclui tambem as principais linhas ferroviarias) em 1933 com a criacao do London Passenger Transport Board (LPTB - Transporte de Passageiros de Londres em portugues), mais habitualmente conhecido pelo seu nome mais curto: " London Transport ". O sistema de metropolitano londrino tornou-se uma entidade independente quando a London Underground Limited (LUL) foi formada pelo Governo do Reino Unido em 1985. [ 12 ] Desde 2003, a LUL tem sido uma subsidiaria integral da Transport for London (TfL), a corporacao responsavel pela maioria dos aspectos do sistema de transportes que serve a Grande Londres , que e dirigida por um quadro e um comissario, escolhidos pelo Prefeito de Londres . [ 13 ]

O Metropolitano de Londres tem 272 estacoes e aproximadamente 400 km (250 milhas) de caminhos de ferro ou trilhos; no entanto, ha quem diga que tem 408 km (253 milhas) de comprimento, [ 14 ] [ 15 ] fazendo deste o maior sistema de metropolitano pelo comprimento da sua rota, e um dos mais servidos em termos de estacoes. Ha, no entanto, um grande numero de antigas estacoes e tuneis que hoje em dia estao fechados. Em 2007, mais de um mil milhoes de viagens foram efetuadas, por um numero recorde de passageiros. [ 16 ] De lembrar que, o seu recorde anterior era de 976 milhoes de passageiros, numa media de 2,67 milhoes de usuarios por dia, em 2004 e 2005. A estacao mais utilizada de todo o sistema de metropolitano e a Estacao de King's Cross St Pancras .

O Metropolitano de Londres fez historia durante a Segunda Guerra Mundial , quando praticamente todos os cidadaos londrinos se refugiaram nos seus tuneis durante os bombardeamentos alemaes da Batalha da Inglaterra . Ao se esconderem nos tuneis, os cidadaos conseguiram escapar a uma morte certa caso tivessem ficado a superficie (mesmo que fosse nas suas casas). O Mapa do Metropolitano de Londres , que e mostrado geralmente na sua versao nao-geografica e com as suas linhas desenhadas atraves de um sistema de codigo colorido , e considerado um marco do Metropolitano de Londres e um design classico. Muitos outros mapas de transportes foram influenciados por este. Outro marco do Sistema de Metropolitano Londrino e o anuncio Mind the Gap , que serve para avisar os passageiros para terem cuidado entre o espaco deixado entre as carruagens do metropolitano e a plataforma das estacoes. Ate 2025 estao previstos grandes investimentos no sistema de metropolitano londrino, entre os quais destacam-se a construcao de uma nova linha, a expansao de outras e a reabilitacao da maior parte da infraestrutura do metro. Ate la, tambem a frota de veiculos sera totalmente substituida, de forma a tornar o Metropolitano de Londres um dos mais modernos do mundo, em conforto, seguranca, servicos, etc. [ 17 ] Com estas transformacoes, o metropolitano continuara a ser o maior do Mundo . [ 18 ]

Historia [ editar | editar codigo-fonte ]

A construcao de caminhos de ferro no Reino Unido comecou no inicio do seculo XIX . Por volta de 1854, seis terminais de comboios independentes foram construidos mesmo fora do centro de Londres: London Bridge , Euston , Paddington , King's Cross , Bishopsgate e a Waterloo . A esta altura, apenas a Estacao da Fenchurch Street estava localizada no que hoje e a actual Cidade de Londres . [ 19 ] O trafego automovel na cidade e nas suas areas perifericas aumentaram significativamente neste periodo, em parte, devido a necessidade de transporte ferroviario para completar a sua viagem ate ao centro da cidade, por estrada. A ideia de construir um sistema de metropolitano que ligasse a cidade de Londres com as principais estacoes de terminais foi proposta pela primeira vez na decada de 1830, mas isso nao foi levado a serio ate a decada de 1850, onde a ideia foi levada a serio como uma solucao para o problema dos automoveis e do transito. [ 20 ] [ 21 ] [ 22 ]

O primeiro Metropolitano [ editar | editar codigo-fonte ]

Dentro das primeiras carruagens do Metropolitano de Londres, 1870
Parte de uma serie de artigos do
The Tube

Visao geral

Historia

Infra-estrutura

Linhas

Estacoes

Carruagens

Cultura Popular

Mapa

Em 1854, um Ato do Parlamento foi passado, aprovando, assim, a construcao de um sistema de metropolitano entre a Estacao de Paddington e a Farringdon Street via King's Cross que era suposto ser chamado por Metropolitan Railway . A Great Western Railway (GWR) deu apoios financeiros para o projecto quando o mesmo foi agregado numa juncao ligando o metropolitano ao seu terminal principal, Paddington. A GWR tambem concordou num design especial para os comboios do novo meio de transporte subterraneo.

A construcao foi adiada durante alguns anos devido a poucos fundos monetarios. O facto do projecto comecar de todo a andar para a frente deveu-se inteiramente ao trabalho desenvolvido por Charles Pearson , que era o solicitador da City of London Corporation na altura. Pearson apoiou a ideia de um metro em Londres por muitos anos. Ele advogou planos para a demolicao dos bairros de lata nao higienicos que deveriam ser substituidos, e os seus moradores deveriam ser realojados nos suburbios de Londres, com o novo meio de transporte a providenciar a deslocacao desses mesmos habitantes para os seus trabalhos no centro da cidade. Contudo, ele nunca esteve directamente ligado ao funcionamento do Sistema de Metropolitano, mas e amplamente creditado por ser um dos verdadeiros e primeiros visionarios por detras do conceito dos sistemas de metropolitano. Em 1859, foi Pearson que persuadiu a City of London Corporation para ajudar a financiar o projecto. O trabalho comecou finalmente em Fevereiro de 1860, sob orientacao do engenheiro-chefe John Fowler . Pearson morreu antes do projeto com o qual sonhou durante anos estar concluido.

A Metropolitan Railway abriu a 10 de Janeiro de 1863. [ 12 ] Com apenas alguns meses de sua abertura, o sistema ja transportava mais de 26 000 passageiros por dia. [ 23 ] A Linha Hammersmith and City Railway foi aberta a 13 de Junho de 1864 entre Hammersmith e Paddington. Os servicos foram inicialmente operados pela GWR entre Hammersmith e a Farringdon Street. Por volta de Abril de 1865 o Metropolitano tomou o controlo do servico. Em 23 de Dezembro de 1865, a extensao do Metropolitano para o lado este de Londres, ate a Moorgate Street abriu. Mais tarde, ainda na mesma decada, outros "ramos" da rede metropolitana foram abertos para a Swiss Cottage , South Kensington e para a Addison Road, Kensington (hoje em dia conhecida como Kensington Olympia ). Inicialmente, os comboios do Metropolitano de Londres percorriam os seus trilhos em bitola dupla , permitindo o uso da assinatura da GWR para a bitola larga no material circulante e mais amplamente utilizada, a bitola estandardizada . Desacordos com a GWR forcaram a Metropolitan a utilizar a bitola estandardizada em 1863, depois da GWR desistir de todo o seus material dos comboios. Estas diferencas foram mais tarde resolvidas, no entanto a bitola larga foi totalmente retirada/recusada do sistema de metropolitano em Marco de 1869.

Carruagens do primeiro Metropolitano de Londres

A 24 de Dezembro de 1868, a Metropolitan District Railway comecou a operar servicos entre South Kensington e Westminster utilizando os comboios e as carruagens do Metropolitan Railway. A companhia, que cedo se tornou conhecida por " the District ", foi primeiramente incorporada em 1864 para completar/finalizar uma linha de metropolitano, Inner Circle, a volta de Londres em conjunto com a Metropolitan. Isto fazia parte de um plano para construir duas linhas, a Inner Circle line e a Outer Circle line a volta de Londres.

Uma rivalidade feroz, cedo nasceu entre a District e a Metropolitan. Isto atrasou seriamente a conclusao do projecto da Inner Circle com as duas companhias a competir para construir mais e de forma mais lucrativa, trilhos do Metropolitano de Londres nos suburbios de Londres. A London and North Western Railway (LNWR) comecou a operar os servicos da Outer Circle desde a Broad Street via Willesden Junction , Addison Road e Earl's Court para Mansion House , em 1872. A Inner Circle nao foi acabada antes de 1884, com a Metropolitan e a District operando servicos do Metropolitano de Londres ao mesmo tempo e juntamente. Porem, antes de 1884, a District concluiu a sua rota entre West Brompton e a Blackfriars em 1870, com um cais de duplo, ou um interface com a Metropolitan na South Kensington. Em 1877, comecou a operar os seus proprios servicos desde Hammersmith ate Richmond , numa linha originalmente inaugurada pela London & South Western Railway (LSWR) em 1869. A District, abriu entao uma nova linha a partir de Turnham Green ate Ealing em 1879 [ 24 ] e efectuou obras para alargar o seu "ramo" da West Brompton para Fulham em 1880. Ainda na mesma decada, a Metropolitan, estendeu tambem a sua linha ate Harrow para noroeste.

Logotipo dos Caminho de Ferro de Londres em 1908 (fotografia do logo de uma carteirinha com o mapa da rede da altura)

Os primeiros tuneis foram feitos, utilizando o metodo de construcao cortar-e-tapar . Isto causou uma perturbacao generalizada e requereu/levou a demolicao de muitas e varias propriedades a superficie. Os primeiros comboios eram extremamente poluentes, e faziam muito fumo, pelo que era necessario e requerido uma forte ventilacao a superficie de modo a nao tornar os tuneis do metro, numa especie de " tuneis da morte ", devido aos gases poluentes. A instalacao de varios pocos para ventilacao em varios pontos das linhas, foram permitidos, para expelir os gases produzidos pelos comboios a vapor e para trazer ar fresco para os tuneis. Um destes ventiladores foi construido e pode ser visto em Leinster Gardens, W2. [ 25 ] A fim de preservar as caracteristicas visuais no que continuava a ser uma " well-to-do street " ( bem-a-fazer rua ), uma faixa de concreto com cinco pes de espessura (1,5 metros) foi construida para salvar a fachada genuina de uma casa.

As primeiras linhas do Metropolitano de Londres

A 7 de Dezembro de 1869 a London, Brighton and South Coast Railway (LB&SCR) comecou a operar os seus servicos entre Wapping e New Cross Gate na East London Railway (ELR) utilizando o Thames Tunnel (Tunel do Tamisa), desenhado por Marc Brunel , que desenhou a revolucionaria tuneladora escudo que tornou a sua construcao nao so possivel, mas tambem mais segura, e foi acabada pelo seu filho Isambard Kingdom Brunel . Este abriu em 1843 como um tunel para peoes (um tunel pedonal), mas em 1865 o tunel foi comprado pela ELR (um concilio de seis companhias de comboios diferentes: a Great Eastern Railway (GER); London, Brighton and South Coast Railway (LB&SCR); London, Chatham and Dover Railway (LCDR); South Eastern Railway (SER); Metropolitan Railway ; e a Metropolitan District Railway ) e convertido num tunel que pudesse ser usado pelo Metropolitano de Londres. Em 1884 a District e a Metropolitan comecaram a operar os servicos da linha.

Pelo final dos anos 1890 do seculo XIX , as linhas do metropolitano ja haviam sido estendidas ate Chesham na Metropolitan, Hounslow , Wimbledon e Whitechapel na District e New Cross na East London Railway. Pelo final do seculo XIX , a Metropolitan havia estendido as suas linhas para fora de Londres, para Aylesbury , Verney Junction e Brill , criando assim novos suburbios ao longo da rota das linhas, posteriormente divulgada pela empresa como Metro-land . Ate antes dos anos 1930 do seculo XX , a companhia manteve-se ambiciosa para continuar a ser considerada um dos principais construtores e operadores das linhas de comboio urbanas (o metropolitano).

As primeiras linhas de Metro [ editar | editar codigo-fonte ]

A alcunha "Tube" vem da forma circular que os tuneis e as estacoes tem. Esta fotografia mostra a forma circular da estacao Angel na Northern line

Seguindo avancados estudos de tuneis em forma de tubo , traccao electronica e design de tuneis profundos, foram construidas mais tarde novas linhas de metropolitano, porem clandestinas. Isto causou muito menos erosao ao nivel do solo, alem de ser muito mais barato na altura e tambem preferivel a utilizar o metodo de construcao de cortar-e-tapar, isto e, escavar o solo, criar o tunel, e tapar tudo, mantendo assim o solo liso e direito, livre de obstaculos, e pronto para novos desenvolvimentos. [ 26 ]

A City & South London Railway (C&SLR, actualmente parte da Northern line ) abriu em 1890 entre Stockwell e o agora original, porem fechado, terminal de King William Street . Foi este o primeiro sistema de metropolitano de grande profundidade a operar no mundo. Por volta de 1900 esta mesma linha sofreu expansoes em ambos os extremos, para Clapham Common a sul e para Moorgate Street (atraves de um desvio) no norte. A segunda dessas linhas foi a Waterloo and City Line Waterloo and City Railway, inaugurada em 1898. Foi construida e operada pela London and South Western Railway .

A 30 de Julho de 1900 a Central London Railway (agora conhecida como Central line) foi aberta, realizando viagens de Bank para Shepherd's Bush, e vice-versa. Esta linha recebeu a alcunha de "Twopenny Tube" ("Metropolitano de Dois Centavos"), pela sua tarifa e pelos seus tuneis cilindricos; a alcunha de "Tube" foi eventualmente transferida para o sistema de metropolitano completo, o Metropolitano de Londres. Um interface foi providenciado/construido no C&SLR, estacao de Bank. A construcao, comecou em Agosto de 1898, no Baker Street & Waterloo Railway . Contudo, os trabalhos nestes caminhos-de-ferro entraram num impasse dezoito meses depois do inicio da sua construcao, devido a falta de fundos para seguir com as obras.

Integracao [ editar | editar codigo-fonte ]

Mapa do Metropolitano de Londres em 1908

No inicio do seculo XX , o facto de existirem seis operadores diferentes da linhas do metropolitano londrino causou inconveniencias substanciais aos passageiros/usuarios do mesmo; em muitos lugares, os passageiros tinham que percorrer por vezes grandes distancias a superficie para mudanca de linhas. Os custos associados a este facto da gestao do metropolitano eram igualmente altos, e, como resultado, muitas empresas procuraram financiadores que lhes pudessem emprestar algum do dinheiro de que precisavam para expandir o sistema de metropolitano para os suburbios, assim como electrificar as linhas operacionais mais antigas do Metropolitano de Londres. O financiador mais promissor era Charles Yerkes , um magnata norte-americano que assegurou e financiou a construcao da Charing Cross, Euston & Hampstead Railway (CCE&HR) a 1 de Outubro de 1900. Em Marco de 1901, Yerkes efectivamente tomou o controlo da District e formou a Metropolitan District Electric Traction Company (MDET) a 15 de Julho do mesmo ano. Depois adquiriu a Great Northern & Strand Railway e a Brompton & Piccadilly Circus Railway em Setembro de 1901. A construcao de ambas as linhas havia tambem ja sido autorizada pelo proprio Parlamento, juntamente com a moribunda Baker Street & Waterloo Railway em Marco de 1902. A 9 de Abril a MDET tornou-se na Underground Electric Railways of London Company Ltd (UERL). A UERL tambem comprou/adquiriu tres companhias de eletricos e entrou tambem na compra da London General Omnibus Company , criando assim uma organizacao colonial conhecida como "the Combine" ( a Combinacao ), que entrou no dominio da construcao e expansao do sistema de metropolitano londrino antes da decada de 1930 .

Com o apoio financeiro de Yerkes, a District line abriu a sua extensao para South Harrow em 1903 e completou a sua ligacao com o ramo de Uxbridge da Metropolitan line em Rayners Lane em 1904, contudo, os servicos para Uxbridge na District line, nao comecaram antes de 1910, facto causado por outro desacordo com a Metropolitan. No final de 1905, todos os servicos do District Railway e da Inner Circle eram efectuados ja por comboios/carruagens movidas a electricidade (composicoes electrificadas).

A Baker Street & Waterloo Railway abriu em 1906, e cedo se auto-nomeou como Bakerloo . Por volta de 1907 foi prolongada ate Edgware Road a norte e ate Elephant & Castle a sul. A recem-nomeada Great Northern, Piccadilly & Brompton Railway combinava os dois projectos adquiridos pela MDET em Setembro de 1901, que tambem abriu no mesmo ano, em 1906. Com tuneis a uma profundidade impressionante de 200 pes (cerca de 61 metros), esta linha efectuava a ligacao de Finsbury Park para e ate Hammersmith; uma simples e unica estacao foi criada, atraves de um novo ramal para Strand (mais tarde renomeada como Aldwych) foi adicionada em 1907. Ainda no mesmo ano, a CCE&HR abriu de Charing Cross para Camden Town , com dois ramais para norte, um para Golders Green e outro para Highgate (agora Archway ).

Empreendimentos independentes continuaram na primeira parte do seculo XX . A independente Great Northern & City Railway foi inaugurada em 1904 entre Finsbury Park e Moorgate . Foi a unica linha do metropolitano com diametro suficiente para ser capaz de suportar material de linha principal, e foi originalmente destinada a ser parte de uma linha ferroviaria. Contudo, o dinheiro acabou rapidamente e a linha manteve-se separada da linha ferroviaria principal ate a decada de 1970. A C&SLR tambem se expandiu atraves de novos ramais para norte ate Euston em 1907.

Plataforma da Circle line e District line na estacao de Embankment

No inicio de 1908, num esforco para aumentar o numero de passageiros, os operadores do metropolitano ferroviario concordaram em juntar os seus servicos com o "the Underground" (Metropolitano de Londres propriamente dito), criando e publicando novas publicidades em cartazes, folhetos, etc, e criando um mapa publicitario gratuito da rede de metropolitano para o efeito. No mapa existia uma legenda de lado, figurando a Bakerloo Railway, a Central London Railway, a City & South London Railway, a District Railway, the Great Northern & City Railway, a Hampstead Railway (o nome mais pequeno da CCE&HR), a Metropolitan Railway e a Piccadilly Railway. Outros caminhos-de-ferro tambem apareciam no mapa, mas com menor destaque do que as linhas citadas anteriormente. Isto incluia parte da ELR (apesar de isso, o mapa tambem nao era suficientemente grande, para que a linha "coubesse" toda na sua extensao) e a Waterloo and City Railway. Quanto a esta ultima foi comprada por uma empresa ferroviaria dona de uma linha principal, e nao foi incluida nesta primeira fase da integracao. Como parte do processo, o nome "The Underground" apareceu nas estacoes pela primeira vez [ 27 ] e maquinas de emitir bilhetes electricas, tambem foram introduzidas nas estacoes. Este foi seguido em 1913 pela primeira aparicao do famoso simbolo com um circulo e uma barra horizontal, conhecido com "the roundel" ( o medalhao ), [ 28 ] criado e desenhado por Edward Johnston . [ 27 ]

A 1 de Janeiro de 1913 a UERL "absorveu" outras duas linhas de metropolitano, a C&SLR e a Central London Railway. A medida que a "Combinada" se expandia, apenas a Metropolitan se manteve afastada deste processo de integracao, conservando a sua ambicao de ser considerada como uma das principais linhas ferroviarias. As propostas para uma fusao entre as duas empresas foram apresentadas em 1913, mas o plano foi rejeitado pela Metropolitan. No mesmo ano, a empresa afirmou a sua independencia atraves da compra das falidas empresas Great Northern e da City Railway. Ela tambem procurou um personagem de si propria. A Metropolitan Surplus Lands Committee foi formada em 1887 para desenvolver a acomodacao a par do transporte ferroviario, e em 1919 a Metropolitan Railway Country Estates Ltd. foi fundada para capitalizar a procura de casas no pos- Primeira Guerra Mundial . Isto garantiu que a Metropolitan mantivesse uma imagem independente ate a criacao da London Transport em 1933.

A Metropolitan tambem procurou electrificar as suas linhas de metro. A District e a Metropolitan concordaram em usar o sistema DC de baixa voltagem para a Inner Circle, compreendendo assim dois carris electricos para dar potencia aos comboios, voltando assim aos sistemas utilizados em 1901. Por volta do inicio de 1905, comboios electricos iniciaram funcoes no ramal de Uxbridge e em 1 de Novembro de 1906 locomotivas electricas puxavam os comboios, ate Wembley Park onde comboios a vapor voltavam a servir os passageiros. Este ponto de mudanca foi movido para Harrow no dia 19 de Julho de 1908. O ramal Hammersmith & City tambem sofreu alteracoes de modo a poder suportar carruagens electricas, que comecaram a funcionar nesta linha a 5 de Novembro de 1906. A electrificacao da ELR segui a 31 de Marco de 1913, o mesmo ano da abertura da sua extensao para Whitechapel e Shoreditch . Seguindo o " Grouping Act " ( Acto de Grupo ) de 1921, que fundiu todas as principais empresas de linhas ferreas em quatro empresas (obliterando, assim, o original do consorcio que tinha construido a ELR), a Metropolitan concordou assim executar servicos para os passageiros na linha.

A expansao da Bakerloo line para Queen's Park foi completada em 1915, e o servico estendido para a estacao de Watford Junction atraves dos carris da London and North Western Railway em 1917. A expansao da Central line para Ealing Broadway foi adiada por causa da guerra ate 1920.

O maior desenvolvimento da decada de 1920 foi a integracao da CCE&HR e da C&SLR e as expansoes para formar o que mais tarde viria a ser a Northern line. Este alargamento necessario das partes mais antigas da C&SLR, que foi construido a uma escala modesta. Esta integracao requereu encerramentos temporarios durante 1922?24. O ramal de Golders Green foi estendido para Edgware em 1924, e o final a sul da linha foi expandido para Morden em 1926.

O ramal de Watford da Metropolitan abriu em 1925 e no mesmo ano a electrificacao foi estendida para Rickmansworth. O ultimo grande trabalho acabado pela Metropolitan foi o ramal para Stanmore que abriu em 1932.

Por volta de 1933 a Combine ( Combinacao ) completou o ramo de Cockfosters da Piccadilly line, com servicos executados (atraves de caminhos-de-ferro realinhados entre Hammersmith e Acton Town ) para Hounslow West e Uxbridge .

Transporte de Londres [ editar | editar codigo-fonte ]

Cidadaos Londrinos escondidos num dos muitos tuneis do Metropolitano de Londres, durante os bombardeamentos da cidade na Segunda Guerra Mundial , no evento que ficou conhecido por Blitz

Em 1933 a Combine, a Metropolitan e todas as empresas municipais e empresas de autocarros e electricos independentes, foram fundidas na London Passenger Transport Board (LPTB), uma empresa publica que efectuava apoio proprio e nao subsidiada, e que foi criada a 1 de Julho de 1933. A London Passenger Transport Board cedo passou a ser conhecida com " London Transport " (LT).

Pouco tempo depois de ser criada, a LT iniciou o processo de integracao de todas as linhas de metropolitano existentes na altura, em apenas uma unica rede de metropolitano. Todas as linhas "ganharam" um novas denominacoes, de modo e a fim de se integrarem todas dentro de apenas uma rede de metropolitano. Um mapa gratuito destas linhas, desenhado por Harry Beck , foi emitido e passou a ser dado aos passageiros, em 1933. Nele surgiam entao, as seguintes linhas: a District line , a Bakerloo line , a Piccadilly line , a Edgware, Highgate and Morden Line , a Metropolitan line , a Great Northern & City Line, a East London line e a Central London Line . Normalmente considerado e reconhecido como um desenho classico, uma versao mais actualizada deste mapa continua em uso ainda nos dias de hoje. A Waterloo & City line nao foi incluida neste mapa, uma vez que nao fazia parte de nenhuma empresa fundida na LT, e continuava a ser uma linha principal de caminho-de-ferro (a Southern Railway desde 1923).

A LT anunciou um plano para a expansao e modernizacao da rede de metropolitano, intitulado por " New Works Programme " ( Programa de Novos Trabalhos ), que seguia o anuncio de propostas de melhoramento na Metropolitan Line. Este plano continha varias ideias para expandir algumas linhas, para assumir a operacao de linhas principais, antes asseguradas por outras empresas ferroviarias, e para electrificar toda a rede. Durante as decadas de 1930 e 1940 varias seccoes principais de linhas de transporte ferroviario foram convertidas em linhas de superficie do Metropolitano de Londres. A parte mais antiga de toda a rede de metropolitano actual pode ser encontrada na Central line entre Leyton e Loughton , que abriu inicialmente como uma linhas de caminho-de-ferro, sete anos antes da abertura do proprio Metropolitano de Londrino.

Pessoas escondidas nos tuneis do metro durante o Blitz

A LT tambem buscou/comprou rotas abandonadas, no entanto tal acto, deu lugar a uma significativa perda financeira. Logo apos a LPTB iniciar suas operacoes, os servicos para Verney Junction e Brill, na Metropolitan Railway, foram interrompidas. O renomeado terminal da "Metropolitan Line", foi movido para Aylesbury .

Com o surgimento da Segunda Guerra Mundial todos os planos e projectos de expansao para a rede metropolitana, foram adiados e alguns mesmo cancelados. A partir de meados de 1940, a Blitz levou ao uso de muitas estacoes do Metropolitano de Londres, como abrigos durante os raides aereos e pernoite. Inicialmente, as autoridades tentaram desencorajar e prevenir o ocorrido, mas mais tarde acabaram mesmo por distribuir/fornecer beliches , latrinas e facilidades de acesso a comida). Mais tarde, na guerra, oito abrigos de grande profundidade em Londres foram construidos por debaixo de estacoes de metropolitano, ostensivamente para serem utilizados como abrigos (cada abrigo de grande profundidade tinha capacidade e podia albergar 8 000 pessoas), embora que os planos de construcao para esses mesmos abrigos depois da guerra passassem por transforma-los e converte-los numa nova linha de expresso, paralela a Northern line. Algumas estacoes (actualmente a maioria encontra-se fora de servico), foram convertidas em escritorios governamentais, para ajudar no delineamento de estrategias para a guerra, e para proteger as altas figuras politicas: por exemplo, Down Street foi usada como sede e pelos respectivos membros principais, do Railway Executive Committee (Comite Executivo de Railway) e foi tambem utilizada para encontros do Gabinete de Guerra antes dos Cabinet War Rooms estarem finalizados; [ 29 ] a estacao de Brompton Road foi usada como uma sala de controlo para defesa contra armas aereas e as ruinas do edificio a superficie, continuam a ser utilizadas pela London's University Royal Naval Unit (URNU) e pela University London Air Squadron (ULAS).

Depois da guerra, um dos ultimos actos da LPTB foi dar "luz verde" para a conclusao das entao adiadas expansoes da Central Line. A expansao ocidental para West Ruislip foi finalizada em 1948, e a extensao para leste, para Epping, foi completada no ano seguinte, em 1949; a unica linha do ramal Epping-Ongar-Ogar-Epping, foi retomada, sofrendo reestruturacoes, incluindo a electrificacao da linha, ja em 1957.

Nacionalizacao [ editar | editar codigo-fonte ]

Uma carruagem de 1995 que entra em Mornington Crescent , na Northern Line

A 1 de Janeiro de 1948, a London Transport foi nacionalizada pelo governo do Partido Trabalhista , juntamente com as quatro restantes empresas das principais linhas ferreas, que incorporou tambem o que pertencia a London Transport nos operadores da British Transport Commission (BTC). A LPTB foi substituida pela London Transport Executive (LTE). Isto trouxe pela primeira vez o metropolitano para o governo central, pela primeira vez na sua ja longa historia.

A implementacao de um sistema de metropolitano nacionalizado foi um movimento de necessidade, como tambem um movimento ideologico. As principais companhias de linhas de caminhos de ferro, tiveram de lutar para lidar com uma economia de guerra na Primeira Guerra Mundial e ate ao termo da Segunda Guerra Mundial. Neste intervalo as quatro empresas restantes estiveram a beira da falencia . A nacionalizacao foi a maneira mais facil e rapida para salvar os caminhos-de-ferro, no minimo periodo possivel e assim providenciar dinheiro para estabilizar os estragos causados pela guerra. A BTC deu necessariamente prioridade a reconstrucao das suas principais linhas de caminho-de-ferro durante a manutencao da rede subterranea. As partes inacabadas do New Works Programme ( Novo Programa de Trabalhos ), foram gradualmente suspensos ou adiados.

Contudo, a BTC autorizou a complementacao da electrificacao da rede metropolitana, que visava substituir as locomotivas a vapor nas partes do sistema onde elas ainda operavam naqueles tempos. Este fase do programa foi apenas completada quando a Metropolitan line foi electrificada em Chesham em 1960. As locomotivas a vapor, foram totalmente retiradas do sistema de metropolitano londrino (dos servicos prestados aos passageiros), a 9 de Setembro de 1961, quando a British Railways assumiu as operacoes da Metropolitan line entre Amersham e Aylesbury. A ultima locomotiva a vapor ainda a operar foi retirada do servico em 1971. Acabando assim a era a vapor do Metropolitano de Londres. [ 28 ]

Em 1963 a LTE foi substituida pela London Transport Board , directamente responsavel perante o Ministerio dos Transportes do Reino Unido.

Controlo GLC [ editar | editar codigo-fonte ]

Entrada da Estacao de Piccadilly Circus , durante o Inverno

A 1 de Janeiro de 1970, o Greater London Council (GLC) assumiu as responsabilidades da London Transport. Este periodo e, talvez, o periodo mais conturbado da historia dos transportes de Londres, caracterizado pela grande falta de pessoal e uma grave falta de financiamento por parte do governo central. Em 1980 o Partido Trabalhista conduziu o GLC a iniciar um projecto intitulado por 'Fares Fair' ( Tarifas Justas ), com um grande e significativo aumento nos impostos locais, a fim de todos os bilhetes poderem ficar a um preco mais reduzido. Inicialmente a campanha teve um grande exito e a utilizacao do Sistema de Metropolitano Londrino registou um aumento significativo de passageiros. Mas serias objeccoes surgiram a politica, por parte do Bairro Londrino de Bromley , uma area de Londres que na epoca nao tinha quaisquer estacoes de metropolitano. O Conselho ( Council ), ressentiu assim, na criacao de um subsidio, que seria assim, um pequeno beneficio para os seus residentes. O Conselho "levou" a GLC ate a Law Lords que estipulou que a lei era ilegal, baseada nas proprias interpretacoes do GLC, do Transport (London) Act 1969. Eles ordenaram assim, que o Acto/Lei ( Act ) estipulado por parte da London Transport deveria, tao depressa quanto fosse possivel, acabar. Em consonancia com esta decisao, as 'Fares Fair' ( Tarifas Justas ), foram assim invertidas, e extinguidas, levando a um aumento de 100% nas tarifas em 1982 e uma posterior e consequente queda do numero de passageiros a utilizarem o Metropolitano de Londres. O escandalo levou Margaret Thatcher , membro do Governo Conservador , a retirar o controlo do sistema de metropolitano da GLC, em 1984, um desenvolvimento que acabou por ser um preludio e determinar a "sentenca" da GLC, que viria a ser abolida dois anos mais tarde, em 1986.

No entanto, foi neste periodo que a rede de metropolitano viu o primeira e "real" investimento pos-guerra, com a abertura da muito bem e cuidadosamente planeada Victoria line , que foi construido numa diagonal nordeste-sudoeste, num alinhamento abaixo da Central London, incorporando controlos de sinais centralizados e comboios conduzidos automaticamente. A Victoria Line foi aberta ao publico por fases, tendo-se presenciado a primeira em 1968 e a ultima tres anos mais tarde, ja em 1971. A Piccadilly line foi prolongada ate ao Heathrow Terminals 1, 2, 3 , servindo o ( Aeroporto de Heathrow ) em 1977, uma das mais importantes ligacoes de transportes publicos de sempre, e por sua vez, a Jubilee line foi aberta em 1979, ficando com parte da Bakerloo line, e com novos tuneis entre Baker Street e a estacao de Charing Cross . Houve tambem um importante legado deixado nas 'Fares Fair' ( Tarifas Justas ), a introducao de bilhetes por zonas, sistema que ainda hoje e utilizado pelo Metropolitano de Londres (e um pouco por todo o mundo).

Transporte Regional de Londres [ editar | editar codigo-fonte ]

Em 1984 o Governo Conservador de Margaret Thatcher retirou a London Transport do controlo do GLC, substituindo-o pela London Regional Transport (LRT) a 19 de Junho de 1984 - uma corporacao estatal para a qual o Secretario de Estado dos Transportes foi e era directamente responsavel. O Governo da altura, programou entao modernizar o sistema de metropolitano londrino enquanto cortavam os seus subsidios dos impostos, pagos pelos contribuintes. Como parte integrante desta estrategia, a London Underground Limited foi criada a 1 de Abril de 1985 como uma subsidiaria integral da LRT, relativamente ao funcionamento da rede de metropolitano.

O prognostico para a LRT era bom/positivo. Oliver Green, o entao curador do London Transport Museum , escreveu em 1987, o seguinte:

Versao Inglesa (original) Versao Portuguesa (traducao)

"In its first annual report, London Underground Ltd was able to announce that more passengers had used the system than ever before. In 1985-86 the Underground carried 762 million passengers - well above its previous record total of 720 million in 1948. At the same time costs have been significantly reduced with a new system of train overhaul and the introduction of more driver-only operation. Work is well in hand on the conversion of station booking offices to take the new Underground Ticketing System (UTS)…and prototype trials for the next generation of tube trains (1990) stock started in late 1986. As the London Underground celebrates its 125th anniversary in 1988, the future looks promising." [ 30 ]

"No seu primeiro relatorio anual, a London Underground Ltd estava capaz de anunciar e afirmar que o sistema de metropolitano havia sido utilizado por mais passageiros do que antes fora. Em 1985-86, o Metropolitano de Londres serviu mais de 762 milhoes de passageiros - bem acima do seu record anterior, com um total de 720 milhoes de passageiros em 1948. Ao mesmo tempo, os custos foram significativamente reduzidos com um novo sistema de formacao geral e com a introducao de mais operacoes realizadas com apenas um motorista. Iniciaram-se ensaios com prototipos da nova geracao de comboios do metropolitano, os comboios conhecidos por 1990, que iniciaram funcoes no final de 1986. Enquanto o Metropolitano de Londres celebra o seu 125.º aniversario, o futuro parece promissor" [ 31 ]

No entanto, a reducao de custos nao foi efectuada sem criticas. As 19h30 de 18 de Novembro de 1987 um incendio deflagrou na Estacao de Metropolitano King's Cross St Pancras , a estacao mais utilizada de toda a rede, provocando a morte a 31 pessoas que se encontravam no local. Mais tarde veio-se a saber que o fogo tinha comecado numas escadas rolantes que serviam a Piccadilly Line, que queimaram para alem dos niveis mais fundos da estacao de metro, chegando ao nivel superior da estacao (entradas e bilheteiras). A escada rolante, onde o fogo comecou, tinha sido construida justamente depois da Segunda Guerra Mundial . Os degraus e os lados da escada rolante eram, parcialmente, feitos de madeira, significando assim, que arderam rapidamente, e com facilidade. Contudo, fumar na rede de metropolitano londrina ja tinha sido proibido em Fevereiro de 1985 (como consequencia do incendio de Oxford Circus ), o fogo foi provavelmente causado por um passageiro que acendeu um fosforo, e que o deixou cair para o lado das escadas rolantes, fazendo o fosforo entrar, assim, no interior das escadas, para a pista das mesmas. [ 32 ] A pista dessa escada rolante nao era limpa ja ha muito tempo, e na altura do incendio estava cheia de graxa e de detritos compostos por fibras. O Membro do Parlamento daquela area, Frank Dobson , informou a House of Commons (Camara dos Comuns), que o numero de passageiros empregados que passavam pela estacao, que ultrapassava os 200 000 todos os dias ja naqueles tempos, tinha sido reduzida de dezasseis para dez, e que o pessoal da limpeza tinha sido igualmente reduzido, de catorze para apenas dois. [ 33 ] O tragico acontecimento levou a supressao e retirada de todas as escadas de madeira em todas as estacoes de metro, e levou a promessas de maior investimento no sistema.

Em 1994, com a privatizacao da British Rail , a LRT assumiu o controlo da Waterloo and City line, incorporando a mesma pela primeira vez na rede de metropolitano. Este ano tambem viu tambem o fim dos servicos prestados pelo ramo Epping-Ongar na Central Line, assim como o fim dos servicos do ramo Aldwych na Piccadilly Line, depois de ter sido acordado que a necessidade de manutencao e de trabalho de reabilitacao, nao seria rentavel, e traria prejuizo.

Em 1999, a expansao da Jubilee line para Stratford na London's East End foi finalizada. Este plano incluiu tambem a abertura de uma estacao de transferencia de linhas totalmente remodelada, a famosa estacao de Westminster . Na Jubilee line, as velhas plataformas terminais de Charing Cross foram fechadas, mas sao mantidas operacionais, para eventuais emergencias que venham a ocorrer.

Parceria publico-privada [ editar | editar codigo-fonte ]

A Transport for London (TfL) repos o LRT em 2000, um desenvolvimento que coincidiu com a eleicao directa de um Mayor e com a criacao da Greater London Assembly .

Em Janeiro de 2003 o metropolitano comecou a operar como uma Parceria Publico-Privada (PPP), no entanto, as infraestruturas e o material circulante foram mantidos por duas empresas privadas (a Metronet e a Tube Lines ) com contratos para cerca de trinta anos, contudo a London Underground Limited tornou-se publica e passou a ser operada pela TfL.

Houve muita controversia quanto a implantacao de uma parceria publico-privada. Os apoiantes da mudanca afirmaram que o sector privado iria eliminar as ineficiencias das empresas do sector publico e assumindo assim os riscos associados ao funcionamento da rede de metropolitano, enquanto que os opositores/oponentes disseram que a necessidade de fazer lucros, iria reduzir o investimento e os aspectos do servico publico do Metropolitano de Londres. Desde entao, assistiu-se a criticas quanto ao desempenho das empresas privadas; por exemplo, em Janeiro de 2007, a edicao do The Londoner , [ 34 ] um jornal publicado periodicamente pela Greater London Authority, continha uma lista intitulada por Metronet's mistakes of 2006 ( Os erros da Metronet em 2006 ), debaixo do titulo principal do artigo, intitulado por Metronet guilty of "inexcusable failures" ( Metronet culpada de "falhas imperdoaveis" ).

A Metronet foi colocada na administracao a 18 de Julho de 2007. [ 35 ] [ 36 ] A TfL, desde entao, assumiu o controlo dos comites exteriores da Metronet.

O governo do Reino Unido fez, entao grandes esforcos para encontrar outra empresa privada, para preencher o vazio deixado pela liquidificacao da Metronet . No entanto, e ate agora a TfL expressou um interesse plausivel em assumir as responsabilidades da Metronet. Mesmo apesar da Tube Lines parecer estavel, isto pos a longo termo/longo prazo, o futuro da PPP em duvida. O caso da PPP, enfraqueceu mais ainda em 2008, quando foi revelado o verdadeiro custo da insolvencia da Metronet. Tal accao custou ao governo do Reino Unido, mais de £2 bilioes de libras (cerca de 2 300 milhoes de euros). As cinco empresas privadas que compunham a alianca Metronet tiveram de pagar £70 milhoes cada um (mais de 80 milhoes de euros) para amortizar as dividas adquiridas pelo consorcio. Mas, sob um acordo com o governo ingles datado de 2003, as empresas estavam protegidas de qualquer outra responsabilidade. Os contribuintes do Reino Unido tiveram assim que pagar o resto da conta, com os seus impostos. Isto prejudicou o argumento de que a PPP colocaria os riscos envolvidos as funcionamento do sistema de metropolitano nas maos do sector privado. [ 37 ]

Transportes Para Londres [ editar | editar codigo-fonte ]

Ver artigo principal: Transport for London
Estacao de Clapham Common

A Transporte para Londres (TpL) - Transports for London (TfL) -, foi criada em 2000 e foi integrada como orgao responsavel pelo Sistema de Transportes de Londres. A Transportes Para Londres, veio substituir a antiga empresa Transportes Regionais de Londres. Por sua vez, assumiu total controlo sob o Metropolitano de Londres em Julho de 2003. [ 38 ]

A Transportes Para Londres, faz parte da Greater London Authority (GLA) e e constituida por corporacao estruturada e regulamentada pelas regras financeiras do Governo local. [ 39 ] Existiam entao, tres subsidiarios: a London Transport Insurance (Guernsey) Ltd., a TfL Pension Fund Trustee Co. Ltd. e a Transport Trading Ltd (TTL). A TTL tem seis filiais, uma das quais e a London Underground Limited . [ 40 ]

O quadro da TpL e nomeado pelo Mayor de Londres (o Presidente da Camara Municipal). O Mayor tambem define a estrutura e as tarifas dos Transportes de Londres. No entanto, o dia-a-dia da corporacao esta a ser deixado para o Comissario dos Transportes de Londres. O actual comissario e Peter Hendy . [ 41 ]

O Mayor e tambem responsavel por produzir/criar um plano estrategico e integrado no transporte para Londres e por consultar a GLA, a TpL, os conselhos municipais, entre outros outros, sobre a estrategia realizada/projectada. O Mayor e tambem responsavel pela definicao do orcamento da TpL. A GLA e consultada sobre a estrategia desenvolvida pelo Mayor, e inspecciona a mesma, e caso se justifique, aprova o orcamento da Camara Municipal de Londres. A GLA, tem tambem "poder" suficiente para convocar o Mayor e altos funcionarios, para avaliar o desempenho da TpL. A London TravelWatch, um orgao nomeado e apontado pela Assembleia, lida com reclamacoes sobre os transportes em Londres. [ 42 ]

Infraestrutura [ editar | editar codigo-fonte ]

A infraestrutura do Metropolitano de Londres e das maiores do mundo em transporte urbano. Entre a inauguracao e os nossos dias ja passaram pelo sistema de metropolitano londrino dezenas de milhoes de pessoas. Nos proximos 20 a 25 anos o sistema ganhara novas linhas e estacoes, assim como tera renovacoes e modificacoes na sua frota, tudo para tornar melhor e mais confortavel o segundo meio de transporte mais usado na capital. [ 43 ]

Linhas e estacoes [ editar | editar codigo-fonte ]

O Metropolitano de Londres tem 11 linhas: Bakerloo line , [ 44 ] Central line , [ 45 ] Circle line , [ 46 ] District line , [ 47 ] Hammersmith & City line , [ 48 ] Jubilee line , [ 49 ] Metropolitan line , [ 50 ] Northern line , [ 51 ] Piccadilly line , [ 52 ] Victoria line [ 53 ] e Waterloo & City line . [ 54 ] Ate 2007, existiam 12 linhas distintas; esta 12.ª linha e a East London line , [ 55 ] que foi encerrada para se tornar o London Overground . E de lembrar que estas obras aconteceram no ambito da preparacao da cidade de Londres, para os Jogos Olimpicos de Verao de 2012 . [ 56 ]

Linhas do Metropolitano de Londres
Nome Cor no mapa Primeira
operacao
Primeira seccao
aberta*
Nome atual
desde
Tipo Extensao
(km)
Estacoes Viagens/ano
(x 1 000)
Viagens/km
(x 1 000)
Bakerloo line Castanho 1906 1906 1906 subterraneo 23,2 25 104 000 4 482
Central line Vermelho 1900 1856 1900 subterraneo 74 49 199 000 2 689
Circle line Amarelo 1884 1863 1949 superficie 22,5 27 74 000 3 288
District line Verde 1868 1868 1868?1905 subterraneo 64 60 188 000 2 937
Hammersmith & City line Rosa 1863 1858 1988 subterraneo 26,5 29 50 000 1 886
Jubilee line Prata 1979 1879 1979 subterraneo 36,2 27 127 584 3 524
Metropolitan line Roxo 1863 1863 1863 subterraneo 66,7 34 58 000 869
Northern line Preto 1890 1867 1937 subterraneo 58 50 206 987 3 568
Piccadilly line Azul Escuro 1906 1869 1906 subterraneo 71 53 176 177 2 481
Victoria line Azul Claro 1968 1968 1968 subterraneo 21 16 174 000 8 285
Waterloo & City line Turquesa 1898 1898 1898 subterraneo 2,5 2 9 616 3 846
*Sempre que um ano e anterior a primeira operacao realizada pela linha, isso indica que a linha funcionou durante uma primeira rota operada por outra linha de metropolitano ou por outra empresa ferroviaria .

O Metropolitano de Londres serve 270 estacoes por caminhos de ferro; mais seis estacoes que pertencem a East London line , que sao actualmente servidas pelo London Overground , mas que sao da responsabilidade do Metropolitano. Catorze estacoes ficam do lado de fora da Grande Londres, cinco destas ( Amersham , Chalfont & Latimer , Chesham , Chorleywood , Epping) ficam por detras da auto-estrada M25 . Dos 32 boroughs de Londres, seis ( Bexley , Bromley , Croydon , Kingston , Lewisham e Sutton ) nao sao servidos pelo sistema de metropolitano, enquanto que o bairro de Hackney apenas tem a estacao de Old Street e a estacao de Manor House nos seus limites.

Zona 1 (zona central) do Metropolitano de Londres (e o DLR )
Carruagens do Metropolitano de Londres em dois tamanhos: trens ou comboios mais largos para as linhas de superficie, e menores para as subterraneas

As linhas do Metropolitano de Londres podem ser classificadas em dois tipos: linhas de pouca profundidade (ou mesmo a superficie) e linhas de grande profundidade. As linhas de pouca profundidade (ou superficiais), foram feitas atraves do metodo cortar-e-tapar , com as faixas/vias, a cerca de 5 metros da superficie. As linhas de maior profundidade encontram-se a cerca de 20 metros abaixo da superficie (embora este facto varie consideravelmente em alguns pontos da cidade). Estas linhas encontram-se num emaranhado de tuneis, onde em cada um, existe apenas uma via para trens/comboios (isto e, para cada linha existem dois tuneis, cada um para o lado oposto do outro). Estes tuneis podem ter o pequeno diametro de apenas 3,65 m. O diametro dos tuneis e assim consideravelmente mais pequeno do que as linhas superficiais. Linhas de ambos os tipos normalmente surgem sobre a superficie exterior da area central.

Enquanto que as linhas do metropolitano sao na sua maioria autocontidas, as linhas do subsolo fazem parte de uma rede de linhas interligadas: cada faixa e partilhada por pelo menos duas linhas diferentes. O arranjo do subsolo e similar ao do Metropolitano de Nova Iorque , onde tambem existem linhas que partilham trilhos/carris.

Plano das Linhas [ editar | editar codigo-fonte ]

Em 1933, Harry Beck , um empregado da Transport for London , desenhou um roteiro esquematico do Metropolitano de Londres . Beck foi o criador deste genero de mapas de rede, que ainda hoje sao utilizados. Nestes mapas o passageiro nao precisa saber exactamente a posicao geografica das estacoes para programar as suas viagens. Apenas a topologia da rede, ou seja, a relacao espacial de conectividade entre estacoes, e crucial. [ 57 ]

A ideia foi usar um esquema semelhante a concepcao aplicada a circuitos electricos. Beck aperfeicoou a sua ideia: o plano consistia apenas das estacoes marcadas, unidas por linhas rectas horizontais, verticais ou diagonais, executando angulos de 45º. Inicialmente a Transport for London mostrou-se pouco receptiva em relacao ao plano de Beck e olhou para ele como uma recreacao de um simples passatempo. No entanto, o plano foi proposto numa pequena edicao impressa distribuida pelos passageiros. Foi imediatamente um grande exito e tem sido ate a data utilizado quer como um mapa em tamanho de cartaz, quer como companheiro de viagem util.

O design do mapa do Metropolitano de Londres e hoje um simbolo de Londres propriamente dita, e vendem-se muitos objectos com a sua imagem impressa (t-shirts, postais, canecas e outras lembrancas). O artista ingles Simon Patterson substituiu na sua obra The Great Bear , a partir do ano 1992, os nomes das estacoes por nomes de cientistas, filosofos, santos e outras celebridades. A imagem encontra-se actualmente na Tate Modern . [ 58 ]

Ao longo dos anos, deram-se varias alteracoes ao projecto inicial. Sobretudo pelo problema da transferencia das linhas ferreas para a superficie, que representaram para Beck alguns problemas que nunca poderiam ser resolvidos. Hoje usam-se linhas individuais de cores diferentes. As extensoes de rede (como por exemplo a Jubilee line ) sempre foram integradas no mapa original.

O design de Beck e mundialmente conhecido por muitos outros operadores de transportes, numa forma similar, por exemplo, nos metropolitanos de Berlim , Paris ou Toquio . [ 59 ] Mesmo para outros tipos de transporte este conceito e adequado e foi adaptado.

Tres sistemas que nao pertencem ao Metropolitano de Londres tambem estao exibidos no roteiro. Um deles e o do Docklands Light Railway , um sistema de metropolitano ligeiro, totalmente automatizada, na antiga zona portuaria; outro e o London Overground , um outro sistema de metropolitano ligeiro, outro e o Crossrail , um sistema de metropolitano expresso, formado pela Elizabeth line.

Material em circulacao e eletrizacao [ editar | editar codigo-fonte ]

Carruagem a chegar a estacao de Green Park , na Piccadilly line
Carruagens de 1996 na Stratford Market Depot

O Metropolitano de Londres utiliza carruagens e outro material circulante construidos entre 1972 e 2005. [ 60 ] O material circulante nas linhas de pouca profundidade e de superficie e identificado por uma letra (tal como o Material A , usado nas linhas de metropolitano [ 61 ] ), enquanto que o material que circula nos tuneis mais profundos (os tuneis mais pequenos, em forma de tubo) e identificado pelo ano em que foi desenhado (por exemplo as carruagens de 1996 usadas na Jubilee line [ 62 ] ). Todas as linhas utilizam apenas um tipo de carruagens, a excepcao da District line , que usa tanto material de tipo C [ 63 ] como D . [ 64 ] Dois novos tipos de material estao actualmente a ser desenvolvidos, sendo eles as carruagens de 2009 , para a Victoria line e as carruagens tipo S para todas as linhas de pouca profundidade e/ou de superficie, sendo que as carruagens de tipo A serao as primeiras a ser substituidas. Ambos os dois tipos de carruagens deverao iniciar funcoes ja em 2009. Alem das unidades multiplas eletricas descritas acima, existe a engenharia circulante , tais como o lastro dos trens/comboios e os travoes dos vagoes, identificados por uma carta de numero 1/3.

O Metropolitano de Londres e um dos poucos no Mundo que utiliza um sistema de quatro trilhos ou carris. O trilho ou carril adicionado carrega a energia electrica, que retorna, e as redes ferroviarias sao asseguradas pelo funcionamento dos carris. No Metropolitano de Londres, o contacto de topo com o terceiro trilho ou carril e ao lado do trilho ou carril, com energia de +420 V DC , no contacto de topo do quarto trilho ou carril esta centralizado entre os trilhos ou carris pelos quais as carruagens circulam, com -210 V DC, que combinados, estao programados para fornecer um total de 630 V DC de energia .

Nos casos em que as linhas sao partilhadas por mais do que uma linha independente (uma das 12 linhas do sistema) que utiliza o terceiro sistema de trilhos ou carris, o terceiro trilho ou carril e ligado/funciona a +630 V, e o quarto trilho ou carril a 0 V DC. [ 65 ]

Climatizacao [ editar | editar codigo-fonte ]

No Verao as temperaturas em algumas partes do Metropolitano do Londres podem tornar-se muito desconfortaveis devido a sua profundidade e devido aos seus tuneis mal ventilados: temperaturas altas (como 47 °C), foram registadas durante a onda de calor de 2006 na Europa . [ 66 ] Ao longo da rede de metropolitano londrina existem cartazes/anuncios, que devem ser observados, aconselhando os passageiros que andem sempre com uma garrafa de agua, de modo a se manterem mais frescos e evitarem situacoes de emergencia. [ 67 ] De notar que nos atentados no Metropolitano de Londres, a 7 de Julho de 2005 , uma das principais preocupacoes durante os resgates eram as altas temperaturas que se faziam sentir. Foram emitidas ordens para abrir varias portas do Metropolitano de Londres, para permitir a circulacao do ar, o que mesmo assim nao evitou um elevado numero de vitimas devido ao calor.

Investimentos previstos e expansao [ editar | editar codigo-fonte ]

Um diagrama na estacao de Ealing Common , que mostra o final da Piccadilly line no Aeroporto Heathrow

Ha muitos projectos, planos e investimentos para o Metropolitano de Londres. Uma estacao nova abriu na Piccadilly line , a Heathrow Airport Terminal 5 station , a 27 de Marco de 2008, e foi feita assim a primeira expansao do sistema desde 1999. [ 68 ] Cada linha esta a ser modernizada para promover capacidade e reabilitacao, com novos sistemas de sinalizacao automaticos, Automatic Train Operation (ATO), substituicao dos carris e restauracao das estacoes e, onde for preciso, novas carruagens. Um programa de investigacao para arrefecimento do Metropolitano de Londres atraves de aguas subterraneas teve lugar na estacao de Victoria , em 2006 e 2007. Este estudo teve como objetivo determinar se um sistema deste tipo seria viavel e eficaz numa utilizacao generalizada. [ 69 ] Foi feito outro estudo sobre a rede para celulares ou telemoveis na Waterloo & City line , [ 70 ] que visava saber se uma extensao da captacao de rede para celulares ou telemoveis era viavel para toda a rede do Metropolitano de Londres. Apesar de nao fazer parte do Metropolitano de Londres, o Crossrail oferece uma nova rota na parte central de Londres, integrada na rede do metropolitano.

Expansoes da East London line , inclui as fases 1 e 2

A proposta para a longa Chelsea-Hackney line , que esta prevista entrar em funcionamento em 2025, fara parte do Metropolitano de Londres, o que quer dizer que ira dar a rede uma nova linha que ligara o nordeste ao sul (referindo-se apenas a cidade de Londres), para promover mais mudancas internas com outras linhas e que viria tambem aliviar um pouco a sobrelotacao nas outras linhas. Contudo, este projecto continua ainda em stand-by . Foi proposta pela primeira vez em 1901, e continua em estudo desde entao. Em 2007, a linha passou para o dominio da Cross London Rail Ltd, a actual promotora do Crossrail . Por isso, a linha devera fazer parte da rede do Metropolitano de Londres ou da rede do London National Rail. Existem, como e evidente, vantagens e desvantagens para ambos.

O Croxley Rail Link propos desviar a Metropolitan line em Watford , na estacao de Watford Junction , ao longo e atraves de linhas ferreas inutilizadas. O projecto aguarda financiamento do Hertfordshire County Council e do Department for Transport , e redime-se ainda apenas a uma fase de proposta.

Quando foi Mayor de Londres, Boris Johnson , sugeriu em expandir a Bakerloo line para Lewisham , como parte integrante do projecto que visa a estender o Metropolitano de Londres ao lado sul do rio Tamisa , lado esse que possui apenas algumas estacoes. [ 71 ]

A partir de Dezembro de 2009, a Circle line passou a efectuar servicos ate Hammersmith , utilizando e partilhando os mesmos caminhos-de-ferro com a Hammersmith & City line . O novo servico e executado a partir/desde Hammersmith ate a Estacao de Edgware Road , onde faz um unico ciclo de volta para Edgware Road. [ 72 ] [ 73 ] [ 74 ]

A East London line se expandiu em duas fases distintas. A primeira fase incluiu a expansao da linha para norte de Whitechapel ate Highbury & Islington , e para sul da estacao de Crystal Palace a estacao de West Croydon . Para a segunda fase, que foi aprovada, [ 75 ] a correr para oeste, para a estacao de Clapham Junction . [ 76 ] De acordo com a Transport Briefings , o Mayor de Londres Boris Johnson "tera dito que ele iria fazer de tudo para que todos os projectos para a East London line fossem cumpridos, principalmente a fase 2". Em 2007, o parlamentar Martin Linton veio dizer que com as fundacoes da segunda fase ja lancadas seria possivel que a fase 2 estivesse acabada antes dos Jogos Olimpicos de Verao de 2012 , altura em que o sistema de transportes tem um dos seus maiores testes de sempre. [ 77 ] [ 78 ]

Viagem [ editar | editar codigo-fonte ]

Bilhetes [ editar | editar codigo-fonte ]

Exemplo de uma entrada do Metropolitano de Londres

O Metropolitano de Londres utiliza os famosos Travelcards por zonas da TpL para calcular tarifas. A Grande Londres esta dividida em 6 zonas; a Zona 1 e a mais central de todas, com fronteira logo atras da Circle line , e a Zona 6 e a mais exterior e inclui ligacao ao Aeroporto de Heathrow . As estacoes que se encontram na Metropolitan line , fora de Londres (ou seja, para la da zona 6), estao entre as zonas 7, 8 e 9. [ 79 ]

Mais recentemente, a TpL introduziu o Oyster card , um cartao inteligente ( smart card ) com um chip RFID embebido, que os viajantes podem obter carregando com credito (dinheiro), e usar para pagar a viagem (quando o viajante passa o cartao nas maquinas, e retirada uma quantia; esta e uma das varias maneiras de o Oyster card funcionar). Como os bilhetes de viagens, os Oyster cards podem ser utilizados em quase todos os transportes de Londres (Metro, autocarros, electricos e no Docklands Light Railway ). O Oyster card e mais barato do que os bilhetes a dinheiro, ou mesmo do que os antigos cartoes magneticos de viagem, e o Metropolitano de Londres encoraja cada vez mais passageiros a usar o Oyster card em vez dos bilhetes normais de viagem e a baixar (nos autocarros), significativamente os precos, implementando assim, uma grande diferenca entre o Oyster card e os cartoes normais. Os Oyster-based Travelcards podem ser usados no National Rail , em toda a Grande Londres . Pay as you go ( pague conforme va ), esta disponivel numa restrita, mas em crescimento, num largo numero de destinos . [ 80 ] [ 81 ]

Oyster Card [ editar | editar codigo-fonte ]

Ver artigo principal: Oyster card
Oyster Card do Metropolitano de Londres (passe)

O Oyster Card e um cartao de plastico azul com um chip RFID para equipamentos contactless de leitura. [ 82 ] Existem varias possibilidades:

  • Travel Card (como um bilhete de epoca, valido a partir de 1 semana para determinadas zonas tarifadas)
  • Pay-as-you-go: paga-se apos a conclusao de um percurso, o montante deduzido.

O pay-as-you-go traz aos passageiros a opcao de poupancas substanciais ao longo do tempo em que o bilhete se encontra impresso. Os passageiros devem sao incentivadas pelo telemovel sobre o Oyster Card (que e o suficiente, o Oyster card sobre o "scanner" para manter) a ser usado. Isto reduz especialmente as longas filas nas bilheteiras, das barreiras e reduz tambem o numero de funcionarios.

Penalizacoes de tarifas e evasoes [ editar | editar codigo-fonte ]

Plataformas da Jubilee line ( London Bridge station )

Para alem dos automaticos e seguros portoes de bilhetes do Metropolitano de Londres, o metropolitano e constantemente vigiado/patrulhado por grupos de dois fiscais de bilhetes, devidamente fardados, que andam sempre com uma maquina de leitura, para os Oyster cards . Os passageiros que sejam apanhados a viajar sem bilhete para toda a sua viagem, sao intimados a pagar pelo menos £ 20 de multa/penalizacao e podem ser, ao abrigo da Regulation of Railways Act 1889 , processados e condenados a pagar ate £ 1 000 ou apanharem tres meses de prisao. Para portadores de Oyster cards pre-pagos, os que no inicio da sua viagem nao derem baixa daquela mesma viagem, serao multados com a tarifa maxima (£ 4, ou £ 5 nalgumas estacoes do National Rail ), e posteriormente, terao que dar na mesma baixa daquela viagem. Alem disso, os portadores de Oyster cards, que falhem o toque, e que isso seja detectado a meio de uma viagem por um inspector, terao que pagar uma multa de £ 20. Nao sera aplicada uma taxa de £4 ao seu destino, neste caso, o inspector devera aplicar uma exit token ao cartao da pessoa.

Enquanto que as condicoes de transporte exigem do passageiro um toque a entrada e outro a saida, no caso de este ter a sua viagem totalmente paga, mas nao ter passado o cartao nas maquinas, nao devera ser aplicada nenhuma multa ao portador de tal cartao. Nem as condicoes de transporte ou a Schedule 17 da Greater London Authority Act 1999 , que explica quando e como as multas e penalizacoes devem ser aplicadas, permitia uma emissao de uma taxa de penalizacao para um passageiro que ja tenha pago a correcta tarifa para a sua viagem.

Acessibilidade [ editar | editar codigo-fonte ]

A escada rolante da Estacao de Angel tem 163m de comprimento e e a maior do Metropolitano de Londres e ao mesmo tempo da Europa

A acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida nao foi pensada quando da construcao da maior parte da rede do metropolitano, e, sendo assim, as estacoes mais antigas sao todas praticamente inacessiveis a pessoas com mobilidade reduzida . As estacoes mais recentes foram desenhadas para proporcionarem acessibilidade, mas implementar um sistema de acessibilidade nas velhas estacoes do Metropolitano de Londres e um processo muito caro, tecnologicamente dificil e provavelmente impossivel. Mesmo quando existem escadas rolantes ou elevadores , a acessibilidade continua sempre reduzida, porque existem sempre degraus entre os elevadores e/ou as escadas rolantes para se aceder as plataformas de embarque. [ 83 ] [ 84 ]

A maior parte das estacoes de superficie tem, no minimo, pequenas rampas que permitem o acesso ao nivel da rua, e da rua a estacao, e a grande maioria das estacoes subterraneas exigem a utilizacao de escadas. Algumas necessitam do uso de escadas rolantes 410 (que se deslocam a 44 m por minuto o que equivale a 3 km/h. Existem ainda grandes distancias e degraus mais longos ate se chegar as plataformas. As escadas de emergencia na Estacao de Covent Garden tem 193 degraus (o equivalente a escalar um edificio de 15 andares) para alcancar a saida, [ 85 ] por isso os passageiros sao avisados para utilizar os elevadores , uma vez que subir as escadas pode ser mais perigoso.

As escadas rolantes do Metropolitano de Londres estao entre as mais compridas da Europa , e todas sao de construcao habitual. A escada rolante mais comprida de toda a rede situa-se na Estacao de Angel , com um comprimento de 60 m e um pe-direito de 27,5 m. [ 2 ] As mesmas funcionam 20 horas por dia, 364 dias ao ano, com 95% operacional a qualquer altura e com capacidade de transportar 13 mil passageiros por hora. No Metropolitano de Londres, atraves de uma convencao e de sinalizacao, e possivel observar varias formas de "facilitar" a vida a quem anda no metro. Uma delas e que quem nao quiser subir as escadas rolantes a pe devera ficar do lado direito do corredor dessas mesmas escadas, para que pela esquerda passem todos aqueles que tem mais pressa. Este facto e levado muito a serio pelos utilizadores do Metropolitano de Londres.

A TpL produz um mapa onde e possivel observar quais sao as estacoes que possuem uma melhor acessibilidade. Desde 2004 existe nos mapas da rede e das linhas um simbolo (uma cadeira de rodas ) para indicar que estacoes tem um acesso da rua ate a plataforma e vice-versa, para quem tenha mobilidade reduzida. A altura do degrau da plataforma para o comboio tem 300 mm de altura, e, como se nao bastasse, existe geralmente um espaco, por vezes de tamanho consideravel, entre a carruagem e a plataforma (geralmente, o espaco e maior quando a plataforma e curva). A Jubilee Line Extension e a unica que tem em todas as suas estacoes acessibilidade geral a deficientes.

Os planos da TpL preveem que por volta de 2020 existam pelo menos 100 estacoes com acessos a pessoas de mobilidade reduzida em toda a rede do metro (estacoes novas ou restauradas), e em varias estacoes suburbanas com elevada procura, juntamente com as chamadas estacoes chave que serao reconstruidas. Estas estacoes chave foram escolhidas face ao numero de passageiros que as usam, contando ainda o potencial nas trocas de linhas e a sua dispersao geografica. Isto permite que pelo menos 75% das viagens tenham oferta para pessoas de mobilidade reduzida.

Tambem por toda a rede existem pequenas caixas de contacto que permitem aos clientes efectuar uma chamada gratuita directamente para um centro de ajuda do Metropolitano de Londres. [ 86 ] Ate 2015, varias estacoes de varias linhas receberao melhoramentos, no ambito de proporcionar uma viagem mais facilitada, para quem tem a vida mais condicionada em termos motores, ou de sentidos, assim como a instalacao de mais centros de ajuda de apoio ao cliente. [ 87 ]

Sobrelotacao [ editar | editar codigo-fonte ]

A sobrelotacao do sistema e desde ha muitos anos motivo de preocupacao. A maioria dos passageiros, especialmente nas horas de ponta matinais, esta habituada a essa sobrelotacao. As estacoes que em particular enfrentam este problema sao Camden Town e Covent Garden , que tem acessos restritos a determinadas horas. [ 88 ] As restricoes sao introduzidas noutras estacoes quando necessario. Muitas foram reconstruidas para lidar com o problema da sobrelotacao do sistema, com Clapham Common e Clapham North na Northern line a serem as ultimas com uma plataforma e com uma faixa estreita de ambos os lados. Em ocasioes particulares de grande afluencia, como por exemplo, os jogos de futebol , a British Transport Police (policia responsavel apenas pela seguranca dos transportes de Londres) esta sempre presente, para lidar e ajudar com os problemas da sobrelotacao.

A 24 de Setembro de 2007, a estacao King's Cross fechou perante uma afluencia anormal. Algumas estacoes sao fechadas ou e organizada uma saida unica nas estacoes para "combater" a sobrelotacao nas horas de pico. Em algumas alturas, os comboios simplesmente nao param nas estacoes que estejam com problemas de sobrelotacao, e vao para a estacao mais proxima, a curta distancia. O problema tambem pode ser evitado ao recusar passageiros temporariamente, quando estes passam das maquinas de bilhetes para as plataformas (uma maneira de nao encher as plataformas).

De acordo com o relatorio de 2003 da House of Commons , [ 89 ] os passageiros sao obrigados a viajar num trauma diario e em condicoes intoleraveis .

Seguranca [ editar | editar codigo-fonte ]

Estacao de Westminster ? estruturas extensas e robustas sao necessarias para suportar a Portcullis House que fica por cima da estacao

Sao raros os acidentes na rede de metropolitano de Londres , que transporta mais de mil milhoes de passageiros por ano: as estatisticas dizem que ocorre apenas um acidente fatal a cada 300 milhoes de viagens efectuadas. [ 90 ] Existe uma vasta gama de avisos e dicas que sao dadas regularmente aos passageiros do metropolitano, como o famoso anuncio Mind the Gap ( atencao ao espaco entre o comboio e a plataforma), e o regular aviso via audio para as pessoas se manterem atras da linha amarela (linha de seguranca, que indica as pessoas para nao se aproximarem demasiado da borda da plataforma). Relativamente, poucos acidentes sao causados pela sobrelotacao das plataformas, e monitores nas plataformas e passagens ocupadas, algumas vezes, previnem as pessoas de entrar no sistema, se ele estiver sobrelotado.

A maior parte das mortes no Metropolitano de Londres sao suicidios . A maioria das plataformas que se encontram na parte mais profunda do metropolitano tem pocos , originalmente construidos para drenagem da agua das plataformas; estas construcoes acabam por involuntariamente salvar vidas, quando um passageiro cai a linha, ou se atira para a frente de um comboio. [ 91 ]

Apesar de tudo o que ja ocorreu no sistema de metropolitano londrino, este e considerado um dos mais seguros de todo o Mundo . [ 92 ] [ 93 ] Ao longo do tempo, varios planos de seguranca foram criados e melhoras, prevenindo assim que acidentes que ocorreram no passado, nao tivessem sido piores ainda, nem que se voltem a repetir. [ 94 ]

Atentados [ editar | editar codigo-fonte ]

O Metropolitano de Londres sofreu varios incidentes ao longo da sua historia. O mais grave deles ocorreu em 2005, quando morreram 52 pessoas num atentado terrorista que ficou conhecido por Atentado em Londres de 7 de julho de 2005 .

Fumar [ editar | editar codigo-fonte ]

Fumar no sistema de metropolitano londrino nao e permitido em nenhum lugar. Esta proibicao foi imposta depois do incendio de King's Cross (na estacao mais movimentada do sistema) em 1987, fogo este causado por um fumador.

Accao Industrial [ editar | editar codigo-fonte ]

Como muitos passageiros viajam no Metropolitano de Londres todos os dias, as greves ou accoes industriais sobre/contra a rede de metro tem um impacto muito grande em Londres. Podem tambem ter impacto sobre a economia de Londres. A gerencia do Metropolitano de Londres e os sindicatos ferroviarios alegam estar sob alta pressao, por parte do trabalho publico, de empresas privadas e organismos governamentais.

Accoes de greve contra o Metropolitano de Londres, costumam ocorrer por uma serie de razoes, incluindo a saude, a seguranca, as condicoes de trabalho e niveis salariais.

Imagem [ editar | editar codigo-fonte ]

O mapa da rede do Metropolitano de Londres , feito pela TpL, e o logotipo circular, com uma faixa no meio, sao imediatamente reconhecidos, por qualquer londrino, por quase todos os britanicos , e um pouco por todas as pessoas fora do pais. Os mapas originais (iniciais) eram basicamente os mapas das ruas de Londres, com as linhas do metropolitano sobrepostas aos mesmos, e o mapa standard foi criado pelo engenheiro electrico e designer grafico Harry Beck , em 1931. [ 95 ] Virtualmente, todos os sistemas de metropolitano espalhados pelo Mundo, tem um mapa e layout do mesmo genero que o de Londres, e muitas companhias de autocarros, adoptaram o mesmo conceito. As licencas da TpL, para a venda de roupa, com os seus simbolos graficos (o mapa da rede, o logotipo, etc.) podem ser adquiridas; no entanto, quem nao as tiver, e vender objectos com o logotipo ou o mapa da rede de Metropolitano de Londres, apanhara uma accao judicial, que se pode ficar apenas pelo pagamento de uma multa, ou pode chegar mesma a uma pena de prisao. Apesar de tudo isto, muitas copias ilegais continuam a ser feitas e vendidas por todo o Mundo. O anuncio mind the gap , ouvido nalgumas estacoes, tambem ficou como uma marca, e e das frases mais associadas ao metro da cidade. [ 96 ]

Logotipo [ editar | editar codigo-fonte ]

O uso do circulo, com o nome da estacao na barra azul, data de 1908. O circulo visto acima, pode ser visto na Estacao de Leytonstone

As origens da insignia ou roundel, nos primeiros anos, conhecida como bulls-eye ou target , sao obscuras. Enquanto que o primeiro uso da insignia feito no contexto de um transporte londrino foi no seculo XIX , como simbolo da London General Omnibus Company - um circulo com uma barra a atravessar o seu meio, expondo/intitulando-a com a palavra GENERAL ? a sua utilizacao no Metropolitano de Londres foi decidida em 1908, para tornar mais facil (para ser uma maneira mais obvia), de iluminar o nome de uma estacao, numa plataforma. O circulo vermelho, com uma barra, foi rapidamente adoptado com a palavra "U NDERGROUN D", inserida/escrita na barra, como uma primeira identificacao da companhia. [ 97 ] No entanto, poucos anos mais tarde, o logotipo foi novamente alterado, em 1919, e o Metropolitano de Londres decide chamar o artista Edward Johnston para realizar a tarefa.

Cada estacao dispoe do logotipo em forma de circulo do Metropolitano de Londres (sem excepcao), contendo sempre o nome na barra central (azul, no caso do metropolitano). Estas, por sua vez, estao localizadas na entrada das estacoes, e ao longo da plataforma, tornando assim possivel um facil e rapido visionamento de qual e estacao a que os passageiros estao a chegar.

O logotipo e usado pelos autocarros e pelo metropolitano ha muitos anos, e desde que a TfL assumiu o controlo de todos os meios de transporte de Londres ( taxis , bondes ou electricos , o Docklands Light Railway (DLR), etc.), o logotipo foi instaurado em todos eles, porem com pares de cores diferentes, por exemplo, no metro as cores sao o vermelho e o azul; nos transportes fluviais, quer o circulo quer a barra sao azuis, porem com tons diferentes; nos onibus ou autocarros, a cor do circulo e da barra sao iguais e do mesmo tom, vermelho, e assim sucessivamente. O logotipo, que no inicio ja era associado a cidade de Londres, tornou-se ainda mais forte, com a sua expansao a outros transportes, e hoje em dia, ja e visto como um simbolo de Londres.

A comemoracao dos 100 anos do logotipo em 2008 fez com que a TfL expusesse 100 trabalhos sobre o seu design.

Mapa [ editar | editar codigo-fonte ]

Ver artigo principal: Mapa do Metropolitano de Londres

Os mapas originais do Metropolitano de Londres eram feitos a partir da sobreposicao das linhas sobre um mapa das ruas de Londres . Alem de serem mapas visualmente muito complexos, a representacao tinha problemas de espaco, pois as estacoes centrais estavam muito proximas entre si, e as linhas , por sua vez, estavam muito juntas umas as outras. [ 98 ]

O atual estilo do mapa do Metropolitano de Londres evoluiu do design criado pelo engenheiro eletrotecnico Harry Beck em 1933. [ 99 ] E caracterizado pela sua apresentacao geograficamente nao rigorosa (baseada em diagramas de circuito) e pelo uso de um codigo de cores para as suas linhas.

O mapa e agora considerado um classico do design; virtualmente, todas as grandes redes de transporte, por todo o mundo, tem um mapa inspirado no do Metropolitano de Londres, e muitas companhias de transportes tambem adoptaram o conceito para as suas carreiras ou frotas.

Ha muitas referencias ao mapa no mundo cultural, incluindo brincadeiras na utilizacao das estacoes com outros nomes, particularmente em anuncios espalhados por Londres para produtos e servicos diversos. [ 98 ]

Mind the Gap [ editar | editar codigo-fonte ]

Ver artigo principal: Mind the Gap
Mind the gap na estacao de Paddington

" Mind the Gap " (na sua traducao literal: Cuidado com o espaco ), e um aviso para os passageiros dos trens ou comboios do Metropolitano de Londres, para o vao, as vezes consideravel, entre a carruagem e a plataforma da estacao, que lhe trouxe grande notoriedade e em parte tao tipico de Londres, tal como os onibus ou autocarros de dois andares da cidade. Foi introduzido pela primeira vez em 1969 numa estacao da North London line , devido ao fato de a distancia entre a carruagem e a plataforma da estacao ser grande. Outras linhas com grandes espacos entre as carruagens e as plataformas sao a Bakerloo line e a Central line . Logo na primeira versao do anuncio, a gravacao foi feita em digital, e foi efetuada por Peter Lodge , num tom de voz afinado e seco.

A expressao Mind the Gap , e apenas uma parte do aviso, o aviso total e: Please, mind the gap between the train and the platform! ( Por favor, tenha atencao ao vao entre o trem/comboio e a plataforma ). A ideia acabou por ser copiada por outros sistemas de metropolitano, nunca chegando a atingir a proporcao que o simples aviso tem no Metropolitano de Londres. A industria ja fornece numerosos acessorios de lembrancas (t-shirts, canecas, sacos, roupa interior, porta-chaves, etc.) com a escrita destas tres simples palavras, geralmente inseridas no simbolo do Metropolitano de Londres (o circulo vermelho com uma barra azul). A banda techno Scooter inspirou-se para o seu novo album no anuncio.

Alem do anuncio sonoro, as plataformas do Metropolitano de Londres, tambem tem, na sua borda (no espaco de seguranca), a expressao Mind the Gap inscrita no chao. Porem, a colocacao destes anuncios ao nivel do chao, apenas foram colocados em 2003, depois de uma nova gravacao do anuncio sonoro, este gravado pela comentadora Emma Clarke , de 36 anos, falando num tom elegante, leve e seco. [ 100 ]

Tipografia [ editar | editar codigo-fonte ]

Edward Johnston desenhou em 1916, o distintivo tipografico sans-serif . A tipografia continua a ser usada ainda hoje, no entanto foi substancialmente modificada em 1979 por Eiichi Kono na Banks & Miles para produzir a " New Johnston ". E notada pela curva no fundo do l em minusculo , que outros tipografos sans-serif descartaram, e para o ponto em forma de diamante sobre as minusculas i e j , cuja forma aparece tambem no ponto final , e e a origem de outros sinais de pontuacao. A TpL detem os direitos autorais e exerce controlo sobre a Nova Johnston, mas uma semelhanca aproximada do distintivo existe no TrueType computador font Paddington , e os Gill Sans tambem tem inspiracao na Johnston.

Contribuicao para as Artes [ editar | editar codigo-fonte ]

Painel de azulejos eduardianos, na estacao de Russell Square

Atualmente, o Metropolitano de Londres apoia e contribui para as artes atraves dos seus dois projetos, Platform for Art (Plataforma para a Arte) e Poems on the Underground (Poemas no Metropolitano). Cartazes e outdoors (e no caso da estacao de Gloucester Road , uma plataforma inteira), sao "dadas" para trabalhos artisticos e poeticos para "criar um ambiente de impacto positivo e melhorar e enriquecer, as viagens dos passageiros". [ 101 ]

O seu legado artistico emprega, desde 1920, muitos e famosos designers graficos, ilustradores e artistas para os seus proprios posters de cariz publicitario. Designers, que produziram trabalhos para o Metropolitano de Londres, nos anos 20 e 30 , incluem Man Ray , Edward McKnight Kauffer e Fougasse . Nestes ultimos anos, o Metropolitano contratou artistas de topo para produzirem varios trabalhos para o Metropolitano de Londres. Destes ultimos, destacam-se R. B. Kitaj , John Bellany e Howard Hodgkin . [ 102 ]

Na arquitetura, Leslie Green desenhou um novo estilo para as novas estacoes do Metropolitano de Londres, do seculo XX , na Bakerloo line , Piccadilly line e na Northern line , que incluem padroes individuais de azulejos eduardianos, nas paredes das plataformas de embarque. [ 103 ] Nos anos 1920 e 30, Charles Holden desenhou varias estacoes de tipo modernistas e art deco , o que faz com que o Metropolitano de Londres continue famoso. Holden's design para o edificio sede do metropolitano, na 55 Broadway , inclui esculturas avant-garde , de Jacob Epstein , Eric Gill e Henry Moore (sendo esta, a sua primeira comissao publica). Misha Black , foi a consultora de design escolhida para a Victoria line , nos anos 1960, contribuindo assim para uma aparencia mais uniformizada entre as linhas do metro, [ 104 ] enquanto que as extensoes da Jubilee line , nos anos 1990, com estacoes importantes, os trabalhos foram efetuados (desenhados), pelos arquitetos de renome Norman Foster , Michael Hopkins e Will Alsop .

Muitas estacoes tem design de interiores unico, o que ajuda na identificacao por parte dos passageiros. Muitas vezes as estacoes sao decoradas com temas relacionados com o local onde se encontram. A estrutura da estacao de Baker Street incorpora varias silhuetas repetidas de Sherlock Holmes , porque se encontra perto da casa do famoso detetive ficcional. No exterior da estacao existe ainda uma estatua do detetive. Na estacao de Tottenham Court Road ha varios mosaicos semi-abstratos, da autoria de Eduardo Paolozzi , representando assim a grande industria musical local, na Denmark Street . Nas plataformas da estacao de Charing Cross , na Northern line , encontram-se murais da autoria de David Gentleman , onde e possivel observar a construcao da propria Charing Cross .

Na cultura popular [ editar | editar codigo-fonte ]

O Metropolitano de Londres surgiu em varios filmes e series de televisao, incluindo Sliding Doors , Tube Tales e Neverwhere . O Escritorio Cinematografico do Metropolitano de Londres recebe mais de 100 pedidos por mes para filmagens no sistema de transportes. Este transporte tambem marcou e marca presenca no mundo da musica, como por exemplo, na banda The Jam , com a musica " Down in the Tube Station at Midnight " e na literatura, como por exemplo na grande obra literaria V for Vendetta . Muitas das lendas criadas a volta do Metropolitano de Londres no passado sao ainda hoje fortemente acreditadas por muitos. A lenda que mais marca o sistema do metropolitano e a que afirma que esta assombrado. [ 105 ]

Em 2007, apos ter posto varios avisos no site, a artista que tratava dos anuncios via audio no Metropolitano de Londres, Emma Clarke , viu varios contratos cancelados. [ 106 ] [ 107 ]

Os Amateur Transplants fizeram uma adaptacao da musica " Going Underground " dos The Jam , e mudaram o nome da musica para " London Underground ". Eles cantaram sobre todas as coisas mas do Metropolitano de Londres ("Bad things underground"). [ 108 ]

O mapa do Metropolitano de Londres serve actualmente como conceito para jogos, e e o conceito do jogo Mornington Crescent . [ 109 ]

O sistema de metropolitano londrino, ao longo da historia, viu serem criadas a sua volta, varias historias de fantasmas, entre outras. Estacoes abandonadas, assim como linhas, costumam ser referidas como assombras. Varias historias de mortes no sistema, tambem existem, e supostamente serao as almas dessas mesmas pessoas, que assombram a rede. [ 110 ]

Ver tambem [ editar | editar codigo-fonte ]

Referencias

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Nota
Algumas datas apresentam-se sobre a forma de ano-mes-dia.

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