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Augusto Boal

Origem: Wikipedia, a enciclopedia livre.
Augusto Boal
Augusto Boal
Boal recebe o Crossborder Award for Peace and Democracy no Abbey Theatre. Dublin , 2008.
Nome completo Augusto Pinto Boal
Nascimento 16 de marco de 1931
Rio de Janeiro , RJ
Morte 2 de maio de 2009  (78 anos)
Rio de Janeiro , RJ
Nacionalidade Brasil brasileiro
Conjuge Cecilia Thumim Boal, Albertina Gordo de Oliveira Costa
Ocupacao Ensaista , dramaturgo, diretor e teorico de teatro
Magnum opus Teatro do Oprimido

Augusto Pinto Boal ( Rio de Janeiro , 16 de marco de 1931 ? Rio de Janeiro , 2 de maio de 2009 ) foi diretor de teatro , dramaturgo e ensaista brasileiro , uma das grandes figuras do teatro contemporaneo internacional. Fundador do Teatro do Oprimido , que alia o teatro a acao social, suas tecnicas e praticas difundiram-se pelo mundo, de maneira notavel nas tres ultimas decadas do seculo XX , sendo largamente empregadas nao so por aqueles que entendem o teatro como instrumento de emancipacao politica mas tambem nas areas de educacao , saude mental e no sistema prisional .

Nas palavras de Boal:

O Teatro do Oprimido e o teatro no sentido mais arcaico do termo. Todos os seres humanos sao atores - porque atuam - e espectadores - porque observam. Somos todos 'espectatores'. [ 1 ]

O dramaturgo e conhecido nao so por sua participacao no Teatro de Arena da cidade de Sao Paulo ( 1956 a 1970 ), mas sobretudo por suas teses do Teatro do oprimido. [ 2 ]

Sua obra escrita e expressiva. Com 22 livros publicados e traduzidos em mais de vinte linguas, suas concepcoes sao estudadas nas principais escolas de teatro do mundo. O livro Jogos Para Atores e Nao Atores trata de um sistema de exercicios ("monologos corporais"), jogos (dialogos corporais) e tecnicas teatrais alem de tecnicas do teatro-imagem, que, segundo o autor, podem ser utilizadas nao so por atores mas por todas as pessoas.

Foi vereador do Rio de Janeiro de 1993 a 1997.

Familia e estudos [ editar | editar codigo-fonte ]

Em 1958

Augusto Boal nasceu no suburbio da Penha, Rio de Janeiro. [ 3 ] Filho do padeiro portugues Jose Augusto Boal e da dona de casa Albertina Pinto, originarios de Justes , Vila Real . [ 4 ] Desde os nove anos dirigia pecas familiares, com seus tres irmaos. Aos 18 anos vai estudar Engenharia Quimica na antiga Universidade do Brasil, atual UFRJ , e paralelamente escrevia textos teatrais.

Na decada de 1950 enquanto realizava estudos em nivel de Ph.D em Engenharia Quimica , na Columbia University , em Nova York, [ 5 ] estuda dramaturgia na School of Dramatic Arts , tambem na Columbia, com John Gassner , professor de Tennessee Williams e Arthur Miller . Na mesma epoca, assistia as montagens do Actors Studio .

Teatro de Arena [ editar | editar codigo-fonte ]

Em 1956 , Augusto Boal passa a integrar o Teatro de Arena de Sao Paulo , a convite de Sabato Magaldi e Jose Renato . O Arena tornou-se uma das mais importantes companhias de teatro brasileiras , ate o seu fechamento, no fim da decada de 1960 .

Sua primeira direcao e Ratos e Homens , de John Steinbeck , que lhe valeu o premio de revelacao de direcao da Associacao Paulista de Criticos de Artes , em 1956 . Seu primeiro texto encenado foi Marido Magro, Mulher Chata , uma comedia de costumes. Depois de uma serie de insucessos comerciais e diante da perspectiva de fechamento do Arena, a companhia decide investir em textos de autores brasileiros. Superando as expectativas Eles Nao Usam Black-Tie , de Gianfrancesco Guarnieri , dirigido por Jose Renato, torna-se um grande sucesso, salvando o Arena da bancarrota. O grupo ressurge, provocando uma verdadeira revolucao na cena brasileira, abrindo caminho para uma dramaturgia nacional.

Para prosseguir na investigacao de um teatro voltado para a realidade do Brasil, Boal sugere a criacao de um Seminario de Dramaturgia que se tornara o cenario de varios novos dramaturgos. As producoes, fruto desses encontros, vao compor o repertorio da fase nacionalista do conjunto nos anos seguintes. Sob direcao de Boal o Arena apresenta Chapetuba Futebol Clube , de Oduvaldo Vianna Filho , 1959 , segundo exito nessa vertente.

Arena e Oficina [ editar | editar codigo-fonte ]

Depois de dirigir, em 1959 A Farsa da Esposa Perfeita , de Edy Lima, Boal apresenta Fogo Frio , de Benedito Ruy Barbosa , A Engrenagem , adaptacao dele e de Jose Celso Martinez Correa do texto de Jean-Paul Sartre .

Em 1961 , Antonio Abujamra dirige um outro texto de Boal, Jose, do Parto a Sepultura , com os atores do Oficina, que estreia no Teatro de Arena. No mesmo ano, o espetaculo Revolucao na America do Sul estreia, com direcao de Jose Renato. Augusto Boal se torna um dos mais importantes dramaturgos do periodo.

Em 1962 , o Arena inicia nova fase: a nacionalizacao dos classicos. Jose Renato deixa a companhia e Boal torna-se lider absoluto e socio do empreendimento. Encerra-se a vida de encenacoes dos textos produzidos no Seminario de Dramaturgia.

Em 1963 encena O Novico , de Martins Pena e Um Bonde Chamado Desejo , de Tennessee Williams , no teatro Oficina , em colaboracao com grandes artistas do teatro brasileiro, tais como o cenografo Flavio Imperio e Eugenio Kusnet , responsavel pela preparacao dos atores. Ainda desta fase sao O Melhor Juiz, o Rei , de Lope de Vega e Tartufo , de Moliere , producoes de 1964 .

Depois do golpe militar , Boal dirige no Rio de Janeiro o show Opiniao , com Ze Keti , Joao do Vale e Nara Leao - depois substituida por Maria Bethania ). A iniciativa surge de um grupo de autores ( Oduvaldo Vianna Filho , Paulo Pontes e Armando Costa ) ligados ao Centro Popular de Cultura (CPC) da UNE , posto na ilegalidade. O grupo pretendia criar um foco de resistencia politica atraves da arte. De fato evento e um sucesso e contagia diversos outros setores artisticos. O Opiniao 65, exposicao de artes plasticas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), surge na sequencia, aglutinando os artistas ligados aos movimentos de arte popular. Esse e o nascedouro do Grupo Opiniao .

Musicais [ editar | editar codigo-fonte ]

A partir de Opiniao, Boal inicia o ciclo de musicais no Arena, com Gianfrancesco Guarnieri e Edu Lobo , apresentando Arena Conta Zumbi ( 1965 ), primeiro experimento com o sistema curinga [ 6 ] onde oito atores se revezam, fazendo todas as personagens. O sucesso de publico abre caminho para Arena Conta Bahia , com direcao musical de Gilberto Gil e Caetano Veloso , e Maria Bethania e Tom Ze no elenco.

Em seguida, e encenado Tempo de Guerra , no Oficina, com texto de Boal e Guarnieri, poemas de Brecht e vozes de Gil, Maria da Graca ( Gal Costa ), Tom Ze e Maria Bethania, sob a direcao de Boal.

No ano seguinte, e a vez do espetaculo Arena Conta Tiradentes , centrado em outro movimento historico de luta nacional - a Inconfidencia Mineira . Tambem uma aplicacao do sistema curinga, a peca nao propoe retratar os fatos de forma ortodoxa e cronologica, mas criar conexoes com fatos, tipos e personagens que se referem constantemente ao periodo pre e pos-1964.

A Primeira Feira Paulista de Opiniao , concebida e encenada por Boal no Teatro Ruth Escobar , e uma reuniao de textos curtos de varios autores - um depoimento teatral sobre o Brasil de 1968 . Estao presentes textos de Lauro Cesar Muniz , Braulio Pedroso , Gianfrancesco Guarnieri , Jorge Andrade , Plinio Marcos e do proprio Boal. O diretor apresenta o espetaculo na integra, ignorando os mais de 70 cortes estabelecidos pela censura , incitando a desobediencia civil e lutando arduamente pela permanencia da peca em cartaz, depois de sua proibicao.

Em 1976, ao escrever a peca Lisa, a Mulher Libertadora , Boal compos, em parceria com Chico Buarque , a musica Mulheres de Atenas , baseada na historia das mulheres da Grecia Antiga. A cancao fez grande sucesso, ao ser lancada por Chico em seu disco Meus Caros Amigos .

Em 2018, Clarice Boal organizou a Feira Brasileira de Opiniao , em alusao a Feira organizada em 1968 por Augusto Boal. O local escolhido foi o Memorial Luiz Carlos Prestes , em Porto Alegre.

Exilio [ editar | editar codigo-fonte ]

Com a decretacao do Ato Institucional nº 5 , em fins de 1968 , o Arena viaja para fora do pais, excursionando, entre 1969 e 1970 pelos Estados Unidos , Mexico , Peru e Argentina. Boal escreve e dirige Arena Conta Bolivar . Em seu retorno, com uma equipe de jovens recem-saidos de um curso no Arena, cria o Teatro Jornal - 1ª Edicao , experiencia que aproveita tecnicas do agitprop e do Living Newspaper , grupo norte-americano dos anos 1930 que trabalhava com dramatizacoes a partir de noticias de jornal.

A Resistivel Ascensao de Arturo Ui , de Brecht, e a ultima incursao de Boal no sistema curinga, que entretanto nao acrescenta grandes novidades na linguagem do grupo.

Em 1971 , Boal e preso e torturado. Na sequencia, decide deixar o pais, com destino a Argentina , terra de sua esposa, a psicanalista Cecilia Boal. La permanece por cinco anos e desenvolve o Teatro Invisivel. Naquele mesmo ano, Torquemada , um texto seu sobre a Inquisicao , e encenado em Buenos Aires .

Em 1973 , vai para o Peru , onde aplica suas tecnicas num programa de alfabetizacao integral e comeca a fazer o Teatro Forum. Em 1974 , seu texto Tio Patinhas e a Pilula e encenado em Nova York .

No Equador , desenvolve, com populacoes indigenas, o Teatro Imagem. Esse periodo e representado por Boal em seu texto Murro em Ponta de Faca .

Muda-se para Portugal , onde permanecera por dois anos. Ali, com o grupo A Barraca , realiza a montagem A Barraca Conta Tiradentes , 1977 . Apresenta tambem um espetaculo musical "Zumbi", com a participacao, entre outros, de Sergio Godinho e Francisco Fanhais . La tambem escreve Mulheres de Atenas , uma adaptacao de Lisistrata , de Aristofanes , com musicas de Chico Buarque .

Finalmente, a partir de 1978 estabelece-se em Paris , onde cria um centro para pesquisa e difusao do teatro do oprimido, o Ceditade ( Centre d'etude et de diffusion des techniques actives d'expression ). La, com ajuda de sua esposa desenvolve um teatro mais interiorizado e subjetivo, o Arco-iris do desejo (Metodo Boal de Teatro e Terapia).

Enquanto isso, em Sao Paulo ( 1978 ) Paulo Jose dirige, para a companhia de Othon Bastos , Murro em Ponta de Faca , texto em que Boal enfoca a vida dos exilados politicos.

Boal visita o Brasil em 1979 , para ministrar um curso no Rio de Janeiro, retornando, no ano seguinte, juntamente com seu grupo frances, para apresentar o Teatro do Oprimido, ja consagrado em muitos paises.

Em 1981 , promove o I Festival Internacional de Teatro do Oprimido. Volta ao Brasil definitivamente em 1986 , instalando-se no Rio, onde inicia o plano piloto da Fabrica de Teatro Popular, que tinha como principal objetivo tornar acessivel a qualquer cidadao a linguagem teatral e cria o Centro do Teatro do Oprimido.

Homenagem [ editar | editar codigo-fonte ]

Uma das cancoes de Chico Buarque e uma carta em forma de musica - uma carta musicada que ele fez em homenagem a Boal, que vivia no exilio em Lisboa , quando o Brasil estava sob a ditadura militar. A cancao Meu Caro Amigo , dirigida a ele, foi gravada originalmente no disco Meus Caros Amigos 1976 .

Augusto Pinto Boal e Patrono da Presidente/ALB/Piracicaba/SP Academia de Letras do Brasil. A primeira escritora a imortalizar Augusto Boal em Academia de Letras foi a escritora Branca Tirollo aos 12 de agosto de 2009 na cidade de "Piracicaba Sao Paulo".

Centro de Teatro do Oprimido-CTO [ editar | editar codigo-fonte ]

O Centro de Teatro do Oprimido, surgido em 1986, e um centro de pesquisa e difusao, que desenvolve metodologia especifica do Teatro do Oprimido em laboratorios e seminarios, ambos de carater permanente, para revisao, experimentacao, analise e sistematizacao de exercicios, jogos e tecnicas teatrais. Nos laboratorios e seminarios sao elaborados e produzidos projetos socio-culturais, espetaculos teatrais e produtos artisticos, tendo como alicerce a Estetica do Oprimido. O CTO foi a unica instituicao que teve a direcao artistica de Augusto Boal nos seus ultimos 23 anos de vida. A filosofia e as acoes desta instituicao visam a democratizacao dos meios de producao cultural, como forma de expansao intelectual de seus participantes, alem da propagacao do Teatro do Oprimido como meio, da ativacao e do democratico fortalecimento da cidadania. O CTO implementa projetos que estimulam a participacao ativa e protagonica das camadas oprimidas da sociedade, e visam a transformacao da realidade a partir do dialogo e atraves de meios esteticos, tendo o notorio e notavel saber da metodologia do Teatro do Oprimido. Dessa forma o Centro de Teatro do Oprimido desenvolve projetos na area da educacao, saude mental, sistema prisional, pontos de cultura, movimentos sociais, comunidades, entre outros. Por conta de sua natureza humanistica e do potencial do Teatro do Oprimido, esta atuante em todo o Brasil e em paises como Mocambique, Guine-Bissau, Angola e Senegal. Equipe do CTO: Coordenacao Politico-Artistica Geo Britto, Coordenacao Artistico-Politica Helen Sarapeck, Olivar Bendelak, Claudete Felix, Flavio Sanctum, Monique Rodrigues e Alessandro Conceicao. Curinga Internacional: Barbara Santos e Claudia Simone. Curinga Regional: Claudio Rocha, Kelly di Bertolli e Yara Toscano. Assistente de Curinga; Janna Salamandra. Consultoria de Imagem: Cachalotte Matos. Financas: Graca Silva. Assessoria Juridica: Victor Gabriel, Avenida Mem de Sa 31, Lapa, Rio de Janeiro, Brazil. 55 21 2232 5826 / 2215 0503 Mais informacoes: www.cto.org.br

Teatro popular e Mandato [ editar | editar codigo-fonte ]

Boal preconizava que o teatro deve ser um auxiliar das transformacoes sociais e formar liderancas nas comunidades rurais e nos suburbios. Para isto organizou uma sucessao de exercicios simples, porem capazes de oferecer o desenvolvimento de uma boa tecnica teatral amadora, auxiliando a formacao do ator de teatro.

Em 1993 foi eleito vereador no Rio de Janeiro pelo Partido dos Trabalhadores. Exerceu seu mandato ate 1997, aprovando 13 leis que ele cita serem "desejo direto do povo". O livro "Teatro Legislativo" conta em pormenores sobre seu mandato.

Nobel [ editar | editar codigo-fonte ]

Augusto Boal foi indicado ao Premio Nobel da Paz em 2008 , em virtude de seu trabalho com o Teatro do Oprimido.

Em marco de 2009, foi nomeado pela Unesco embaixador mundial do teatro.

Morte [ editar | editar codigo-fonte ]

Augusto Boal morreu na madrugada de um sabado por volta das 2h 40min do dia 2 de maio de 2009 , aos 78 anos, no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, por insuficiencia respiratoria. Boal sofria de leucemia .

Sobre a importancia de Boal para o Teatro [ editar | editar codigo-fonte ]

Suas ideias, adotadas em diversas iniciativas em todo o mundo, renderam-lhe um reconhecimento que pode ser expresso nos seguintes comentarios, que figuram no seu livro Teatro do oprimido e outras poeticas politicas ( ISBN 85-2000-0265 -X):

  • " Boal conseguiu fazer aquilo com que Brecht apenas sonhou e escreveu: um teatro alegre e instrutivo. Uma forma de terapia social. Mais do que qualquer outro homem de teatro vivo, Boal esta tendo um enorme impacto mundial " - Richard Schechner, diretor de The Drama Review .
  • " Augusto Boal reinventou o teatro politico e e uma figura internacional tao importante quanto Brecht ou Stanislavski . " - The Guardian .

Premios [ editar | editar codigo-fonte ]

  • 1962 ? Premio PADRE VENTURA, melhor diretor - Sao Paulo
  • 1963 ? Premio SACY, melhor diretor, Sao Paulo
  • 1965 ? Premio SACY, Sao Paulo, Bresil
  • 1959-1965 ? Varios premios de Associacoes de Criticos de Teatro do Rio de Janeiro, Recife , Porto Alegre e Sao Paulo
  • 1965 ? Premio MOLIERE pelo espetaculo A Mandragora de Machiavel - Brasil
  • 1967 ? Premio MOLIERE pela criacao do "Sistema Curinga" - Brasil
  • 1971 ? OBIE AWARD para o melhor espetaculo off - Broadway . LATIN AMERICAN FAIR OF OPINION, EUA
  • 1981 ? OFFICIER DES ARTS ET DES LETTRES ? Ministere de la Culture, Franca
  • 1981 ? Premio OLLANTAY, de Creacion y Investigacion Teatral, CELCIT, Venezuela
  • 1994 ? Premio CULTURAL AWARD da cidade de Gavle, Suecia
  • 1994 ? Medalha PABLO PICASSO da UNESCO
  • 1995 ? OUTSTANDING CULTURAL CONTRIBUTION - Academy of the Arts - Queensland University of Technology, Australia
  • 1995 ? PRIX CULTURAL - Institut Fur Jugendarbeit - Gauting, Baviera
  • 1995 ? THE BEST SPECIAL PRESENTATION - Manchester News ? UK
  • 1996 ? Doctor Honoris Causa in Humane Letters, University of Nebraska, EUA
    • TRADITA INNOVARE, INNOVATA TRADERE, University of Goteborg, Suecia
  • 1997 ? LIFETIME ACHIEVEMENT AWARD, American Theatre Association in Higher Education, ATHE, EUA
    • - PRIX DU MERITE, Ministere de la Culture do Egito
  • 1998 ? PREMI D´HONOR, Institutet de Teatre, Barcelona , Espanha
    • ? PREMIO DE HONOR, Instituto de Teatro, Ciudad de Puebla, Mexico
  • 1999 ? Honra ao merito. Uniao e Olho Vivo. Brasil.
  • 2000 ? Proclamation of the City of Bowling Green, Ohio. EUA
    • ? Doctor Honoris Causa in Fine Arts, Worcester State College, EUA
    • ? Montgomery Fellow, Dartmouth College, Hanover, EUA
  • 2001 ? Nominated (for July, 2001) DOCTOR HONORIS CAUSA in Literature, University of London, Queen Mary, UK
  • International Award for Contribution of Development of Drama Education ?Grozdanin kikot“.
  • 2002 ? Baluarte do Samba, homenagem da Escola de Samba Academicos da Barra da Tijuca
  • 2005 ? Comendador Governo Federal. Brasil [ 7 ]
  • 2008 ? Crossborder Award for Peace and Democracy. Irlanda [ 8 ]

Livros publicados [ editar | editar codigo-fonte ]

  • Arena conta Tiradentes . Sao Paulo: Sagarana,1967.
  • Cronicas de Nuestra America . Sao Paulo: Codecri, 1973.
  • Tecnicas Latino-Americanas de teatro popular: uma revolucao copernicana ao contrario . Sao Paulo: Hucitec, 1975.
  • Teatro do oprimido e outras poeticas politicas . Rio de Janeiro. Civilizacao Brasileira. 1975.
  • Jane Spitfire . Rio de Janeiro: Codecri,1977.
  • Murro em Ponta de Faca . Sao Paulo: Hucitec, 1978.
  • Milagre no Brasil . Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 1979.
  • Stop: ces’t magique . Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 1980.
  • Teatro de Augusto Boal . vol.1. Sao Paulo: Hucitec,1986.
  • Teatro de Augusto Boal . vol.2. Sao Paulo: Hucitec,1986.
  • O Corsario do Rei . Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 1986.
  • O arco-iris do desejo: metodo Boal de teatro e terapia . Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 1990.
  • O Suicida com Medo da Morte . Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 1992
  • Teatro legislativo . Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 1996.
  • Aqui Ninguem e Burro! Rio de Janeiro: Revan, 1996
  • Jogos para atores e nao-atores . Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 1998.
  • Hamlet e o filho do padeiro . Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira ? 2000
  • O teatro como arte marcial . Rio de Janeiro: Garamond, 2003.
  • "A Estetica do Oprimido". Rio de Janeiro, 2009, numa parceria entre a Funarte , o Ministerio da Cultura e a Editora Garamond.

Obras traduzidas [ editar | editar codigo-fonte ]

Em alemao

  • Ehemann mager, Frau flach l Verlag der Autoren, 1957.
  • Revolution auf sudamerikanisch . Verlag der Autoren. 1960.
  • Jose von der Wiege bis zur Bahre . Verlag der Autoren, 1961.
  • Arena erzahlt Zumbi . Verlag der Autoren, 1965.
  • Kriegszeit . Verlag der Autoren, 1967.
  • Theaterzeitung, Erstausgabe . Verlag der Autoren, 1970.
  • Das große internationale Abkommen des Onkel Sam . Verlag der Autoren, 1971.
  • Torquemada (entstanden wahrend seiner Haft in Brasilien). Verlag der Autoren, 1971.
  • Mit der Faust ins offene Messer, ISBN 3-88661-035-7

Em dinamarques

  • Lystens regnbue - Boals metode for teater of terapi , Drama, 2000.
  • Spil! - øvelser og lege for skuespillere og medspillere , Drama, 1995.
  • Teatret som krigskunst (O Teatro como arte marcial). Traducao de Niels Damkjær, 2004.

Em espanhol

  • Categorias de Teatro Popular . Buenos Aires: Ediciones Cepe, 1972.

Em finlandes

  • Draamaa ja teatteria yhteisoissa, Ventola & Renlund (toim.), 2005.

Em frances

  • Theatre de l’opprime . Editions La Decouverte, 1996.
  • Jeux pour acteurs et non-acteurs . Editions Francois Maspero, 1978.
  • Pratique du theatre de l’opprime . Centre d’etude et de diffusion des techniques actives d’expression, 1983.
  • Stop! c’est magique . Editions Hachette, 1980.
  • Methode Boal de theatre et de therapie . Editions Ramsay, 1990.
  • L’Arc-en-ciel du desir. Editions La Decouverte, 2002.

Em ingles

  • Theatre of the Oppressed . Londres: Pluto Press, 1979.
  • Games for Actors and Non-Actors . London: Routledge, 1992.
  • The Rainbow of Desire . London: Routledge, 1995.
  • Legislative Theatre: Using Performance to Make Politics . London: Routledge, 1998.
  • Hamlet and the Baker's Son: My Life in Theatre and Politics . London: Routledge, 2001.
  • The Aesthetics of the Oppressed . London: Routledge, 2006.

Noruegues (bokmal)

  • De undertryktes teater , 1974 .
  • Games for Actors and Non-Actors , 1992 .
  • The Rainbow of Desire, the Boal Method of Theatre and Therapy , 1995 .

Sueco

  • De fortrycktas teater , traducao de Marianne Eyre & Loreta Valadares. Stockholm: Gidlund [Sweden], 1979.

Referencias

  1. BOAL, Augusto. Les ecrivains d'expression portugaise.
  2. BOAL, Augusto (1991). Teatro do oprimido e outras poeticas politicas (PDF) 6ª ed. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira. ISBN   9788573267303  
  3. O palco. Dados biograficos de Augusto Boal
  4. Revista Blimunda 59 (abril de 2017). pag. 39.
  5. ≪Theatre≫ . Theatre Arts & Dance | College of Liberal Arts (em ingles) . Consultado em 17 de marco de 2021  
  6. Cultural, Instituto Itau. ≪Enciclopedia Itau Cultural≫ . Enciclopedia Itau Cultural . Consultado em 17 de marco de 2021  
  7. Alguns premios recebidos por Boal (em frances)
  8. Augusto Boal unplugged at the Abbey April 3rd 2008

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