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Discussao : Marcel Lefebvre

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Ultimo comentario: 13 de julho de 2012 de Leandroarndt no topico Estilo do artigo

Estilo do artigo [ editar codigo-fonte ]

Algumas informacoes e links para paginas exteriores parecem nao estar nos locais correctos. No espirito da Wikipedia, este artigo deve apresentar os factos acerca de Marcel Lefebvre, e nao proceder a sua defesa ou condenacao. Assim, penso que sera melhor que certos links aparecam, com a devida identificacao, apenas no fundo da pagina. Renato Rosa 23:34, 2 Marco 2007 (UTC)

Este texto e claramente em defesa de Marcel Lefebvre e omite pontos importantes de sua postura integrista, alem de omitir informacoes sobre o significado do posicionamento da igreja catolica que levou as opcoes sociais do concilio Vaticano II. Usuario:Maria Betania Ferreira

Maria B. Pereira, o artigo e sobre D. Marcel Lefebvre. Tem a oportunidade de na discucao dizer o que nao lhe parece estar bem no artigo e expicar o motivo. Infelizmente esse passo nunca e dado. O mais importante para a historia, e o e na realidade, e da vida de D. Marcel Lefebvre e respeitante aos subtemas seguintes: - a conviccao crescente de estado de necessidade da Igreja como motor de toda a sua obra; - o Seminario de Econe; - as sagracoes episcopais; - as "excomunhoes" sem suporte juridico; - os estranhas accoes discretas de Roma neste caso; - a conviccao crescente de que Roma esta ocupada e a derradeira condicao sem a qual um catolico nao pode seguir a Roma: a aceitacao do Magisterio Papal continuado anterior ao Concilio Vaticano II.

A argumentacao acima nao foi assinada. Segue o que tenho a dizer: marquei o arquivo como "sem notas" viso que, realmente, nao tem uma unica nota de rodape para indicar de onde se extraem tais informacoes. O texto tambem me parece muito parcial, nao so por conter apenas ligacoes externas para sitios da FSSPX e afins, mas pelo proprio teor argumentativo do texto. Isto deveria ser uma enciclopedia, nao um lugar para convencer outras pessoas acerca da canonicidade da doutrina lefebvriana. -- Leandro Arndt ( discussao ) 15h55min de 13 de julho de 2012 (UTC) Responder

Estilo propagandistico e tendencioso [ editar codigo-fonte ]

Todo este artigo esta escrito de uma forma claramente parcial que mais nao faz do que elogiar o retratado e enaltecer a sua obra. Sao inumeras as afirmacoes baseadas em interpretacoes pessoais que carecem de fontes fiaveis, bem como os ataques a algumas correntes de pensamento/doutrinas. Um artigo desta natureza nao pode ter lugar numa enciclopedia, tal e a forma como e tendencioso, omisso em fontes fiaveis e pouco exacto, pois sao varios os erros factuais.

REFORMA??! [ editar codigo-fonte ]

O Concilio Vaticano II expressou-se apenas a nivel pastoral, e nao instaurou reformas na Igreja Catolica a nivel doutrinal. Pelo que e falsa a afirmacao: "reformas da Igreja Catolica instauradas pelo Concilio Vaticano II". Portanto a recusa de D. Marcel Lefebvre e de varios catolicos e sacerdotes foi, e e, a da colocacao do Concilio Vaticano II a um nivel Dogmatico implicando assim uma afronta a Doutrina catolica contrariada em algumas passagens do dito Concilio. Por outro lado as chamadas "reformas" pos conciliares nao sao ordenadas sequer pelo concilio.

Em suma, a resistencia e relativa a inovacao que diminui ou contraria a Doutrina de sempre que a Igreja sempre ensinou continuadamente.

Proponho a substituicao seguinte:

Onde se le "as reformas da Igreja Catolica instauradas pelo Concilio Vaticano II" devera ser "as inovacoes que diminuam ou contrariam os ensinamentos da Igreja Catolica."

SEMINARIO DE ECONE LOUVADO POR ROMA [ editar codigo-fonte ]

O artigo esta todo minado e falta com a verdade. Eis um exemplo: "As ideias transmitidas em Econe, profundamente adversas ao Concilio Vaticano II, motivaram o envio, por parte de Roma, de visitadores apostolicos ao seminario da FSSPX. Visitas e encontros, porem, de nada valeram, pois Lefebvre continuava a recusar energicamente o Concilio e algumas das suas reformas, e sobretudo a Missa renovada por Paulo VI, que lhe parecia protestante, por ter feito desaparecer a ideia do Sacrificio."

Em Econe eram dadas as materias do Seminario Frances em Roma que eram, evidentemente, das melhores materias dos Seminarios ate ao Concilio Vaticano II. O Seminario de Econe recebeu elogios comoventes do visitador apostolico. Depois de anos o caso ja foi bem diferente: os seguidores das novas ideias do Concilio difundiam por toda a Igreja uma Nova Igreja com doutrinas que se afastavam sempre mais da Doutrina de sempre. O Seminario de Econe, sempre continuando a leccionar as mesmas materias, passava a ser olhado como DISTANTE das novas ideias (que hoje sao dominantes). Portanto, Econe manteve e os restantes Seminarios nao mantiveram a mesma doutrina. Lembremos que uma das bandeiras de D. Marcel Lefebvre e a nao adesao as novas ideias do Concilio Vaticano II e que por isso faz sentido que o Seminario de Econe tambem tivesse permanecido com as materias anteriores ao Concilio Vaticano II. Sao as "ideias" do Concilio, entao, que se apresentam como adversas as "ideias" que a Igreja sempre ensinou com certas.

As visitas e encontros que refere o texto nada tem que ver com o Seminario de Econe. Roma propos a ordenacao de um Bispo da FSSPX para suceder a D. Marcel Lefebvre.

A Missa nao foi renovada por Paulo VI (afirmacao absurda). Trata-se de um MISSAL que foi um projecto reprovado pelo Concilio Vaticano II e que Paulo VI implementou inicialmente "ad esperimentum" por motivos ecumenicos (com a participacao de 6 pastores protestantes) e orientada por Mons. Annibale Buggnini (que explica no seu livro sobre o missal quais sao as intencoes muito particulares). S. Pio V proibe com pena de excomunhao a alteracao do Rito Romano codificando em definitivo o Missal Romano. As observacoes de D. Marcel Lefebvre ao Missal de Paulo VI vao no sentido das mudancas que implicam diminuicao ou negacao doutrinal. O Missal de Paulo VI tornou-se assim o UNICO Missal na historia da Igreja que foi "montado", "construido", ou nas palavras do Card. Ratzinger "fabricado".

Nao foi a "ideia de sacrificio" que desapareceu apenas. O Novo Missal EXCLUIU quase todas as palavras e accoes relativas ao sacrificio que e a Missa (portanto excluiu as referencias ao Sacrificio e explica o arquitecto do Missal de Paulo VI, Mons. Annibale Bugnini, que assim ha uma aproximacao a crenca protestante. Para quem nao sabe, para os protestantes nao ha presenca real de Nosso Senhor na Missa, nem ha sacrificio. Estes factos nao podem ser ignorados, muito menos quando sao apoiados pelo proprio arquitecto do Missal de Paulo VI e entao Card. Ratzinger (actual Papa) para serem reduzidos a suspeitas ou ideias particulares de D. Marcel Lefebvre.

E totalmente falso que D. Marcel Lefebvre recusava o Concilio Vaticano II, como aqui se afirmou (falseou): o Concilio como acto foi valido, manifestou-se apenas a nivel pastoral, contem erros discretos e menos discretos contra o Magisterio continuado (e um dos casos e aquilo a que o Card. Ratzinger chamou de "anti silabus") e foi erradamente tomado depois como uma cartilha pela qual hoje se vai abertamente contra a Doutrina de sempre e a Tradicao Catolica. Os erros deste concilio pastoral sao observaveis e podem ser comparaveis com aquilo que o Magisterio da Igreja sempre ensinou como certo. A recusa das autoridades Romanas em dizer se aceitam ou rejeitam o Magisterio Papal continuado anterior ao Concilio Vaticano II, constitui um dos misterios pelo qual tudo se resolveria. O que nao e sustentavel e a ideia de que nao ha contradicoes entre certas afirmacoes do Concilio Vaticano II e o Magisterio da Igreja. Muitos Bispos, sacerdotes, e fieis tomaram o concilio como uma ruptura com a doutrina e a fundacao de uma "Nova Igreja" ou "Igreja do Concilio", enquanto que outros foram adaptando o conhecimento que tinham da Doutrina as perspectivas mais ou menos "misteriosas" de um Concilio de orientacao diferente! Assim D. Marcel Lefebvre afirmou a obediencia ao Papado e ao seguimento da Doutrina Catolica recusando aceitar o que lhes for contrarios (e este e o dever de qualquer catolico sob pena de pecado mortal, heresia, e cisma).

Lamento que este artigo nao mostre coerencia e caia nos mais grosseiros erros.

ACUSACOES POR IGNORANCIA [ editar codigo-fonte ]

Diz o artigo actual "Contudo um grupo da Fraternidade nao concordando com essa desobediencia ao Sumo Pontifice separa-se e funda a Fraternidade Sacerdotal Sao Pedro, em plena comunhao com a Igreja e com direito a celebrar a liturgia de sempre."

Temos de entrar no catolicismo para abordar certos temas. Este e um deles. Nenhum catolico pode fazer algo alegando obediencia ao Papa se estiver a desobedecer a Deus. O mesmo e valido relativo a qualquer legitimo superior. Todo o superior que mandar algo contra a vontade de Deus, ou a doutrina, nao manda senao em nome PESSOAL e acartara com as culpas. Um Papa nao pode mandar como Sumo Pontifice uma coisa que e contraria a Deus, a Doutrina, ao Papado. O catolico nao tem desculpa para desobedecer ao MAIOR (Deus que nos ensina tambem atraves da Igreja e do seu Magisterio)e obedecer ao MENOR (o caso do Papa que e representante). Por outro lado nenhum catolico pode ser considerado desobediente na Igreja se agiu por obediencia a Deus unico Senhor a quem se deve obediencia em absoluto.

A "plena comunhao" e um artificio cruel, e nao e momento de ser tratado. Contudo, nao pode haver catolico algum que esteja em "plena comunhao" com a Igreja sem estar em "plena comunhao" com o seu Magisterio (aceitar incondicionalmente a sua Doutrina anterior ao Concilio e aceitar o Papado sobre a pessoa particular do Papa).

Outro erro cruel do artigo e forcar ao subjectivismo quando refere o que e defendido por D. Marcel Lefebvre. Contudo o que e defendido pela Fraternidade Sacerdotal de S. Pedro e apresentado como verdade objectiva: "nao concordando com essa desobediencia". Deveria estar escrito "concordando em desobedecer a Deus e obedecer a pessoa particular do Papa em contrariedade com o Papado"? Assim fica provada a incoerencia do artigo.

Ainda para entender o problema da OBEDIENCIA convem olhar nos dois sentidos: D. Marcel Lefebvre dizia que nestes actos procurava obedecer sempre a Deus mesmo quando isso implique uma desobediencia a PESSOA do Papa (quando um Papa manda contra quem o enviou nao pode comprometer quem o enviou e seu acto de mando carece do poder de autoridade). A atitude de D. Lefebvre e um acto de OBEDIENCIA a autoridade superior (Deus). Por outro lado, todo aquele que obedece a uma ordem dada pelo Papa que va contra a Deus (contra a santa Doutrina)pode nao ser pecado se age por ignorancia, mas fora disso agira contra Deus. Ora, tambem aquele que por obediencia a Deus se ve impossibilitado de obedecer a ordem de um Papa achara que tal Papa esta a mandar com a autoridade que lhe foi confiada. Se colocarmos tudo no saco das "desobediencias" teriamos de cruelmente afirmar que D. Lefebvre foi desobediente ao Papa e que o Papa tem sido desobediente a Deus (nao tomando em conta as intencoes, conhecimento e ignorancias possiveis). Mas os unicos que nao podem ser desculpados de ignorancia sao os da FSSP que tanto conheciam o que pensava o Papa como D. Lefebvre...

MAIS MENTIRAS - SAGRACOES EPISCOPAIS [ editar codigo-fonte ]

D. Lefebvre falava do crescente estado de necessidade da Igreja e este e o PRINCIPAL motivo da sua obra como tambem das sagracoes episcopais, como veremos. E falso que estavam em causa apenas os sacramentos tradicionais, na verdade sempre estive em causa prioritariamente a integridade da Santa Igreja e a sua Doutrina de sempre (foi a novidade doutrinal que levou a novidades de rito). Diz o artigo "O Papa Joao Paulo II pede-lhe expressamente que o nao faca, mas Lefebvre sagra quatro bispos dentre os padres da Fraternidade - nao lhes conferindo, porem, qualquer jurisdicao, uma vez que nao pretendia formar um "poder paralelo" a Igreja, mas apenas garantir a continuidade da Crisma e da Ordem tradicionais. ". Pelo estado de crescente necessidade da Igreja, visto que ja estava em idade avancada, e as demoras de Roma em dar sinais de boa vontade para se afastar do modernismo, havia que garantir a continuidade daquela parte da Igreja Catolica que continuava abrigada do erro do modernismo. Roma tinha prometido resolver o problema da sucessao (propos que D. Lefebvre ordenasse um Bispo escolhido por Roma, o que equivaleria ao pior), Roma calou-se, D. Lefebvre escreveu ao Papa Joao Paulo II pedindo uma aprovacao ou desaprovacao para a ordenacao de 4 Bispos que seriam igualmente sagrados caso o Papa nao desse reposta (prazo de um ano). Joao Paulo II nao cumpriu com o seu dever de assistencia ao rebanho, limitou-se a nem sequer dar resposta e D.Lefebvre procedeu as sagracoes por extremo estado de necessidade. Portanto, teria bastado que Joao Paulo II ordenasse a sagracao apenas de 1 ou 4 ou nenhum. Ora isto prova varias coisas importantes: nao ha intencao de desobediencia, D. Lefebvre acredita no estado de necessidade da Igreja para quem a FSSPX e o remedio que Deus tinha preparado,

PROPAGANDA INDESEJAVEL [ editar codigo-fonte ]

Isto e propaganda "...e a sua obra continua em franca expansao um pouco por todo o mundo."! E nem e verdadeira, pois a ordenacao de sacerdotes na FSSPX estagnou. Por outro lado a FSSPX nao segue mais os passos do seu fundador e alega que hoje o proprio teria feito e dito outras coisas, o mesmo o comprova o recorte feito nas novas edicoes de livros e audios do fundador. Depois da concordancia do actual superior geral da FSSPX com alguns passos de Bento XVI (Summorum POntificum, Decreto do levantamento das excomunhoes, conversacoes com Roma) tem-se operado um clima de perseguicao interna, opressao discreta, e uma aproximacao de fieis pouco exigentes doutrinalmente e que nao estao dispostos, ao mesmo tempo sacerdotes e fieis mais antigos afastam-se ou sofrem diariamente pelo novo estado de necessidade que entrou agora na FSSPX.