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Antonio de Spinola

Origem: Wikipedia, a enciclopedia livre.
Antonio de Spinola
Antonio de Spinola
Fotografia oficial do Presidente Antonio de Spinola.
14 Presidente da Republica Portuguesa
Periodo 15 de maio de 1974
a 30 de setembro de 1974
Antecessor(a) Americo Thomaz
Sucessor(a) Francisco da Costa Gomes
Presidente da Junta de Salvacao Nacional
Periodo 25 de abril de 1974
a 30 de setembro de 1974
Sucessor(a) Francisco da Costa Gomes
Governador da Guine Portuguesa
Periodo 20 de maio de 1968
a 6 de agosto de 1973
Antecessor(a) Arnaldo Schulz
Sucessor(a) Jose Manuel Bettencourt Rodrigues
Dados pessoais
Nome completo Antonio Sebastiao Ribeiro de Spinola
Nascimento 11 de abril de 1910
Estremoz , Reino de Portugal
Morte 13 de agosto de 1996  (86 anos)
Lisboa , Portugal
Primeira-dama Maria Helena Martin Monteiro de Barros Spinola (1913-2002)
Profissao Militar
Assinatura Assinatura de António de Spínola
Servico militar
Servico/ramo Forcas Armadas (Exercito)
Anos de servico 1920 - 1974; 1981
Patente General (Efetivo); Marechal de Campo (Honorificos)
Comandos 345 do Batalhao de Cavalaria, Governador Militar da Guine-Bissau, Movimento das Forcas Armadas
Condecoracoes Gra-Cruz da Ordem da Liberdade, Grande-Oficial e Gra-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Merito, Oficial e Comendador da Ordem Militar de Avis

Antonio Sebastiao Ribeiro de Spinola GCTE ? GOTE ? ComA ? GCL ( Estremoz , Santo Andre , 11 de abril de 1910 [ 1 ] ? Lisboa , Ajuda , 13 de agosto de 1996 ) foi um militar e politico portugues , decimo quarto presidente da Republica Portuguesa e o primeiro apos o 25 de Abril de 1974 .

Infancia e juventude [ editar | editar codigo-fonte ]

Nascido a 11 de abril de 1910, na freguesia de Santo Andre em Estremoz , filho de Antonio Sebastiao Spinola e de sua mulher Maria Gabriela Alves Ribeiro, natural da freguesia da Se , concelho do Funchal, filha dum galego , estabelecido como comerciante no Funchal . [ 2 ]

Em 1917, em plena Primeira Guerra Mundial , Antonio foi enviado para a casa dos avos paternos em Porto da Cruz , na Ilha da Madeira , regressando ao continente no ano seguinte, para terminar os estudos em Lisboa. [ 3 ]

Em 1920, fica orfao de mae, o que levou o pai a matricula-lo a ele e ao irmao no Colegio Militar , em Lisboa , onde esteve ate 1928. [ 3 ]

Aos 18 anos, ingressou na Escola Politecnica de Lisboa , onde completou os estudos preparatorios militares, seguindo-se, em 1930, a Escola do Exercito, escolhendo o curso de Cavalaria . Nascia, entao, a sua paixao pelos cavalos, tendo participado em varias provas hipicas. [ 3 ]

Carreira militar [ editar | editar codigo-fonte ]

Em 1933, foi colocado no Regimento de Cavalaria n.º 7 como instrutor. Entre 1939 e 1943, tornou-se ajudante de campo do Comando da Guarda Nacional Republicana . [ 3 ]

Germanofilo, partiu em 1941 para a frente russa como observador das movimentacoes da Wehrmacht , no inicio do cerco a Leninegrado , onde ja se encontravam voluntarios portugueses incorporados na Blaue Division . Em outubro de 1944, reingressou na GNR e no ano seguinte e mobilizado para a ilha de Sao Miguel . [ 3 ]

A 23 de Janeiro de 1948 foi agraciado com o grau de Oficial da Ordem Militar de Avis , tendo sido elevado ao grau de Comendador da mesma Ordem a 16 de Maio de 1959. [ 4 ]

Em junho do ano seguinte, foi promovido a major, regressando ao Regimento de Cavalaria da GNR como adjunto do comando. Entre agosto de 1956 e fevereiro de 1957, prestou servico, em acumulacao, na Direcao da Arma de Cavalaria. [ 3 ]

Guerra do Ultramar e Governador da Guine [ editar | editar codigo-fonte ]

General Spinola inaugura o Memorial do B. CAC. 2884, na Guine em 1969.

Em 1961, em carta dirigida a Salazar , voluntaria-se para a Guerra Colonial , em Angola . Notabilizou-se no comando do Batalhao de Cavalaria n.º 345, entre 1961 e 1963.

Foi nomeado governador militar da Guine-Bissau em 1968, convite feito, pessoalmente, pelo presidente do Conselho, Oliveira Salazar , e de novo em 1972, no auge da Guerra Colonial , nesse cargo, o seu grande prestigio tem origem numa politica de respeito pela individualidade das etnias guineenses e a associacao das autoridades tradicionais a administracao, ao mesmo tempo que continuava a guerra por todos os meios ao seu dispor que iam da diplomacia secreta (encontro secreto com Leopold Sedar Senghor presidente do Senegal ) e incursoes armadas em paises vizinhos (ataque a Conakri , Operacao Mar Verde ). Durante esse periodo, nasceu o mito de Spinola, o lider determinado e corajoso, onde cultivou uma imagem muito peculiar ? de monoculo, pingalim e luvas ?, tornou-se uma figura publica, conhecido da opiniao publica nacional e internacional. [ 3 ]

Enquanto governador, consolidou, assim, a sua ideia de que a guerra nao poderia ser ganha militarmente, mas sim no campo politico, a aplicacao da sua linha estrategica passava pelo estabelecimento de contacto com o PAIGC , e algumas concessoes politicas, que punham em causa a politica colonial do regime. A proibicao, em meados de 1972, dos contactos tendo em vista a resolucao politica da guerra na Guine levou a que, no ano seguinte, Spinola nao aceitasse a terceira reconducao no cargo de governador. Regressou a Lisboa em 1973, tendo a 6 de julho de 1973, sido condecorado com o grau de Grande-Oficial da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Merito . [ 3 ] [ 4 ]

Regresso a metropole [ editar | editar codigo-fonte ]

Em Novembro de 1973, regressado a metropole, foi convidado por Marcello Caetano , para a pasta do ultramar, cargo que recusou, por nao aceitar a intransigencia governamental face as colonias.

Em janeiro de 1974, toma posse como vice-chefe do Estado-Maior General das Forcas Armadas . O seu livro Portugal e o Futuro , publicado em fevereiro, acabaria por acelerar o processo conspirativo do movimento dos capitaes, ao questionar a politica colonial do regime. Em marco do mesmo ano, foi demitido, juntamente com o chefe do Estado-Maior das Forcas Armadas, Francisco da Costa Gomes , por nao ter comparecido dias antes a cerimonia de solidariedade da ≪brigada do reumatico≫ para com o regime. [ 3 ]

25 de abril de 1974 [ editar | editar codigo-fonte ]

Junta de Salvacao Nacional , ( da esquerda para a direita: Capitao Antonio Alva Rosa Coutinho , Capitao Jose Baptista Pinheiro de Azevedo , General Francisco da Costa Gomes , General Antonio de Spinola, Brigadeiro Jaime Silverio Marques e Coronel Carlos Galvao de Melo ).

Na noite do golpe militar de 25 de abril de 1974 , Spinola foi nomeado presidente da Junta de Salvacao Nacional , no plano dos capitaes, autores do golpe, o cargo de Presidente da Republica estava reservado a Francisco da Costa Gomes, mas acabaria por ser Antonio de Spinola a ocupa-lo. Varias razoes conduziram a essa situacao: a colaboracao que Spinola desenvolvera com os capitaes durante o processo conspirativo; o facto de ter sido ele a receber, no dia 25 de abril de 1974, a rendicao do presidente do Conselho, Marcello Caetano , e a aclamacao popular que se seguiu, a Spinola, que era ja uma figura publica. Acresce que Costa Gomes informara nao estar disposto para as funcoes de Presidente da Republica.

Spinola deixara claro o seu projeto politico no livro Portugal e o Futuro : uma solucao federativa de tipo referendario para o problema colonial e uma transicao de cunho presidencialista, sem sobressaltos no dominio economico-social. Para Spinola, uma saida repentina e brusca dos territorios ultramarinos seria mais prejudicial para a estabilidade e prosperidade destes. No entanto, a concretizacao dessas propostas implicava a neutralizacao do Movimento das Forcas Armadas cujos militares defendiam o fim imediato da guerra e a concessao da independencia o mais rapido possivel [ 5 ] , rejeitando assim o periodo de transicao/adaptacao defendido por Spinola, aos territorios coloniais. [ 3 ]

Presidencia da Republica [ editar | editar codigo-fonte ]

Retrato oficial do Presidente Antonio de Spinola, por Francisco Lapa . Museu da Presidencia da Republica .

Antonio de Spinola toma posse do cargo de Presidente da Republica em 15 de maio de 1974, no Palacio Nacional de Queluz . No dia seguinte, deu posse ao I Governo Provisorio , presidido por um homem da sua confianca, Adelino da Palma Carlos , escolha que nao agradou a alguns setores do MFA. [ 3 ]

A reuniao do Conselho de Estado de 8 de julho, onde foram derrotadas por unanimidade as propostas do primeiro-ministro, Palma Carlos, de reforco dos poderes presidenciais e de adiamento das eleicoes, marcou um momento fundamental na Presidencia de Spinola. No dia seguinte, o primeiro-ministro pediu a demissao, argumentando nao poder transigir com o clima de indefinicao que se vivia. Spinola perdeu um dos seus mais fortes aliados, e as divergencias com o MFA aprofundaram-se. [ 3 ]

E entao escolhido o general Vasco Goncalves para o cargo de primeiro-ministro do II Governo Provisorio e no mesmo dia, Otelo Saraiva de Carvalho foi nomeado comandante-adjunto do COPCON e comandante da Regiao Militar de Lisboa. [ 3 ] Dois homens fortes do MFA, pertencentes a um ramo cada vez mais radicalizado do movimento revolucionario, mais tarde o PREC ( Otelo Saraiva de Carvalho seria mais tarde acusado de participacao no movimento terrorista FP-25 ).

Em 27 de julho, depois de pressoes varias, Spinola anunciou na televisao o reconhecimento do direito a autodeterminacao e a independencia dos povos das colonias.

Crescentemente isolado, Spinola apelou a ≪ maioria silenciosa ≫ com o objetivo de convocar uma manifestacao de apoio ao Presidente, por forma a poder decretar o estado de sitio, concentrando assim o poder decisivo na sua pessoa, de modo a poder levar a cabo o plano pos-revolucionario que tinha em mente, sem interferencia do recem-eleito primeiro-ministro que procurava por em marcha o plano do Partido Comunista [ 5 ] . Spinola fez um segundo apelo na televisao para que a ≪maioria silenciosa do povo portugues reaja contra o comunismo≫. Na madrugada de 18 para 19 de setembro, foram colados cartazes nas principais arterias de Lisboa, convidando para uma manifestacao de apoio ao Presidente da Republica. [ 3 ]

Em 26 de setembro, realizou-se no Campo Pequeno uma tourada organizada pela Liga dos Combatentes . O Presidente da Republica foi aplaudido e o primeiro-ministro vaiado. No final, nas imediacoes do Campo Pequeno, registaram-se incidentes entre manifestantes. Spinola estava confiante no sucesso da manifestacao de 28 de setembro, mas os seus planos acabaram por sair gorados. [ 3 ]

Spinola procurava apoios para decretar o estado de sitio. A Comissao Coordenadora do MFA resistia. Foram momentos de grande tensao que se prolongaram no dia 29 na reuniao do Conselho de Estado: a proposta do Presidente da Republica de declarar o estado de sitio nao foi aceite. No dia seguinte, 30 de setembro de 1974, Antonio de Spinola convocou de novo o Conselho de Estado e, numa comunicacao transmitida em direto pela radio e pela televisao, apresentou a sua demissao do cargo de Presidente da Republica. [ 3 ]

Apos a Presidencia e morte [ editar | editar codigo-fonte ]

Antonio de Spinola, na decada de 1990.

11 de Marco [ editar | editar codigo-fonte ]

Apos a demissao do cargo de Presidente da Republica e descontente com o rumo dos acontecimentos em Portugal apos a Revolucao dos Cravos (designadamente a dominancia cada vez mais radicalizada do Partido Comunista no poder politico, e pela perspectiva de um processo de independencia demasiado rapido e mal pensado para as colonias ), envolve-se na tentativa de golpe de estado de direita da Intentona do 11 de Marco de 1975 , em que morre um soldado e varios outros ficam feridos. Falha o golpe e Spinola e obrigado a fugir para a Espanha (depois para o Brasil ) .

Exilio, MDLP e o sonho de regressar ao Poder [ editar | editar codigo-fonte ]

No exilio, funda e preside [ 6 ] a organizacao terrorista MDLP, [ 7 ] [ 8 ] com "ligacoes ao poder politico do Estado Novo e aos grandes grupos economicos". [ 9 ] Esta e outras organizacoes de extrema direita farao mais de 550 acoes violentas contra sedes e militantes de partidos de esquerda (PCP, UDP, entre outros), e sindicalistas, com os assassinatos a prolongarem-se ate 1979. [ 10 ] [ 11 ] O caso mais famoso foi o atentado que vitimou o Padre Max e a estudante Maria da Luz. Ver ainda, por exemplo, o caso de Rosinda Teixeira, assassinada num atentado ao seu marido, sindicalista. [ 12 ]

Em marco de 1976, enquanto se encontrava exilado na Suica, foi atraido por um jornalista alemao (nao identificado como tal), Gunter Wallraff , a Dusseldorf, na entao Republica Federal da Alemanha, na crenca de estar perante um encontro com financiadores colaborantes com Franz Josef Strauss , entao lider da Uniao Social-Crista na Baviera , extrema-direita a qual pensava pedir apoio financeiro e material belico para organizar um golpe em Portugal, contra a influencia do PCP em Portugal e nas ex-colonias, em sintonia com o FNLA , no periodo a seguir a revolucao de 25 de Abril de 1974. [ 13 ] Spinola ter-se-a mesmo encontrado com Walraff com o fim de negociar a compra de armamento, a quem tera dito que ja tinha varios pontos de apoio no Alentejo e que estava prestes a tomar o poder. [ 14 ]

A conversa do jornalista com Antonio de Spinola foi publicada na revista alema Stern, uma das de maior tiragem na Alemanha de entao, o que levou a que Antonio de Spinola recebesse ordem de expulsao do territorio suico, uma vez que tinha alegado razoes de saude para a sua permanencia naquele pais, enquanto, na realidade, continuava a desenvolver atividade politica. Exilou-se entao no Brasil, que vivia sob ditadura militar, em abril de 1976. [ 15 ] Da sua actividade de investigacao no tema, Wallfraff viria a escrever " Aufdeckung einer Verschworung - die Spinola Aktion ", publicado em Portugal com o titulo "A Descoberta de uma Conspiracao ? A Accao Spinola", em 1976, contendo revelacoes que ajudaram a prisao de associados aos planos de Spinola. [ 16 ]

Normalizacao [ editar | editar codigo-fonte ]

A clarificacao politica que se seguiu ao 25 de Novembro de 1975 permitiria o seu regresso a Portugal, o que veio a ocorrer em agosto de 1976, num regresso negociado com o entao presidente da Republica, Antonio Ramalho Eanes , e o entao primeiro-ministro, Mario Soares , apos a dissolucao do MDLP em abril de 1976. Foi detido pela PSP a chegada a Lisboa, tendo sido conduzido ao Forte de Caxias para interrogatorio acerca da sua ligacao ao MDLP. Acabou por ser libertado apos 48 horas, apos ≪falta de materia incriminatoria≫, gerando manifestacoes de varios sindicatos e movimentos e partidos politicos. [ 3 ] [ 15 ]

Reintegrado nas Forcas Armadas (das quais havia sido expulso) na situacao de reserva em 1978, tendo dezembro de 1981, sido promovido ao posto de marechal , por decisao do Conselho da Revolucao , tendo-se recusado a receber o bastao de marechal, que apenas aceitou em 1991.

Nao obstante, a sua importancia no inicio da consolidacao do novo regime democratico foi reconhecida oficialmente a 5 de Fevereiro de 1987, pelo entao Presidente Mario Soares , que o designou Chanceler das Antigas Ordens Militares Portuguesas , tendo-o tambem agraciado com a Gra-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Merito (a segunda maior insignia da principal ordem militar portuguesa), pelos ≪ feitos de heroismo militar e civico e por ter sido simbolo da Revolucao de Abril e o primeiro Presidente da Republica apos a ditadura ≫ a 13 do mesmo mes e ano. [ 4 ] A 20 de Marco de 1989 foi feito Excelentissimo Senhor Gra-Cruz da Real Ordem de Isabel a Catolica de Espanha . [ 17 ]

A 13 de agosto de 1996, Spinola morre aos 86 anos, vitima de embolia pulmonar , no Hospital Militar de Belem , na freguesia da Ajuda , em Lisboa, onde estava internado ha meses. [ 2 ] O seu funeral, decorreu na Basilica da Estrela , com honras militares e com a presenca do presidente da Guine Bissau , Nino Vieira . [ 18 ]

Esta sepultado na Cripta dos Marechais do Cemiterio do Alto de Sao Joao .

A 5 de julho de 2023, foi agraciado, a titulo postumo, com o grau de Gra-Cruz da Ordem da Liberdade . [ 4 ]

Vida pessoal [ editar | editar codigo-fonte ]

Casou a 18 de agosto de 1932, na Igreja dos Anjos , registrado na 8.ª Conservatoria do Registo Civil de Lisboa, com Maria Helena Martin Monteiro de Barros , filha do general Monteiro de Barros, antigo combatente na Flandres e comandante-geral da GNR . Por uma doenca cardiaca de Maria Helena, o casal nao teve filhos. [ 2 ] [ 19 ]

Homenagem [ editar | editar codigo-fonte ]

A Camara Municipal de Lisboa homenageou o antigo Presidente da Republica Portuguesa, atribuindo o seu nome a uma grande arteria da urbe , nas freguesias de Marvila e S. Joao de Brito . [ 20 ]

Condecoracoes [ editar | editar codigo-fonte ]

Condecoracoes Nacionais [ 4 ] [ editar | editar codigo-fonte ]

Principais obras [ editar | editar codigo-fonte ]

  • Por Uma Guine Melhor (1970);
  • Linha de Accao (1971);
  • No Caminho do Futuro (1972);
  • Por Uma Portugalidade Renovada (1973);
  • Portugal e o Futuro (1974);
  • Ao Servico de Portugal (1976);
  • Pais sem Rumo - Contributo para a Historia de uma Revolucao (1978).

Ver tambem [ editar | editar codigo-fonte ]

Referencias

  1. Bap. Lisboa , Santa Justa , 18 de Agosto de 1910.
  2. a b c ≪Livro de registo de casamentos da 8.ª Conservatoria do Registo Civil de Lisboa (03-07-1932 a 31-12-1932)≫ . digitarq.arquivos.pt . Arquivo Nacional da Torre do Tombo. p. 37, assento 37  
  3. a b c d e f g h i j k l m n o p q ≪MPR - Antonio de Spinola≫ . www.museu.presidencia.pt . Consultado em 29 de setembro de 2022  
  4. a b c d e ≪Entidades Nacionais Agraciadas com Ordens Portuguesas≫ . Resultado da busca de "Antonio Sebastiao Ribeiro de Spinola". Presidencia da Republica Portuguesa . Consultado em 17 de agosto de 2023  
  5. a b Almada Santos, Aurora (12 de marco de 2018). ≪Da Debil Presenca ao "Fait Accompli": A Organizacao das Nacoes Unidas e a Descolonizacao Portuguesa≫ . Instituto de Historia Contemporanea da Universidade Nova de Lisboa. Estudos Do Seculo XX  
  6. Redaccao Quidnovi, com coordenacao de Jose Hermano Saraiva, Historia de Portugal, Dicionario de Personalidades , Volume X, Ed. QN-Edicao e Conteudos,S.A., 2004
  7. ≪Centro de Documentacao 25 de Abril≫ . www1.ci.uc.pt  
  8. ≪Ministerio da Justica≫ (PDF) . 74.125.77.132   [ligacao inativa]
  9. ≪Movimento Democratico de Libertacao de Portugal≫ . Wikipedia, a enciclopedia livre . 1 de junho de 2024 . Consultado em 2 de junho de 2024  
  10. Tadeu, Pedro (2021). ≪Otelo e pior do que Spinola?≫ . Diario de Noticias  
  11. Carvalho, Miguel (2017). Quando Portugal ardeu . [S.l.]: Oficina do Livro. ISBN   9789897416675  
  12. Almeida, Maria (2024). ≪A BOMBA QUE MATOU ROSINDA TEIXEIRA≫ . Fumaca  
  13. Gunter Wallraff: Aufdeckung einer Verschworung - die Spinola Aktion" ("A Descoberta de uma conspiracao, a accao Spinola", ed. Bertrand, 1976)
  14. ≪Quando Spinola quis invadir Portugal com ajuda do Brasil≫ . www.publico.pt   , Publico Online, recuperado 29 de abril 2014
  15. a b A Mediatizacao do Escandalo Politico em Portugal no Periodo Democratico: padroes de cobertura jornalistica nos seminarios de referencia - Tese de doutoramento de Bruno Ricardo Vaz Paixao em Ciencias da Comunicacao, no ramo de Estudos do Jornalismo, apresentada ao Departamento de Filosofia, Comunicacao e Informacao da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
  16. ≪Visao | Ferreira da Silva: o adeus do militar que prendeu a extrema-direita bombista≫ . Visao . 13 de dezembro de 2019 . Consultado em 5 de junho de 2024  
  17. ≪Cidadaos Nacionais Agraciados com Ordens Estrangeiras≫ . Resultado da busca de "Antonio Sebastiao Ribeiro de Spinola". Presidencia da Republica Portuguesa . Consultado em 22 de fevereiro de 2015  
  18. ≪Diario Noticias≫ (PDF) . 15 de agosto de 1996  
  19. Imagens, Historia Em (22 de dezembro de 2020). ≪Historia em Imagens: Primeira-Dama de Portugal: Maria Helena Spinola≫ . Historia em Imagens . Consultado em 29 de setembro de 2022  
  20. Comissao Municipal de Toponimia, Toponimia lx Antonio Spinola, Abril de 2010.

Bibliografia [ editar | editar codigo-fonte ]

  • Fotobiografias do Seculo XX , Fotobiografia de Antonio de Spinola, Circulo de Leitores.

Ligacoes externas [ editar | editar codigo-fonte ]

Precedido por
Arnaldo Schulz
Governador da Guine Portuguesa
1968 ? 1973
Sucedido por
Jose Manuel Bettencourt Rodrigues
Precedido por
Americo Thomaz

14º. Presidente da Republica Portuguesa

1974
Sucedido por
Francisco da Costa Gomes