Alfredo de Magalhaes
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Alfredo Magalhaes em 1917.
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Nascimento
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20 de abril de 1871
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Morte
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17 de outubro de 1957
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Cidadania
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Portugal,
Reino de Portugal
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Ocupacao
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escritor
,
medico
,
politico
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Premios
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- Gra-Cruz da Ordem Militar de Cristo
- Gra-Cruz da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada
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Jose Alfredo Mendes de Magalhaes
GCC
?
GCSE
(
Valenca do Minho
,
Sao Salvador de Gandra
,
20 de Abril
de
1870
?
Porto
,
17 de Outubro
de
1957
), mais conhecido por
Alfredo de Magalhaes
, foi medico, professor de Medicina, publicista e politico
republicano
com actividade no periodo da
Primeira Republica Portuguesa
e do
Estado Novo
.
[
1
]
[
2
]
Entre outras funcoes foi reitor da
Universidade do Porto
, procurador a
Camara Corporativa
,
Ministro da Instrucao Publica
,
governador-geral de Mocambique
e presidente da Camara Municipal do Porto.
[
3
]
Foi membro da
Maconaria
, com iniciacao feita na loja
Fernandes Tomas
, da
Figueira da Foz
.
[
3
]
Nasceu em
Sao Salvador de Gandra
, Valenca do Minho, filho de Francisco de Paula Mendes de Magalhaes e de Felizarda da Conceicao Dias da Silva Magalhaes. Entre 1876 e 1879 frequentou o
ensino primario
na escola oficial da freguesia de
Arao
. Em 1879 fez a preparacao para admissao ao liceu na aula particular de Manuel Duraes, em
Vilar de Lamas
(
Arao
),
[
3
]
tendo nesse ano feito o exame de admissao no
Liceu de Viana do Castelo
, cuja frequencia inicia.
Apos o falecimento de sua mae (que ocorreu a 29 de abril de 1884) frequentou, de 1885 a 1888, como aluno interno, o Colegio do Espirito Santo de Braga (1872-1910), um estabelecimento com internato e externato, fundado em 1872 por missionarios franceses
[
4
]
da Congregacao do Espirito Santo
[
5
]
. Nesse ano transferiu-se para o
Porto
, cidade onde em 1889 terminou o
ensino secundario
no
Liceu Nacional do Porto
.
No ano de 1889 ingressa no curso preparatorio da
Academia Politecnica do Porto
tendo em vista preparar a sua admissao a
Escola Medico-Cirurgica do Porto
. Nesse ano inicia-se nas lides literarias fundando, com
Dinis Neves
, um periodico intitulado
Revista Academica
.
[
3
]
Ainda nesse ano integrou a
Comissao Academica Patriotica
, entao dirigida pelo estudante de Medicina
Francisco de Paula Reis Santos
, criada em reaccao ao
ultimato britanico de 1890
. No contexto da corrente antimonarquica que esses acontecimentos desencadearma, aderiu ao
Partido Republicano Portugues
.
Em 1890 matriculou-se no curso de Medicina da
Escola Medico-Cirurgica do Porto
, curso que terminou em 1896 com a defesa da tese
Os milagres de Lourdes como terapeutica psicologica
, sendo aprovado plenamente com louvor a 28 de Julho daquele ano.
[
3
]
Enquanto estudante de Medicina no Porto colaborou em
O Debate
, o jornal da academia do Porto, que viria a dirigir em 1893, e no periodico
Dyabo
. Em 8 de Marco de 1895 presidiu a representacao dos estudantes do Porto que se integrou na homenagem nacional a
Joao de Deus
que, naquele dia, se realizou em Lisboa.
Terminado o curso, em 1897 foi colocado como facultativo municipal do concelho de
Grandola
, cargo que acumulava com o de medico privativo da
Santa Casa da Misericordia
daquela vila. Permaneceu em Grandola cerca de dois anos, travando neste periodo conhecimento com
Jacinto Nunes
, dirigente do
Partido Republicano Portugues
, o que ajudou a cimentar a relacao de Alfredo Magalhaes com o campo republicano que se iniciara enquanto estudante no Porto.
No ano de 1899 parte para
Franca
, onde permanece ate 1901, periodo durante o qual frequenta na
Universidade de Paris
um curso de especializacao em
Dermatologia
e
Sifiligrafia
, ao mesmo tempo que exerce clinica no
Hospital de Saint-Louis
(Hopital Saint-Louis) e no
Hospital Broca
(Hopital Broca, na rue Pascal).
Terminada a especializaccao, em 1901 regressou ao Porto, iniciando a sua actividade clinica naquela cidade. Nesse msmo ano fez-se socio correspondente do
Instituto de Coimbra
ao mesmo tempo que se preparava para o concurso a professor da
Escola Medico-Cirurgica do Porto
, o qual decorreu em 1902. Concorreu com um trabalho intitulado
Problemas da Vida ? Ensaio da Biologia Geral
, obra que publicaria no ano imediato.
Na sequencia desse concurso, foi contratado como omo professor substituto da Escola Medico-Cirurgica do Porto, onde lecionava as disciplinas de
Histologia
,
Materia Medica
e
Terapeutica Geral
, cargo que acumulava com o exercicio da medicina provada e com aulas no
Instituto Superior do Comercio Portuense
. Manteria esta actividade ate 1911, ano em que foi nomeado professor da
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
em resultado da integracao da Escola Medico-Cirurgica na recem-fundada
Universidade do Porto
.
Durante esse periodo manteve intensa actividade como publicista, a que aliou militancia no campo republicano. Editou e dirigiu o periodico intitulado
O Debate
(1903-1904) e lancou, em colaboracao com o Professor
Antonio Joaquim de Sousa Junior
, a revista mensal
Porto Medico
(1904). No campo civico, foi secretario interino da Escola Medico-Cirurgica do Porto (1903), secretario-geral do 4.º congresso da
Liga Nacional contra a Tuberculose
, que se realizou no
Teatro Aguia d'Ouro
, do Porto, a 9 de Abril de 1907 e socio-fundador da
Liga de Educacao Nacional
(1908).
Interessado pelas questoes sociais, fundou, com os medicos
Eduardo Santos Silva
,
Antunes Lemos
,
Julio Vitoria
e
Alberto Goncalves
, o Posto Medico da Batalha, inaugurado em 16 de Abril de 1906. A instituicao tinha fins filantropicos e Alfredo Magalhaes apresentou, no congresso da Liga Nacional contra a Tuberculose, realizado no Porto em 1907, uma conferancia preliminar intitulada
A Tuberculose e a Miseria no Porto
.
A sua militancia republicana levou a que fosse julgado no Tribunal Colectivo do Porto por delito de opiniao em resultado de um discurso que pronunciou em
Braganca
.
No campo cientifico, produziu diversos artigos sobre
dermatologia
,
sifilis
e outro temas, muitos dos quais publicados no
Jornal dos Medicos
. Manteve correspondencia com
Paul Gerson Unna
, um pioneiro da dermatologia, em cuja revista (a
Dermatologische Zeitschrift
) publicou pelo menos um artigo.
[
6
]
Tambem colaborou no periodico
A Medicina Contemporanea
, fundado por
Miguel Bombarda
,
Sousa Martins
e
Manuel Bento de Sousa
.
[
7
]
Em 30 de Agosto de 1910, nas ultimas eleicoes do regime monarquico portugues, foi eleito deputado pelo circulo eleitoral de Lisboa. na lista apresentada pelo
Partido Republicano Portugues
. A
implantacao da Republica Portuguesa
, que ocorreu a 5 de Outubro imediato, impediu a tomada de posse.
Com a implantacao do regime republicano em Portugal iniciou uma fase de intensa actividade politica, com diversas nomeacoes para cargos dispares e dificilmente compativeis. Logo a 8 de Outubro de 1910 substitui interinamente
Duarte Leite
no cargo de director do diario
A Patria
, cargo que manteve ate finais de Novembro. Entretanto, a 24 de Outubro de 1910 fora nomeado director da
Penitenciaria de Lisboa
e por duas vezes
governador civil
interino do
Distrito de Viana do Castelo
(de 5 de Novembro de 1910 a 5 de Janeiro de 1911 e de 23 de Maio de 1911 a 17 de Junho de 1911).
[
3
]
A estas nomeacoes acresce que a 15 de Dezembro de 1910 foi enviado a
ilha da Madeira
com o cargo de Comissario do Governo Provisorio da Republica no Arquipelago da Madeira tendo como missao coordenar a luta contra a epidemia de
colera
que ali grassava. Em resultado da sua accao na Madeira na luta contra a epidemia, a 25 de Fevereiro de 1911 foi proclamado cidadao benemerito da cidade do
Funchal
.
Com a criacao da
Universidade do Porto
, ocorrida a 22 de Marco de 1911 por decreto do Governo Provisorio da Republica,
[
8
]
e nomeado professor efectivo da
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
, funcoes que manteve ate falecer.
Nas eleicoes realizadas a 28 de Maio de 1911 foi eleito deputado a
Assembleia Nacional Constituinte
criada pelo novo regime para elaborar uma
Constituicao
republicana para Portugal. Em consequencia desta eleicao, em Julho de 1911 demitiu-se das funcoes de director da Penitenciaria de Lisboa e participou activamente nos trabalhos que conduziram a eleboracao e aprovacao da
Constituicao Portuguesa de 1911
. Aprovada a nova Constituicao em 18 de Agosto de 1911, com entrado em vigor no dia 21 desse mesmo mes, foram instalados os primeiros orgaos constitucionais do novo regime, ficando Alfredo Magalhaes como deputado.
Logo apos a tomada de posse do primeiro
Senado da Republica
, Alfredo Magalhaes foi eleito, por voto unanime dos senadores, para o cargo de
governador-geral da Provincia de Mocambique
, razao pela qual renunciou ao cargo de deputado. A sua nomeacao como comissario geral daquela provincia foi anunciada a 18 de Novembro de 1911, substituindo no cargo
Azevedo e Silva
, nomeado
Procurador Geral da Republica
.
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9
]
Em consequencia, em Janeiro de 1912 partiu para
Mocambique
, com passagem pela recem-criada
Uniao Sul-Africana
, tendo chegado a
Cidade do Cabo
a 6 de Fevereiro de 1912. Depois de uma paragem em
Joanesburgo
para contactos diplomaticos, chegou a
Lourenco Marques
em finais Fevereiro daquele ano.
Na sua accao como governador-geral, fundou no
Distrito de Lourenco Marques
a circunscricao de
Namaacha
, promoveu a abertura do Hospital Miguel Bombarda de Lourenco Marques e mandou adaptar a Liceu o edificio do antigo hospital. Foi exonerado do cargo em Marco de 1913. Enquanto em Lourenco Marques integrou-se na loja maconica
Cruzeiro do Sul
, de Lourenco Marques.
Entretanto entrou em dissidencia com a direccao do Partido Republicano Portugues, sendo expulso daquele partido em Julho de 1913, aquando do seu regresso a Lisboa vindo de Lourenco Marques. Passou entao a militar na franja de tendencia nacionalista e presidencialista do movimento republicano, afastando-se dos
democraticos
de
Afonso Costa
. Nesse contexto dirigiu o periodico
O Rebate
e participou em diversas tentativas de organizar um partido
presidencialista
, isto e que rompesse com o parlamentarismo exacerbado que era entao apontado como a causa da permanente instabilidade politica em que o regime mergulhava.
Nas
eleicoes para o Congresso da Republica de 13 de Junho de 1915
, as primeiras eleicoes gerais na vigencia da Constituicao de 1911, conseguiu ser eleito deputado independente pelo circulo eleitoral da Provincia de Mocambique, tomando assento na Camara dos Deputados do
Congresso da Republica
. Contudo, apesar do seu estatuto de deputado, em 1916 foi preso sob a acusacao de ter participado na fracasada
revolta de Tomar
, encabecada por
Machado Santos
. Permaneceu 33 dias preso num navio de guerra surto no Tejo, sendo libertado a 12 de Julho, mas apenas regressando ao Parlamento a 15 de Janeiro de 1917. Manteve-se como
deputado
em funcoes ate a dissolucao do Congresso, ocorrida em 6 de dezembro de 1917 na sequencia do
golpe de Estado de Sidonio Pais
.
Com a vitoria do
sidonismo
, a 11 de Dezembro de 1917 tomou posse do cargo de
Ministro da Instrucao Publica
, cargo que exerceu durante todo o consulado sidonista, embora entre 15 de Maio e 23 de Dezembro de 1918 com o titulo de
Secretario de Estado da Instrucao Publica
por term os ministerios sido extintos com a reforma presidencialista promovida por Sidonio Pais. Com o assassinato deste, retomou o titulo de
Ministro da Instrucao Publica
no governo de transicao presidido por
Joao Tamagnini Barbosa
, mantendo-se em funcoes ate a exoneracao deste a 28 de Janeiro de 1919.
[
3
]
Neste periodo exerceu, por tres vezes, interinemante e em acumulacao com a Instrucao Publica, o cargo de
Ministro da Marinha e Ultramar
.
Com o fim do sidonismo e afastado dos cargos politicos, retirando-se para o Porto onde exerce clinica e mantem as suas funcoes docentes na Faculdade de Medicina. Com a restruturacao do sistema partidario republicano, aderiu a
Republica Nova
e foi eleito membro do directorio do
Partido Nacional Republicano
, partido em que militaria ate a sua extincao. Nas listas deste partido candidatou-se, sem sucesso, a um lugar de deputado pelo circulo eleitoral de Lisboa nas
eleicoes gerais de 10 de Julho de 1921
.
Em 1924 foi nomeado director da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, cargo que exerceu ate ao final do ano seguinte. Durante esse periodo organizou as comemoracoes do centenario da fundacao da Escola Medico-Cirurgica do Porto. Manteve intensa actividade civica e filantropica, sendo socio de multiplas instituicoes portuenses, sendo dirigente de algumas delas.
Mantendo o seu pendor antiparlamentarista, apoiou o
Golpe de 28 de Maio de 1926
e a implantacao da
Ditadura Nacional
, sendo a 26 de Junho desse ano nomeado reitor da
Universidade do Porto
, cargo que exerceu ate 1928. Nessas funcoes coube-lhe inaugurar, a 1 de Dezembro de 1926,
[
10
]
o
Monumento a Julio Dinis
,
[
11
]
um conjunto escultorico que resultou de uma homenagem da Faculdade de Medicina do Porto, que o ofertou a Camara Municipal da mesma cidade.
[
12
]
Em 1926 foi eleito presidente do
Ateneu Comercial do Porto
, regressando pouco depois a actividade politica ao ser nomeado a 22 de Novembro de 1926 para o cargo de Ministro da Instrucao Publica do governo presidido por
Antonio Oscar Carmona
, funcoes que manteria ate 18 de Abril de 1928. A 5 de Outubro de 1927 foi agraciado com a Gra-Cruz da
Ordem Militar de Cristo
.
[
13
]
Em 1932 foi um dos fundadores da
Uniao Nacional
, sendo escolhido para exercer as funcoes de presidente da Comissao Distrital do Porto daquela organizacao politica. Nesse mesmo ano, a 11 de Abril, foi-lhe atribuida a Gra-Cruz da
Ordem Militar de Sant'Iago da Espada
.
[
13
]
A 8 de Junho de 1933 foi nomeado presidente da Comissao Administrativa da Camara Municipal do Porto. Com a entrada em vigor da
Constituicao Portuguesa de 1933
, a instauracao do
Estado Novo
e a entrada em funcionamento dos novos orgao politicos, a 23 de Maio de 1934 foi nomeado presidente da Camara Municipal do Porto, cargo que exerceu ate 1936. Nessas funcoes superintendeu a conclusao da rede de saneamento basico da cidade do Porto, promoveu a criacao da Maternidade Julio Dinis e do
Abrigo dos Pequeninos
e adquiriu para o patrimonio municipal o
Palacio de Cristal
. Manteve uma polemica publica com
Ezequiel de Campos
, Director dos Servicos Municipalizados do Gas e Electricidade, o que o levou a publicar em 1937 o livro
Em defesa do Porto
, defendendo a sua gestao do Municipio do Porto.
Entre 1935 e 1937 foi
procurador
a
Camara Corporativa
em representacao dos municipios. Entre 1937 e 1941 presidiu a assembleia geral da
Associacao dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto
, instituicao de que era socio honorario. A partir de 1941 passou a presidente honorario daquela associacao.
Em 1938 foi responsavel pela inauguracao da Maternidade Julio Dinis, no Porto, instituicao que funcionava na dependencia tecnica da
Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
.
A 10 de Marco de 1950 recebeu a medalha de ouro da Camara Municipal do Porto. Faleceu na cidade do Porto a 17 de Outubro de 1957.
Alfredo Magalhaes e lembrado na
toponimia
da cidade do Porto pela Rua Doutor Alfredo de Magalhaes, em
Santo Ildefonso
, nome atribuido em 1965 pela
Camara Municipal do Porto
.
Notas
- ↑
Nota biografica de Alfredo de Magalhaes
.
- ↑
Guinote
et al.
,
Ministros e Parlamentares da 1.ª Republica
. Lisboa, Assembleia da Republica.
- ↑
a
b
c
d
e
f
g
Alfredo Magalhaes, 1870-1957 no Catalogo do Arquivo Central da Universidade do Porto
.
- ↑
Ferreira Gomes (1928-2002), Joaquim (1984).
Estudos de Historia e de Pedagogia
. Coimbra: Almedina. p. 119
- ↑
Torres Neiva (1932-2010), Adelio (2005).
Congregacao do Espirito Santo e do Imaculado Coracao de Maria: A Historia da Provincia Portuguesa (1867-2004)
. Lisboa: CESICM. p. 61-78; 207-215.
ISBN
972-99547-0-4
- ↑
Dermatologische Zeitschrift
.
- ↑
Monteiro, Jorge Manuel Martins,
A Medicina Contemporanea ? Um caso emblematico na imprensa medica portuguesa
. Faculdade de Ciencias Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2012
.
- ↑
Publicado no Diario do Governo de
24 de Marco de 1911
. Ver tambem o Decreto de 19 de Abril de 1911, publicado no Diario do Governo de
22 de Abril de 1911
.
- ↑
≪Dr. Alfredo de Magalhaes≫
(PDF)
.
Diario de Noticias
. 19 de novembro de 1911
- ↑
"O monumento a Julio Dinis : Sera solenemente inaugurado no proximo dia 1 de Dezembro",
O Comercio do Porto
, n.º 472 de 20.11.1926
.
- ↑
Situado na praca actualmente denominada Largo Prof. Abel Salazar, no centro do Porto.
- ↑
Imagem do Monumento a Julio Dinis
.
- ↑
a
b
≪Cidadaos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas≫
. Resultado da busca de "Jose Alfredo Mendes de Magalhaes". Presidencia da Republica Portuguesa
. Consultado em 17 de marco de 2016