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Maquinista

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Um maquinista e um profissional que se ocupa da conducao e manutencao de maquinas .

O termo aplicava-se tradicionalmente aos operadores de maquinas a vapor maritimas e ferroviarias . Os profissionais que desempenhavam funcoes semelhantes em motores de combustao interna eram designados " motoristas ". Essa separacao, no entanto, tem tendencia a desaparecer.

Em alguns paises e comum designar os maquinistas como " mecanicos " ou " engenheiros ", termos que nos paises e territorios de Lingua Portuguesa se referem a outras profissoes.

Marinha mercante [ editar | editar codigo-fonte ]

Maquinista do moderno navio-tanque Algarve .
Maquinista do antigo navio a vapor Ukkopekka .

Na marinha mercante , o termo maquinista pode referir-se tanto aos oficiais como aos subalternos da seccao de maquinas / secao de maquinas . O pessoal de ambos os escaloes ocupa-se da conducao e da manutencao dos sistemas de propulsao e de producao de energia a bordo de uma embarcacao. Os oficiais maquinistas , normalmente, ocupam-se dos sistemas de propulsao mais potentes e complexos, podendo tambem ser responsaveis pelo estudo cientifico da concepcao e reformulacao daqueles sistemas.

Os maquinistas podem ser especialistas em um ou mais tipos de sistemas de propulsao maritima, incluindo as maquinas a vapor, os motores de combustao interna, as turbinas a gas e outros.

Compete aos maquinistas praticos e condutores de maquinas a regulacao, conducao e reparacao das maquinas propulsoras a bordo das embarcacoes. No ambito das suas funcoes, preparam as maquinas, inspecionam-nas e verificam o seu funcionamento, conduzem as maquinas durante o percurso, monitorizando-as e fazendo variar o seu regime de funcionamento a fim de permitir a manobra, detetam eventuais anomalias mecanicas ou eletricas, reparando-as sempre que possivel, coordenam e executam a beneficiacao, limpeza , lubrificacao e outras atividades de manutencao do equipamento e zelam pela existencia de combustiveis , lubrificantes e outros consumiveis necessarios a operacao e manutencao das maquinas.

Em Portugal , os oficiais maquinistas sao formados na Escola Nautica Infante D. Henrique . A sua carreira desenvolve-se pelas seguintes categorias: praticante de maquinista, maquinista de 2ª classe, maquinista de 1ª classe e maquinista-chefe. A bordo de uma embarcacao, conforme a sua categoria e a potencia dos sistemas propulsores daquela, um oficial maquinista pode exercer as funcoes de oficial de maquinas chefe de quarto , de segundo oficial de maquinas ou de chefe de maquinas .

Os profissionais do escalao da mestragem de maquinas, em Portugal, sao designados " maquinistas praticos ". A atual carreira de maquinista pratico resulta da redesignacao da antiga carreira de motorista pratico e da extincao da antiga carreira de maquinista pratico (especializada em maquinas a vapor). Assim, os atuais maquinistas praticos sao certificados para a operacao de motores de combustao interna e nao de maquinas a vapor como os antigos maquinistas praticos.

Tem acesso a carreira de maquinista-pratico os marinheiros-maquinistas, os mecanicos de bordo e os ajudantes de maquinista com, pelo menos, um ano de embarque em embarcacoes com maquinas propulsoras de potencia superior a 250 kW . A sua carreira inclui as categorias de maquinista pratico de 3ª classe, de maquinista pratico de 2ª classe e de maquinista pratico de 1ª classe. Conforme a categoria e a potencia dos seus propulsores, numa embarcacao propulsada a motores de combustao interna, os maquinistas-praticos podem desempenhar as funcoes de chefe de quarto de maquinas , de segundo de maquinas ou de chefe de maquinas . Os maquinistas praticos tambem podem auxiliar os oficiais de maquinas em navios de grande potencia.

Os oficiais maquinistas e os maquinistas praticos sao auxiliados nas suas funcoes por ajudantes de maquinistas, pertencentes ao escalao de marinhagem. As funcoes de ajudante de maquinista tambem podem ser desempenhadas por profissionais da categoria de marinheiro-maquinista, certificados tanto para o desempeenho destas funcoes como para as funcoes de marinheiro da seccao do conves.

No Brasil , os aquaviarios subalternos de maquinas sao designados genericamente "condutores". Conforme o grupo profissional, existem os condutores de maquinas ( maritimos ), condutores maquinistas-motoristas fluviais ( fluviarios ) e condutores-motoristas de pesca ( pescadores ).

Os oficiais de maquinas e os condutores dos varios grupos profissionais, no Brasil , sao auxiliados por subalternos das profissoes de marinheiro de maquinas, moco de maquinas, marinheiro auxiliar de maquinas, marinheiro fluvial de maquinas, marinheiro fluvial auxiliar de maquinas, motorista de pesca e aprendiz de pesca.

Marinha de guerra [ editar | editar codigo-fonte ]

Nas marinhas de guerra , as funcoes de maquinista sao desempenhadas, normalmente, por oficiais engenheiros , auxiliados por sargentos e pracas das especialidades de maquinas.

Na Marinha Portuguesa, tradicionalmente, os oficiais de maquinas eram designados "maquinistas" e os sargentos eram designados "condutores de maquinas". Hoje em dia, as funcoes de oficial maquinista sao desempenhadas pelos oficiais remanescentes da antiga Classe de Engenheiros Maquinistas Navais (em extincao, por cancelamento de novas admissoes, desde 1990 ) e por oficiais do ramo de mecanica da nova Classe de Engenheiros Navais.

Ja as funcoes de condutores de maquinas eram desempenhadas na Marinha Portuguesa, ate 2005 , por sargentos e pracas das classes de Condutores de Maquinas e de Maquinistas Navais. Nesse ano, as duas classes foram fundidas com a de eletricistas , dando origem a atual classe de eletromecanicos, cujos membros podem desempenhar tanto a funcao de eletricista como a de condutor de maquinas.

Na Marinha do Brasil , as funcoes de oficiais e condutores de maquinas sao desempenhadas por oficiais do Corpo da Armada e por pracas da especialidade de Maquinas.

Transporte ferroviario [ editar | editar codigo-fonte ]

Maquinista de um comboio eletrico de alta velocidade ETR 500.

Os maquinistas sao os profissionais ferroviarios que se ocupam da conducao de locomotivas e da operacao geral dos comboios / trens .

Conforme a sua especialidade, um maquinista ferroviario pode conduzir locomotivas, automotoras e tratores de propulsao diesel, eletrica ou a vapor, bem como coordenar outros profissionais e executar tarefas similares. Um maquinista pode operar numa via ferrea, metropolitano , tramway , VLT , funicular ou noutro sistema similar.

No ambito da operacao de locomotivas, automotoras e tratores ferroviarios, um maquinista devera conduzir os veiculos atendendo aos regulamentos de circulacao, sinalizacao , horario , caracteristicas do material circulante, caracteristicas da via e condicoes climatericas. Entre as suas funcoes estao as da verificacao dos niveis de combustivel e lubrificantes , da verificacao do diario tecnico de bordo, verificacao da existencia de bandeiras , petardos , extintores , ambulancia e lanternas de sinais, do acionamento da maquina e do seu ensaio apos o arranque, a verificacao do encosto do pantografo a catenaria no caso de linha eletrificada, da monitorizacao da aparelhagem do posto de controlo, da verificacao da passagem de pessoas e da sinalizacao da via para dar inicio a marcha depois de receber sinal para tal, da regulacao da velocidade tendo em conta os varios fatores, da travagem antecipada da composicao para paragem nas estacoes e apeadeiros previstos, da abertura e fecho de portas para entrada e saida de passageiros, da deteccao, registro e comunicacao das anomalias tecnicas, da substituicao ou reparacao dos componentes avariados se possivel, do engate e desengate das unidades da composicao e do envio de pedidos de socorro em caso de necessidade.

Em Portugal [ editar | editar codigo-fonte ]

Competencia profissional geral relativa a carta de maquinista [ 1 ]

O quadro de formacao geral dos maquinistas deve contemplar os seguintes objectivos:

B.1 ? Aquisicao de conhecimentos: Das tecnologias ferroviarias, incluindo principios sobre seguranca e a filosofia que subjaz a regulamentacao operacional; Dos riscos associados a exploracao ferroviaria e dos diversos meios a aplicar para os controlar; Dos principios que orientam um ou varios modos de exploracao ferroviaria; Dos comboios, da sua composicao e dos requisitos tecnicos relativos as unidades de traccao, vagoes, carruagens e outro material circulante.

B.2 ? O maquinista deve, em especial, ser capaz de: Entender as exigencias especificas do desempenho de funcoes de conducao de unidades motoras, a sua importancia e exigencias profissionais e pessoais; Aplicar as regras de seguranca do pessoal; Identificar o material circulante; Conhecer e aplicar de forma precisa um metodo de trabalho; Identificar os documentos de referencia e de aplicacao, designadamente, manual de procedimentos e manual de linhas (tal como definidos na especificacao tecnica de interoperabilidade ≪Exploracao≫), manual de conducao de unidades motoras e guia de reparacoes; ≪Especificacoes tecnicas de interoperabilidade≫ ou ≪ETI≫ as especificacoes de que sao objecto os subsistemas ou partes de subsistemas para satisfazerem os requisitos essenciais e garantirem a interoperabilidade dos sistemas ferroviarios transeuropeus de alta velocidade e convencionais; Interiorizar comportamentos compativeis com as responsabilidades cruciais em materia de seguranca; Conhecer os procedimentos aplicaveis aos acidentes com pessoas; Distinguir os riscos associados a exploracao ferroviaria em geral; Conhecer os principios que regem a seguranca da circulacao; Aplicar principios basicos da electrotecnica, quando necessario. ANEXO IV (a que se referem os artigos 10.º e 22.º) Conhecimentos e competencia profissionais relativos ao material circulante No termo da formacao especifica sobre o material circulante, o maquinista deve ser capaz de desempenhar com exito as seguintes funcoes:

C.1 ? Ensaios e verificacoes prescritos assentes antes da partida: O maquinista deve ser capaz de: Obter a documentacao e os equipamentos necessarios; Verificar as capacidades da unidade de traccao; Verificar as indicacoes que constam dos documentos a bordo da unidade de traccao; Certificar -se, efectuando as verificacoes e os testes previstos, de que a unidade de traccao esta em condicoes de fornecer a traccao necessaria e de que os dispositivos de seguranca funcionam; Controlar a disponibilidade e o bom funcionamento dos equipamentos de proteccao e de seguranca prescritos aquando da entrega de uma locomotiva ou no inicio de uma viagem; Realizar quaisquer operacoes preventivas de manutencao, com caracter de rotina.

C.2 ? Conhecimento do material circulante: Para conduzir uma locomotiva, o maquinista deve conhecer todos os comandos e indicadores colocados a sua disposicao, em especial os respeitantes a: Traccao; Frenagem; Seguranca do trafego. Para poder detectar e localizar uma anomalia no material circulante, comunica -la e determinar o que e necessario para a reparar e, em certos casos, intervir, o maquinista deve conhecer: As estruturas mecanicas; O equipamento de suspensao e ligacao; Diario da Republica, 1.ª serie ? N.º 85 ? 3 de Maio de 2011 2523 Os orgaos de rolamento; O equipamento de seguranca; Os reservatorios de combustivel, os dispositivos de alimentacao de combustivel e os orgaos de escape; O significado da marcacao, que figura no interior e no exterior do material circulante, nomeadamente os simbolos utilizados para o transporte de mercadorias perigosas; Os sistemas de registo da viagem; Os sistemas electricos e pneumaticos; Os orgaos de captacao e circuitos de alta tensao; O equipamento de comunicacao, designadamente, radio de intercomunicacao com um posto fixo; As disposicoes de viagem; Os elementos constitutivos do material circulante, as suas funcoes e os dispositivos especificos do material rebocado, designadamente, o sistema de paragem do comboio por ventilacao da conduta do freio; O sistema de frenagem; Os elementos especificos das unidades de traccao; A cadeia de traccao, os motores e a transmissao.

C.3 ? Teste dos freios: O maquinista deve ser capaz de: Verificar e calcular, antes da partida, se a potencia de frenagem do comboio corresponde a estipulada para a linha, tal como especificado nos documentos do veiculo; Verificar o funcionamento dos varios componentes do sistema de freios da unidade de traccao e do comboio, conforme for adequado, antes da partida, no arranque e em andamento.

C.4 ? Modo de funcionamento e velocidade maxima do comboio em funcao das caracteristicas da linha: O maquinista deve poder: Tomar conhecimento das informacoes que lhe sao transmitidas antes da partida; Determinar o tipo de andamento e a velocidade limite do seu comboio em funcao de variaveis como, por exemplo, as limitacoes de velocidade, as condicoes climaticas ou eventuais alteracoes da sinalizacao.

C.5 ? Conducao do comboio de forma a nao degradar as instalacoes e o material: O maquinista deve poder: Utilizar todos os dispositivos de controlo a sua disposicao, segundo as regras aplicaveis; Por o comboio em andamento tendo em conta as restri- coes de aderencia e de potencia; Utilizar o freio para o afrouxamento e a paragem, respeitando o material circulante e as instalacoes.

C.6 ? Anomalias: O maquinista deve: Poder estar atento as ocorrencias anormais no comportamento do comboio; Ser capaz de inspeccionar o comboio e identificar os sinais de anomalias, diferencia -los, reagir de acordo com a respectiva importancia e tentar dar -lhes solucao, privilegiando sempre a seguranca do trafego ferroviario e das pessoas; Conhecer os meios de proteccao e de comunicacao disponiveis.

C.7 ? Incidentes e acidentes de funcionamento, incendios e acidentes com pessoas: Os maquinistas devem: Poder tomar medidas de proteccao do comboio e pedir assistencia em caso de acidente com pessoas a bordo; Poder determinar se o comboio transporta materias perigosas e identifica -las com base nos documentos do comboio e nas listas de vagoes; Conhecer os procedimentos relativos a evacuacao de um comboio em caso de emergencia.

C.8 ? Condicoes de rearranque apos acidente com material circulante: Apos um incidente, o maquinista deve poder avaliar se o veiculo pode continuar a circular e em que condicoes, a fim de comunicar, assim que possivel, essas condicoes ao gestor de infra -estrutura. Deve ainda ser capaz de determinar se e necessaria a avaliacao de um perito antes de o comboio prosseguir viagem.

C.9 ? Imobilizacao do comboio: O maquinista deve poder tomar medidas para garantir que o comboio ou partes dele nao arranquem ou se movam inesperadamente, mesmo nas condicoes mais desfavora- veis. Alem disso, deve saber parar um comboio ou partes dele em caso de movimento inesperado. ANEXO V (a que se referem os artigos 10.º e 22.º) Conhecimentos e competencia profissionais sobre as infra -estruturas Materias relativas as infra -estruturas

D.1 ? Teste dos freios: O maquinista deve poder verificar e calcular, antes da partida, se a potencia de frenagem do comboio corresponde a estipulada para a linha, tal como especificado nos documentos do veiculo.

D.2 ? Tipo de andamento e velocidade maxima do comboio em funcao das caracteristicas da linha: O maquinista deve poder: Tomar conhecimento das informacoes que lhe sao transmitidas, designadamente as limitacoes de velocidade ou eventuais alteracoes da sinalizacao; Determinar o tipo de andamento e a velocidade limite do seu comboio em funcao das caracteristicas da linha.

D.3 ? Conhecimento da linha: O maquinista deve poder prever problemas e reagir adequadamente em termos de seguranca e outros desempenhos, designadamente, pontualidade e a economia. Deve, para tal, ter um bom conhecimento das linhas e das instalacoes ferroviarias percorridas e, eventualmente, dos itinerarios alternativos acordados. Para efeitos do disposto no paragrafo anterior, sao importantes os seguintes elementos: As condicoes operacionais, designadamente, mudancas de via e circulacao em sentido unico; A realizacao de um controlo do itinerario e a consulta dos documentos pertinentes; A identificacao das vias utilizaveis para o tipo de circulacao considerado; As regras de trafico aplicaveis e o significado do sistema de sinalizacao; 2524 Diario da Republica, 1.ª serie ? N.º 85 ? 3 de Maio de 2011 O regime de exploracao; O tipo de cantonamento e a regulamentacao associada; O nome, a posicao e o reconhecimento a distancia das estacoes e postos de sinalizacao, para adaptar a conducao; A sinalizacao de transicao entre diferentes sistemas de exploracao ou de alimentacao de energia; Os limites de velocidade para as diferentes categorias de comboios conduzidos; Os perfis topograficos; As condicoes especificas de frenagem, designadamente, em linhas de forte declive; Aspectos operacionais especificos, designadamente, sinais ou paineis especiais e condicoes de partida.

D.4 ? Regulamentacao de seguranca: O maquinista deve poder: Por os comboios em andamento apenas se estiverem preenchidas as condicoes regulamentares, designadamente, horario, ordem ou sinal de partida e abertura dos sinais quando tal for necessario; Respeitar a sinalizacao (lateral e na cabina), descodifica- -la sem hesitacao nem erro e agir em conformidade; Circular em total seguranca em conformidade com os modos de funcionamento especificos, designadamente, andamento especial de acordo com instrucoes, limitacoes temporarias de velocidade, circulacao em sentido inverso, autorizacao de passagem de sinais fechados, manobras, viragens e circulacao em trocos em obras; Respeitar as paragens previstas ou suplementares e efectuar eventualmente operacoes suplementares aos passageiros durante essas paragens, designadamente, abertura e encerramento de portas.

D.5 ? Conducao do comboio: O maquinista deve poder: Conhecer a todo o momento a posicao do comboio na linha que percorre; Utilizar o freio para afrouxamento e paragem, respeitando o material circulante e as instalacoes; Adaptar o andamento do comboio tendo em conta o horario e eventuais instrucoes de poupanca de energia, tendo em conta as caracteristicas da unidade de traccao, do comboio, da linha e do ambiente.

D.6 ? Anomalias: O maquinista deve poder: Dar atencao, na medida em que a conducao do comboio o permita, aos acontecimentos pouco comuns relativos a infra -estrutura e ao ambiente, designadamente, sinais, via, alimentacao de energia, passagens de nivel, area circundante da via e outro trafego; Conhecer as distancias especificas para evitar obs taculos; Avisar rapidamente o gestor de infra -estrutura sobre o local e a natureza das anomalias observadas, certificando- -se de a informacao ter sido bem compreendida; Tendo em conta a infra -estrutura, garantir ou tomar medidas para garantir a seguranca do trafego e das pessoas, sempre que tal seja necessario.

D.7 ? Incidentes e acidentes de funcionamento, incendios e acidentes com pessoas: O maquinista deve poder: Tomar medidas de proteccao do comboio e pedir assistencia em caso de acidente com pessoas; Determinar o ponto de paragem do comboio em caso de incendio e, se necessario, facilitar a evacuacao dos passageiros; Prestar informacoes uteis sobre o incendio, logo que possivel, se nao o puder controlar; Comunicar essas condicoes o mais rapidamente possivel ao gestor de infra -estrutura; Avaliar se a infra -estrutura permite ao veiculo continuar a circular e em que condicoes.

D.8 ? Testes linguisticos: Os maquinistas que tenham de comunicar com o gestor da infraestrutura sobre questoes criticas de seguranca possuem capacidades linguisticas na lingua indicada pelo gestor da infraestrutura. A capacidade linguistica permite comunicar activa e eficazmente em situacoes de rotina, dificeis e de emergencia. Os maquinistas utilizam as mensagens e o metodo de comunicacao especificado na ETI ≪Exploracao≫, correspondendo a comunicacao ao nivel 3 da seguinte tabela: A qualificacao oral numa lingua pode ser dividida em cinco niveis, com as respectivas descricoes:

Nivel 5: Pode adaptar a maneira de falar a qualquer interlocutor; Pode apresentar uma opiniao; Pode negociar; Pode persuadir; Pode aconselhar;

Nivel 4: Pode suportar situacoes totalmente imprevistas; Pode fazer suposicoes; Pode exprimir um parecer fundamentado;

Nivel 3: Pode fazer face a situacoes praticas que envolvam um elemento imprevisivel; Pode descrever; Pode manter uma conversa simples;

Nivel 2: Pode fazer face a situacoes praticas simples; Pode fazer perguntas; Pode dar respostas;

Nivel 1: Pode falar utilizando frases memorizadas.

Referencias

Ver tambem [ editar | editar codigo-fonte ]