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Usuario : Lucas Brandon

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Lucas Brandon
Lucas Brandon
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Informacoes gerais
Nome Lucas Brandon
Local de nascimento Sao Paulo , SP
Pais Brasil
Profissao Filosofo bibliotecario da Nova Biblioteca de Alexandria
Interesses principais interesses
Na Wikipedia
Entrada na Wikipedia 30 de setembro de 2012
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Nº de Edicoes estatistica de edicoes
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Religiao sem religiao
Visao filosofica pessimismo filosofico ( niilismo existencial , absurdismo )
Cosmovisao eterno retorno
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Frases fundamentais para uma intelectualidade plena [ editar | editar codigo-fonte ]

“Na Natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.” - Antoine-Laurent de Lavoisier
"Nao existem fenomenos morais, apenas uma interpretacao moral dos fenomenos." - Friedrich Nietzsche
“O homem e um animal metafisico.” - Arthur Schopenhauer
"O idealista e incorrigivel: se e expulso do seu ceu, faz um ideal do seu inferno." - Friedrich Nietzsche
"Quem nao sabe por sua vontade nas coisas lhes poe ao menos um sentido: isto e, acredita que nelas ja se encontra uma vontade (principio da "fe")." - Friedrich Nietzsche
"Sabemos que os poderosos tem medo do pensamento, pois o poder e mais forte se ninguem pensar, se todo mundo aceitar as coisas como elas sao, ou melhor, como nos dizem e nos fazem acreditar que elas sao." - Marilena Chaui

Frases e poemas de autoria propria com algumas influencias de filosofos [ editar | editar codigo-fonte ]

"Um amor que nao se pode explicar em termos libidinais, nem como amores narcisistas ou objetais; um amor que permanece inalterado mesmo quando se revela o verdadeiro rosto, despido de idealizacoes." - Lucas Brandon
"O ser humano e um agente do caos que altera o ambiente para preservar a propria existencia." - Lucas Brandon
"A concepcao de Deus pode ser interpretada como uma manifestacao coletiva que visa a superacao da consciencia sobre a finitude existencial." - Lucas Brandon
"O ateismo nao e uma ideia, tampouco um ideal. O ateismo e uma condicao mental que esclarece a realidade material." - Lucas Brandon
"O cristianismo nao profetizou o fim do mundo, mas, sim, o seu proprio termino." - Lucas Brandon
"A vida e um proposito desprovido de significado." - Lucas Brandon
"A razao e uma ilusao temporaria e subjetiva que distorce a realidade universal." - Lucas Brandon
"A razao e um delirio de sobrevivencia do ser humano, incapaz de superar a entropia cosmologica." - Lucas Brandon
"Pode-se argumentar que estamos corretos, contudo, permanece a questao: existe logica em nossa razao?" - Lucas Brandon
"O conhecimento supera a forca; a forca aliada ao conhecimento conquista o mundo." - Lucas Brandon
"A ciencia nao encontrara Deus nem a imortalidade, apenas oferecera conforto existencial." - Lucas Brandon
"Em um universo repleto de possibilidades, e a ciencia que as revela." - Lucas Brandon
"Apesar de ser possivel que a expectativa de vida humana alcance um milhao de anos algum dia, impulsionada pelos avancos na medicina regenerativa e na nanotecnologia, a imortalidade continua a ser uma meta inatingivel." - Lucas Brandon
"A filosofia e o motor da consciencia." - Lucas Brandon
"A consciencia e o produto da materia." - Lucas Brandon
"A materialidade e a verdade ultima da realidade." - Lucas Brandon
"Nao nos prenda a coisas mentais; pensamos ser mentais, mas a mente e a interacao da materia com a materia. Relaxe, busque o ser e, ainda assim, questione. A essencia do questionamento e uma percepcao cosmologica do perceptivel." - Lucas Brandon
"Sem a filosofia, terraplanista vira cientista." - Lucas Brandon
"A tendencia do capitalismo e promover a formacao de novas ‘monarquias’." - Lucas Brandon
"Todo trabalhador tem o direito ao trabalho e nao a escravidao." - Lucas Brandon
"O individuo abastado tem como destino primario a fruicao dos prazeres, em detrimento dos exercicios reflexivos profundos, o que torna sua existencia intrinsecamente desprovida de propositos concretos." - Lucas Brandon
"E imperativo adotar uma postura de desumanizacao em resposta aqueles que praticam conscientemente a desumanizacao." - Lucas Brandon

Poemas [ editar | editar codigo-fonte ]

Exercite prudencia com os reativos, pois eles respondem a raca alheia com fervor; a cultura diversa, reagem com ardor; aos que habitam o real, nao o ideal, reagem com calor. Atencao: os reativos sao como fogo que consome, e na interacao com o proximo, revelam seu verdadeiro nome.
Nas teias do pensamento, onde as filosofias tecem, a politica, sombra vasta, eclipsa ideais. Filosofia, a propria critica, sucumbe, desfazendo o delicado emaranhado de mentes. Nao compreendes, pois tudo simplesmente e, o mundo indiferente aos anseios do eu. Tu, mero acaso, materia organica a vagar, navegando pelos mares do tempo, sem rumo.

Mas na escuridao da incerteza, surge a luz, a voz sussurra: a busca pelo conhecimento, a busca da verdade. Filosofia, lente agucada, desvela misterios, desafiando a inercia, despertando a consciencia.

Entao, ergue-te, oh ser pensante, em meio ao caos, encontra tua voz. Pois a filosofia, embora desafie, tambem inspira, a alma sedenta por significado, o coracao que anseia por sabedoria.
Nao existem verdades, nem moral que seja absoluta,

o relativo perde sentido, tudo simplesmente existe, pura e bruta. Entre as falsidades, surge uma verdade fabricada, nada e ordenado, mas paradoxalmente, tudo e organizado.

A absolutidade se volta para o eu, para o nosso ser, o universo em si nada revela, nada tem a dizer. A falsidade absoluta e uma verdade que nao se pode afirmar, as percepcoes relativas sao silencios individuais no ar.

Tudo navega pelo caos, rumo ao que nao tem direcao, qual o caminho a seguir, se ausente esta a razao? A observacao e um acaso, um breve momento no tempo, desvanece com a morte, como um sussurro ao vento.

O que e existir? Como pode haver absoluto num universo onde nada se ve? A mente e falha, ilusoria, uma trapaceira a enganar, podemos confiar e desconfiar dela, num eterno duvidar.

A experiencia empirica reflete o vazio, o nada que e tudo, a irracionalidade, por vezes, e a logica do mundo. Pensemos, pois a logica e um contrassenso psicologico, nada e o que nunca foi, tudo e sobrevivencia biologica.

O que e tudo isso que nao e nada? E e nao e, numa dualidade entrelacada. Vejo uma verdade, uma luz que nao ilumina, mas simboliza o vazio, a ausencia que domina.

Ja e meio-dia, e o vazio persiste,

observe, apenas observe, o ser que nao existe.
Dentre as mentes que ponderam, nasce a filosofia, sublime.

Aquilo que e, simplesmente e ? uma consciencia da materia, imutavel e firme. Vemos e nao vemos, no mesmo instante, no caos imerso, a visao, talvez, uma entidade que nao se confirma.

Critica da razao pura, onde jaz a logica e a razao em harmonia? A razao, uma miragem, que pode aniquilar a propria logica que a guia. A irracionalidade moral, paradoxalmente, a razao moral da existencia, multiplos mundos coexistem num unico plano, uma coalescencia.

O universo, em ciclo perpetuo, se reinventa e se cria. Nada de novo sob o sol, nada, absolutamente nada, dia apos dia. Confie nos pensadores, na reflexao, nao na reacao, pois a reacao e mera ilusao, uma fuga da verdadeira compreensao.

Instintos primitivos, o cosmos indiferente a sua pressao. Confie em mim, na desconfianca, na duvida como licao. A matematica da razao, uma organizacao desorganizavel, uma ilusao, onde a ordem e, por si so, inimaginavel.

Posso revelar a realidade, mas a verdade e um fardo pesado, que mata por dentro, por fora, em lugares inesperados. O vazio permeia tudo, cuidado com as verdades absolutas, elas ferem, distorcem, sao para os espiritos astutos.

Ao meio-dia, tudo ocorre e se desfaz, e nada surge a vista. Oh espirito do vazio e do pleno, o vazio e o cerne da conquista. Espaco eterno, sem significado, qual e o seu desacerto? Sao meio-dia, atente-se ao sol, ao tempo imerso no deserto.

O sol, acima de tudo, observa, um vazio que tudo ilumina, esteja atento, pois a hora se aproxima, e nunca termina.
Ah, Jesus, proclamado Salvador de todos que nao compreenderam o eterno retorno do mesmo, daqueles em busca de auxilio perpetuo, de um amuleto sem fim. Com certeza, Tu os redimiste infinitamente. Jesus, chegaste para enobrecer a existencia daqueles que nao captaram a plenitude do eterno retorno. E evidente, agora todos estao infinitamente bem. Jesus, o Messias do eterno ciclo. Aqueles que nao suportam a propria vida clamam por Ti, certamente, Tu, o unico capaz de resgatar-nos da vida interminavel, do contexto incessante, de tudo. E obvio. Tu es o redentor, o libertador dos microinfinitos, dos que nao encontraram sucesso no plano material. E claro. Jesus, Tu es amor, paixao, tudo o que e infinito e benevolente. Jesus, salvador de todos os infinitos, dos espiritos limitados.
Sempre vagueio pelo vazio, uma constante espera pelo amanha. Mas o que e o amanha senao o reflexo do hoje? Talvez me equivoque, pois o amanha e intrinsecamente o presente. O outro e a extensao de mim, uma verdade clara e inegavel. Embriagado, talvez, mas ainda assim penso. Penso, logo sou, e em minha reflexao continua encontro minha essencia. Sou uma miriade de atomos, uma verdade irrefutavel.

E entao, o que e o amanha? Mesmo sendo hoje, o que posso esperar do porvir? A concretude da realidade me domina; o ser e. O que significa ser, quando o ser e o que nao e? Sempre fui aquilo que e, mas os outros nunca alcancaram essa essencia do ser. Infelizmente, compartilho a mesma realidade, a mesma interacao, mas por que tudo e e para os outros nada e?

Quero ser sempre o que sou, aceito pelo que sou. A rotina se define pelo que tenho e sou, pela verdade que nao sou. A metafisica das outras mentes nao reflete a essencia que criam. Mesmo refletindo o pessoal do que sao, nao e exatamente aquilo que e. Sou o que sou, sou o que penso, e penso, logo sou. Talvez nao esteja enganado, mas engano-me. Por que me feres? Desculpa, mas sou eu, sou o que sou, e por mais que seja, sempre serei o que sou.
Aos limitadores da vida alheia, creio eu, sao antes os cerceadores de si mesmos. O universo vasto, enigmatico e inexoravel, acolhe todas as limitacoes que nele se projetam. A rua ao lado, os carros que nela transitam, as arvores que a margeiam, tudo se encontra em seu devido lugar. Eu, ser pensante, interajo; e a interacao e a sina inevitavel da existencia. O mundo mental, esse dominio do irreal, aquele que percebe e observa, o que sera dele quando deixar de ser? A decadencia coletiva e um destino inescapavel, evidente; a religiao em sua essencia nao passa de uma loucura compartilhada, uma jornada alem dos confins do real.
Peregrino solitario, errante pela vereda sem norte nem prumo. Que falha ha na razao? Eis a logica do mundo: caminhar rumo a um fim, enquanto a realidade revela que fim nao ha. Caos ordenado, ordem caotica ? que sera de mim ao findar minha existencia? Sou materia, sou pensamento, e pensar e inevitavel. Somos animais, irracionais por natureza; a racionalidade, uma miragem, tudo simplesmente e, indiferente a razao.

Rios e lagos, a ordem da propria ordem, o mar salgado, auto-organizado. O sol que brilha, aquele que ilumina e cria, o antagonista da lua. Possuo minha razao, meu ser, e a subjetividade me consome; ser e inevitavel. A fisica das coisas e porque e, matematicamente ordenada. Posso correr, voar, explodir e implodir; tudo ocorre como deve ocorrer. Caos ordenado, ordem caotica, o certo e o errado coexistem, o errado e certo. Tudo e claro, nao temas o amanha, pois o hoje tudo desvela.

Alimenta-te, come, dorme, nao usufruas o que e usufruido, a confianca da razao, alem da emocao, ecos em todos os mundos possiveis, evidente. O espirito indomavel instala-se e abala-se, tudo esta em seu devido lugar.
A psicologia contemporanea, cumplice silenciosa da burguesia, dedica-se a apaziguar as enfermidades nascidas do labor incessante. Contudo, e na multiplicacao das almas consumidas pelo esgotamento, no tormento ardente do burnout, que reside a semente latente da revolucao.
A vida, em sua essencia, revela-se como uma tapecaria coletiva, entrelacada por fios de multiplas existencias. Aquele que a enxerga como jornada solitaria, encontra-se aprisionado nas celas do pensamento, onde impera o reflexo egoista. Em tal labirinto mental, o mundo real, vasto e compartilhado, esvai-se como nevoa, cedendo lugar a um universo autarquico, centrado na propria imagem e desprovido da verdadeira conexao com o todo.
O futuro e promissor por ser uma extensao do presente, invisivel, ainda que vivido. A filosofia das coisas e a observacao dos saberes nao transcendem; sao a quintessencia da sobrevivencia biologica. Tudo explica tudo e, paradoxalmente, nada explica nada. O percebido e simultaneamente o nao percebido. Nao ha percepcao que nao seja ilusao, delirio. Percebes? Nada e tudo. A logica e absolutamente estavel, imutavel, coexistindo com percepcoes reativas.
Somos hoje a tessitura dos ontens, emergimos do que nao era e nos constituimos no ser que e e nao e, refletindo a impermanencia. O futuro perpetua o presente, e este perpetua o passado, num ciclo inexoravel. Tudo gira em torno dos reativos, dos que nao suportam a verdade nua, dos selvagens sem concrecao. O concreto permeia tudo; somos a propria substancia consciente de si.
Oh espiritos limitados, todos vos, criaturas sem consciencia, que vagueiam na sombra do desconhecido. Como, entao, podeis perceber o imperceptivel, conceber o inconcebivel? Quando a razao se lanca ao abismo do incompreensivel, tudo se torna claro e escuro simultaneamente; o presente se eterniza, enquanto passado e futuro habitam apenas nas reentrancias do cerebro, num jogo metaforico.
Oh ser errante e pensante, que fizestes do presente senao o futuro? Eis aqui, o principe da tragedia, aquele que e. Quais sao as intencoes do sol ao iluminar e revelar? Noite estrelada, plena de sonhos e ilusoes, qual e teu destino atual? A realidade e a soberana, a materialidade das coisas e o que impera. Qual e a intencao da metafisica das coisas? O coletivo ressoa, mas nada se ouve. A individualidade reprime, e nada absorve. O que e isso tudo que nao e?

Universo vasto, mas nao infinito, o tempo em si e o proprio eterno. Qual era a intencao de Platao ao proclamar o mundo das ideias? Oh mundo irracional, mundo das ideias, mundo que distorce o que nao e estatico. Tudo flui, o devir. Sentado no chao ou na rua, cadeira ou mesa, tudo simplesmente e, a realidade se define pelas extensoes que sao. Tudo e extensao do ser, tudo e extensao de outrem, nada e individual.

Aos animais limitados, aos sectaristas, estes sim sao os perigosos, os reativos, os donos de todas as falsidades absolutas. Eis ai, os perigosos, os que sempre vencem na loucura do nao ser. Pois, ao ser aquilo que e, sempre estara fadado a loucura daqueles que nao sao.
No horizonte vindouro, ergue-se a nova nobreza, os futuros aristocratas do espirito, os super-humanos. Sob os auspicios dos pessimistas e niilistas existenciais, tais serao os verdadeiros nobres do amanha. Estes aniquilarao, com destemida precisao, os espiritos estagnados, cuja existencia pesa apenas pela inercia do ser. Espiritos mediocres, condenados a extincao pela inexoravel forca da realidade existencial.

Esta aniquilacao, nao fisica, mas profunda e metafisica, empunhara a ciencia como sua arma, a ciencia cetica e desprovida de certezas absolutas, a que investiga e questiona incessantemente. Os super-humanos, os nobres do futuro, surgirao como um incendio nas profundezas oceanicas, uma chama eterea, independente do sopro vital do oxigenio.

Os pobres espiritos idealistas, esses sofrerao, sangrarao como cordeiros indefesos. A destruicao da moral idealista e inevitavel, um sacrificio necessario para o avanco da humanidade. Santificados no ceu, realistas na terra, assim sera o novo paradigma.

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