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Prensa movel

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Prensa de tipos moveis de 1811, em exposicao em Munique , Alemanha

A prensa de tipos moveis , ou somente prensa movel, e um dispositivo que aplica pressao numa superficie com tinta, transferindo-a para uma superficie de impressao, geralmente papel ou tecido. Ela e normalmente utilizada para imprimir textos ("a reproducao tecnica da escrita"), [ 1 ] mas tambem foi adaptada para impressao em larga escala de imagens, mapas, diagramas e tabelas matematicas. [ 2 ] Da mesma maneira, a xilogravura , criada na Idade Media, e a litografia , do seculo XIX , fazem reproducao em massa de imagens mas com tecnicas um pouco diferentes da tecnica utilizada pela prensa movel.

Rapaz trabalhando como compositor tipografico

A invencao da prensa movel [ editar | editar codigo-fonte ]

A prensa de tipos moveis foi inventada pelo alemao Johannes Gutenberg por volta de 1450, com base nas prensas de vinhos. A tecnica de impressao ja existia na China e no Japao (acredita-se que desde o seculo VIII ), porem, o metodo usado era diferente, chamado de “impressao em bloco” usando um bloco de madeira talhado, para imprimir uma pagina com determinado texto. Essa tecnica era mais adequada para alfabetos constituidos de varios ideogramas, possivelmente por esse motivo nao foi tao difundido na China do seculo XI como na Europa, que possuia um alfabeto com limitados numeros de caracteres. [ 3 ] Ressalta-se ainda que os blocos feitos de madeira tinham uma qualidade inferior aos metalicos, pois se desgastavam e iam sofrendo alteracoes na forma ao longo do uso.

Mas, os desenvolvimentos de Johannes Gutenberg, um ourives de profissao, se diferenciam dos metodos ja usados pelos chineses em dois aspectos: a invencao da maquina impressora e o uso de tipos alfabeticos e nao ideograficos. Alem disso, ele desenvolveu um sistema de impressao completo, que aperfeicoou o processo de impressao em todas as etapas, adaptando as tecnologias existentes (como por exemplo a tradicional prensa de parafuso, conhecida na Europa desde o seculo I ) as invencoes de sua autoria. A inovadora Matriz (tipografia) possibilitou, pela primeira vez, maior agilidade no processo de copias, usando tipos moveis metalicos em grandes quantidades, um elemento chave para a lucratividade da imprensa no mundo inteiro, ja que os tipos moveis de metal absorvem muito menos tinta e o processo de fabricacao envolvia um numero menor de pessoas. Com o tempo, esses detalhes tecnicos foram aperfeicoados de diversas maneiras, contudo, os principios basicos da prensa de Gutenberg permaneceram em uso por mais de tres seculos.

Tipos móveis em composição feita no componedor, do ponto de vista do compositor tipográfico (ou chapista). Sob o componedor vê-se a caixa de tipos.
Tipos moveis justapostos num componedor, do ponto de vista do compositor tipografico (ou chapista). Sob o componedor ve-se a caixa de tipos. [ 4 ] [ 5 ] [ 6 ]

A invencao e a difusao da prensa movel e amplamente considerada como o acontecimento mais influente do segundo milenio d.C., [ 7 ] revolucionando a maneira como as pessoas concebem e descrevem o mundo, e inaugurando a Idade Moderna . Porem, seu sucesso e sua sobrevivencia dependeram da capacidade de mercantilizar efetivamente formas simbolicas. Logo, tal invencao contribui em parte no crescimento da economia no inicio da Europa moderna. Simultaneamente, estas se tornaram as novas bases do poder simbolico, que possuia relacoes ambivalentes com as instituicoes politicas dos estados emergentes, por um lado, e com aquelas instituicoes religiosas que reivindicavam certa autoridade sobre o exercicio do poder simbolico, por outro. [ 8 ]

Prensa manual de Gutemberg

Como funciona uma prensa movel [ editar | editar codigo-fonte ]

Essencialmente consistia em pequenos blocos metalicos esculpidos em relevo (com letras, simbolos e tambem areas de espacejamento) que seriam organizados em placas que receberiam entao o nome de matriz. Essa placa (matriz) com todos os caracteres necessarios para formacao de uma pagina ja organizados e fixados seria levada a uma maquina chamada prensa, que iria aplicar uma pressao na matriz contra diversas folhas de papel gerando assim uma sequencia de paginas que seriam armazenadas para utilizacao futura. Apos esta etapa, a matriz era inteiramente desmontada e receberia uma nova organizacao de caracteres para a impressao de uma nova sequencia de paginas que daria continuidade ao texto anteriormente impresso e formaria um futuro impresso ou meio de comunicacao como um jornal, revista, livro ou outro. Conforme os tipos (bloquinhos metalicos, em geral, de chumbo) se desgastassem, poderiam ser fundidos novamente e remodelados. Apesar de inicialmente parecer trabalhoso, esse processo permitiu a producao sequencial de paginas de uma forma sem precedentes na historia.

A difusao da prensa movel [ editar | editar codigo-fonte ]

Producao de livros impressos por cidade ate 1500 [ 9 ]
Proporcao dos livros impressos no seculo XV por regiao [ 9 ]

As tecnicas de impressao foram originalmente desenvolvidas na China e logo depois se espalhou para Coreia (os coreanos foram os primeiros a usar formas de tipo movel). Mas somente nos seculos XVI, na China e no XVII, no Japao e que os impressos tomaram uma direcao comercial. Embora nao exista prova direta da transferencia das tecnicas de impressao da China e da Coreia para a Europa, tais metodos podem ter sido disseminados com a difusao do papel-moeda , das cartas de jogo e dos livros impressos na China e com a gradual expansao dos contatos comerciais e diplomaticos entre oriente e ocidente. [ 8 ]

Em torno de 1450, Gutenberg ja tinha desenvolvido suficientemente as suas tecnicas para explora-las comercialmente, e poucos anos depois estavam operando em Mainz diversas oficinas tipograficas. As tecnicas de impressao se espalharam rapidamente, ja que os tipografos carregavam seus equipamentos e seus conhecimentos de uma cidade para outra. [ 8 ] Da cidade de sua origem, Moguncia na Alemanha , as prensas graficas se espalharam por grande parte do continente europeu. Por volta de 1500, havia uma maquina de impressao grafica [ 3 ] em mais de 250 lugares da Europa. Em poucas decadas toda a Europa Ocidental ja havia produzido mais de vinte milhoes de volumes. [ 10 ] No seculo XVI , com prensas popularizadas ainda mais longe, a producao aumentou dez vezes, para um numero estimado de 150-200 000 000 de exemplares. [ 10 ] Com o tempo as impressoras chegaram na America Espanhola - Mexico e Peru - durante o seculo XVI . [ 11 ] Contudo, houve uma grande dificuldade de entrada dos impressos no mundo muculmano e ortodoxo. Na Turquia, a pratica de impressao era vista como heresia pelos fieis e chegou a ser decretada punicao com pena de morte para quem a praticasse. Somente no inicio da Era Moderna que foi permitida a entrada dos impressos nos paises muculmanos e, no seculo XIX , no mundo ortodoxo. Na Europa, alguns tambem nao eram a favor da prensa. Os escribas , por exemplo, se sentiam ameacados pela nova invencao desde o inicio. Ate 1808 as prensas foram proibidas no Brasil, os livros que existiam no pais vinham de Portugal. [ 11 ]

A Igreja tambem era contra, pois assim daria aos fieis , normalmente individuos que ocupavam uma posicao hierarquica social baixa a possibilidade de ler os textos por conta propria ao inves de acreditar no que as autoridades diziam. [ 3 ] Para manter o controle sobre as informacoes que poderiam ser obtidas, foi criado um sistema de censura considerado o mais difundido do periodo, o "Index dos Livros Proibidos". Trata-se de um catalogo com os titulos que os fieis nao eram permitidos a ler. Nele estavam, principalmente, os livros com conteudos hereticos, imorais e magicos.

As tipografias primitivas eram, em sua grande maioria, comerciais organizadas nos moldes capitalistas. [ 8 ] A operacao de uma prensa de tipos moveis tornou-se tao sinonimo da empresa de impressao que emprestou seu nome a todo um novo ramo da midia , a imprensa .

Impactos do desenvolvimento da prensa movel [ editar | editar codigo-fonte ]

Meios tecnicos como a escrita, o pergaminho e o papel ja contribuiam muito para a reprodutibilidade e retencao das formas simbolicas, mas o passo crucial foi a invencao da maquina impressora que permitiu a reproducao em velocidade e escala jamais vistas ate entao. [ 8 ] A mecanizacao levou a primeira producao em massa de livros na historia, [ 12 ] estes que antes eram manuscritos, caros e em pouca quantidade, passaram a ser impressos em menos tempo, em grandes quantidades [ 2 ] e com um menor custo. No renascimento , uma so prensa movel podia produzir 3 600 paginas por dia, [ 13 ] muito em comparacao as quarenta copias feitas manualmente por um escriba . [ 14 ]

Producao de livros impressos ate 1800 na Europa. [ 15 ]

O impacto da prensa de Gutenberg na historia e dificil de apreender na globalidade. Tentativas de analisar seus efeitos multiplos incluem a nocao de uma "revolucao da impressao". E essa "revolucao" causada pela impressao grafica nao se relaciona apenas com a tecnologia. Foi necessario a existencia de condicoes sociais e culturais especificas. A estas condicoes, pode-se atribuir o fato de existir uma parcela da populacao letrada na Europa em meados do seculo XV , que viabilizou tal exito. [ 3 ]

A disponibilidade e acessibilidade ao publico em geral da palavra impressa impulsionou a democratizacao do saber e lancou as bases materiais para a moderna economia do conhecimento, pois alem de tornar o conhecimento acessivel a um publico maior tambem permitiu que as geracoes seguintes conhecessem o trabalho das geracoes predecessoras de forma sistematica e cumulativa. [ 3 ] As pessoas poderiam aprender por conta propria, os alunos universitarios tiveram a oportunidade de avancar no conteudo dado por seus professores. [ 2 ] Alem disso, ao longo de toda a idade media livros manuscritos tinham sido produzidos por escrivas e copistas trabalhando em sistemas de producao para comerciantes leigos, que forneciam livros para as faculdades universitarias e para as ordens mendicantes, o que fez com que os primeiros impressores vissem o mercado como potencial e quisessem entrar nele. [ 8 ] Ademais, esta invencao tambem contribuiu para a alfabetizacao, neste periodo foram criadas campanhas para incentivar a populacao. [ 3 ]

A fixidez do conteudo impresso (textos de conteudo uniformizados em relacao aos antigos manuscritos interpolados, ou seja, com intervencoes textuais deliberadas por parte dos copistas) assim como a durabilidade fisica viabilizada atraves de multiplos exemplares identicos de uma mesma obra, ainda que impressos em uma superficie mais fragil como o papel tambem merecem destaque. Em relacao as imagens, apesar das xilogravuras serem danificadas ao longo do uso, sua repeticao era muito mais precisa do que os desenhos que perdiam os detalhes no decorrer das copias, na fase dos manuscritos.

Proporcao dos livros impressos no seculo XV por lingua [ 9 ]

Na Europa renascentista , com a chegada de impressao por prensa de tipos moveis, iniciou-se a era da comunicacao de massa , que alterou a estrutura da sociedade: a circulacao relativamente irrestrita de informacao e ideias (revolucionarias, como por exemplo as de Lutero ) transcendeu fronteiras, galvanizou as massas para a Reforma Protestante e ameacou o poder de autoridades politicas e religiosas, pois facilitou a difusao de criticas aos mesmos. [ 3 ] O aumento acentuado da alfabetizacao quebrou o monopolio de uma elite letrada sobre a educacao e aprendizagem e reforcou a emergente classe media . Em toda a Europa acelerou o florescimento das linguas vernaculas em detrimento do latim , que perdeu o seu estatuto de lingua franca .

Mudancas no formato dos livros e formas de pensar [ editar | editar codigo-fonte ]

As mudancas de reorganizacao feitas nos livros influenciaram no modo de pensar da sociedade. No comeco do processo de impressao nao havia uma padronizacao a seguir. A medida com que os impressos se multiplicavam com grande velocidade, houve a necessidade de se publicar erratas ja que os livros eram fabricados em grandes quantidades e os erros se multiplicavam na mesma proporcao. Com a padronizacao, era mais facil corrigir os erros visto que nos manuscritos nao haveria erros iguais na mesma edicao. Houve a necessidade de inserir indices e folhas de rosto e de se catalogar os livros. [ 2 ] As bibliotecas foram ampliadas e, com tantos livros disponiveis, era preciso fornecer bibliografias para que os leitores pudessem selecionar da melhor forma os livros a serem lidos por eles. [ 3 ] Alem disso, com a grande quantidade de opcoes de leitura, um estudante nao se interessava mais em envolver-se com um so texto e dedicar-se a ele fazendo comentarios. Desse modo comecou a ocorrer o cruzamento de referencias entre os livros. [ 2 ]

A Preservacao dos textos era outro fator de mudanca, com os manuscritos, os textos eram mais vulneraveis e se desgastavam a medida em que eram usados e com mais facilidade do que o papel, alem do que a pele era muito mais custosa e menos abundante. Pos invencao da prensa tambem foram criadas novas formas de restauracao dos textos.

Novas questoes surgiram como o monopolio e a pirataria. As pessoas comecaram a se preocupar com registro de suas obras, os escritores tomaram uma posicao mais individualista quanto aos seus trabalhos. Os "termos plagio e direito de reproducao" comecaram a ter um significado para o autor. O habito de leitura solitaria (silenciosa) ja existia na Idade media, porem com o advento da prensa tornou-se mais intenso. Antes da invencao da prensa, as perguntas cientificas estavam atreladas as inquietacoes religiosas sobre temas celestes e datacoes religiosas comemorativas. Depois da invencao os estudos astronomicos se complexaram de tal forma que caminharam para outro lado. Deixando para tras, as formas antigas de pesquisa. [ 2 ]

Livros de autores como Lutero e Erasmus tornaram-se entao best-sellers , chegando a centenas de milhares de pessoas na epoca de seu lancamento. [ 16 ] Em 1620, o estadista e filosofo Ingles Francis Bacon escreveu que a impressao tipografica tinha "mudado o rosto e estado de coisas em todo o mundo" associando-a ao trio "imprensa-polvora-bussola". [ 17 ] Desde o inicio, a impressao era praticada tambem como uma verdadeira arte com um elevado padrao estetico , como na famosa Biblia de Gutenberg "de 42 linhas", impressa tambem em pergaminho . Hoje, as obras impressas entre 1455, data aproximada da sua publicacao, ate 1500 , os chamados incunabulos [ 18 ] estao entre os bens mais valiosos das bibliotecas.

Mudancas no valor de obra "original" ou "autentica" [ editar | editar codigo-fonte ]

O desenvolvimento da tecnica de impressao com o advento da prensa movel nos deu uma facilidade muito maior de reproduzir multiplas replicas ou copias de obras originais para serem comercializadas, o que implicou a nocao de obra "original" ou "autentica". Como a reproducao das formas simbolicas se tornou algo "comum", o fato da obra ser original ou autentica passou a ter grande importancia para determinar o seu valor no mercado de bens simbolico. Por sua vez, uma replica ou copia de uma obra, e cotada em valores mais baixos. [ 8 ]

Referencias

  1. BENJAMIN, Walter. A obra de arte na epoca de sua reprodutibilidade tecnica. In: ADORNO et al. Teoria da Cultura de massa. Trad. de Carlos Nelson Coutinho. Sao Paulo: Paz e Terra, 2000. p. 221-254
  2. a b c d e f EISENSTEIN, Elizabeth L. A Revolucao da Cultura Impressa: Os Primordios da Europa Moderna. Editora Sao Paulo: Editora Atica, 1998.
  3. a b c d e f g h Briggs, Asa e Burke, Peter, Uma Historia social da midia, Rio de Janeiro, Zahar, 2006.
  4. [1] HEITLINGER, Paulo. Glossario de termos de tipografia.
  5. [2] ARTIAGA, Larissa. Tipografo e linotipista: profissoes do tipo "em extincao".
  6. [3] STIGJ. Profissoes que fazem parte do setor grafico, conforme a CBO ? Classificacao Brasileira de Ocupacoes . (Chapista: codigo 7686-05).
  7. Ver People of the Millennium Arquivado em 3 de marco de 2012, no Wayback Machine .. Em 1999, a A&E Network classificou Gutenberg no. 1 on their "People of the Millennium" countdown . Em 1997, Time?Life magazine elegeu Gutenberg's invention as the most important of the second millennium Arquivado em 10 de marco de 2010, no Wayback Machine .; the same did four prominent US journalists in their 1998 resume 1,000 Years, 1,000 People: Ranking The Men and Women Who Shaped The Millennium Arquivado em 3 de marco de 2012, no Wayback Machine .. A entrada Johann Gutenberg na Catholic Encyclopedia descreve a sua invencao com uma influencia sem paralelo na Era crista .
  8. a b c d e f g A midia e a modernidade (1995) - Thompson, John B.
  9. a b c Incunabula Short Title Catalogue , consultado em 2 Marco de 2011
  10. a b Febvre, Lucien; Martin, Henri-Jean 1976 by Anderson, Benedict 1993, 58f.
  11. a b Ribeiro, Ana Paula Goulart e Herschmann (org.), Comunicacao e Historia - Interfaces e Novas Abordagens, Rio de Janeiro:Mauad X, 2008
  12. McLuhan, Marshall (1962), The Gutenberg Galaxy: The Making of Typographic Man (1st ed.), University of Toronto Press, ISBN 978-0802060419
  13. Wolf 1974, 67f.
  14. Ch'on Hye-bong 1993, 12
  15. Buringh, Eltjo; van Zanden, Jan Luiten: "Charting the “Rise of the West”: Manuscripts and Printed Books in Europe, A Long-Term Perspective from the Sixth through Eighteenth Centuries", The Journal of Economic History , Vol. 69, No. 2 (2009), pp. 409?445 (417, table 2)
  16. Issawi 1980 , pp. 492; Duchesne 2006 , p. 83
  17. Francis Bacon: " Novum Organum, Liber I, CXXIX " ? Adapted from the 1863 translation
  18. Biblioteca Nacional Portuguesa

Bibliografia [ editar | editar codigo-fonte ]

  • BENJAMIN, Walter. A obra de arte na epoca de sua reprodutibilidade tecnica. In: ADORNO et al. Teoria da Cultura de massa. Trad. de Carlos Nelson Coutinho. Sao Paulo: Paz e Terra, 2000.
  • MCLUHAN, Herbert Marshall. Os meios de comunicacao como extensoes do homem. Traducao de Decio Pignatari. Sao Paulo: s.e, 2007.
  • BRIGGS, A; BURKE, P. Uma Historia Social da Midia. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006
  • EISENSTEIN, Elizabeth L. A Revolucao da Cultura Impressa: Os Primordios da Europa Moderna. Editora Sao Paulo: Editora Atica, 1998.
  • ONG, W. Oralidade e cultura escrita. Campinas: Papirus, 1997.
  • Wolf, Hans-Jurgen (1974), Geschichte der Druckpressen (1st ed.), Frankfurt/Main: Interprint
  • Issawi, Charles (1980), "Europe, the Middle East and the Shift in Power: Reflections on a Theme by Marshall Hodgson", Comparative Studies in Society and History 22 (4): 487?504
  • Duchesne, Ricardo (2006), "Asia First?", The Journal of the Historical Society 6 (1): 69?91
  • Thompson, John B (1995). A midia e a modernidade.