O
cinema da Georgia
corresponde a producao cinematografica daquele pais europeu, incluindo os anos em que esteve sob o dominio sovietico.
Partilhando parte da mesma historias com outros paises que foram membros da
Uniao Sovietica
, o cinema georgiano tem o reconhecimento de diretores famosos, como
Frederico Fellini
, que o definiu como “um fenomeno estranho, sofisticado, inspirador e avassalador.
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O nascimento oficial do cinema georgiano data de 1908, quando os cineastas Dighmelov e Amashukeli realizaram, amadoristicamente, alguns
curtas-metragens
. Quatro anos depois, Amashukeli dirigiu o primeiro documentario,
Akakis mogzauroba
. Em 1919, apos dois anos de filmagens caoticas,
Kristine
se tornaria o primeiro
longa-metragem
do pais.
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Entre o final da decada de 1950 e a de 1980, o cinema georgiano revelou diversos diretores inovadores, produzindo entao a media anual de 60 filmes. Em 1956, Tengiz Abuladze e Rezo Chkheidze receberiam a
Palma de Ouro
no
Festival de Cannes
por
Magdanas Lurja
.
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Apos a pulverizacao do imperio sovietico, a esperada ajuda do governo a producao cinematografica encolheu, e a Georgia enfrentaria a crise financeira comum a todos os paises da chamada
Cortina de Ferro
. Alem disso, a industria cinematografica tambem sofreu com as consequencias da guerra civil, o que nao impediu o filme
Udzinarta
de conquistar um
Urso de Prata
no
Festival de Berlim
de 1992.
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Com o objetivo de reerguer o cinema georgiano, foi fundado, em 2011, o Centro Nacional de Cinematografia, com apoio de varios investidores privados.
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Referencias