한국   대만   중국   일본 
Palacio de Schonbrunn ? Wikipedia, a enciclopedia livre Saltar para o conteudo

Palacio de Schonbrunn

Origem: Wikipedia, a enciclopedia livre.
Palacio e Jardins de Schonbrunn 

Palacio de Schonbrunn, visto dos jardins

Criterios C(i) C(iv)
Paises Austria
Coordenadas 48º11'5"N 16º18'42"E
Historico de inscricao
Inscricao 1996

Nome usado na lista do Patrimonio Mundial

O Palacio de Schonbrunn (em alemao , Schloss Schonbrunn ), conhecido tambem como o Palacio de Versalhes de Viena , e um dos principais monumentos historicos e culturais da Austria . Esta localizado no Hietzing , o 13º distrito de Viena . O seu nome deriva de uma frase atribuida ao imperador Matias , que teria "descoberto" um poco enquanto cacava por ali, exclamando "Welch' schoner Brunn" ("Que bela nascente"). No interior da igreja, ha pinturas importantes do pintor Giambattista Pittoni que mostram a educacao de Maria e San Joao Nepomuceno , durante seu tempo ele era o pintor mais solicitado de todos os tribunais europeus reais.

Construido como residencia para a imperatriz Leonor Gonzaga entre 1638 e 1643, foi severamente danificado durante o segundo cerco turco a Viena, em 1683. Em 1687, Leopoldo I encomendou a Johann Bernhard Fischer um novo edificio representativo para o seu sucessor, Jose I .

O palacio e o parque so foram reconstruidos e expandidos para a sua forma atual em 1743, sob a imperatriz Maria Teresa , por Nikolaus von Pacassi e Johann Ferdinand Hetzendorf von Hohenberg .

O palacio barroco foi residencia de verao da familia imperial austriaca desde meados do seculo XVIII ate ao final da Segunda Guerra Mundial . Nesse periodo, o edificio foi habitado quase continuamente por varias centenas de pessoas da vasta corte , tornando-se num centro cultural e politico do imperio Habsburgo. Aqui viveu ate 1817, data de seu casamento com o futuro imperador brasileiro Pedro I , a arquiduquesa D. Leopoldina de Habsburgo , que teve tao grande papel na independencia do Brasil.

O Schonbrunn tem sido uma das principais atraccoes turisticas da cidade de Viena desde o seculo XIX, sendo um dos mais importantes e mais visitados monumentos culturais da Austria. O palacio e o seu parque de cerca de 160 ha esta classificado desde 1996 como parte do Patrimonio da Humanidade pela UNESCO . Tem aparecido em postais, documentarios e diversas producoes cinematograficas. Uma das principais atraccoes do parque palaciano e o Tiergarten Schonbrunn , o mais antigo jardim zoologico do mundo, com os seus 16 ha.

O Palacio de Schonbrunn com neve.

Historia [ editar | editar codigo-fonte ]

Historia inicial [ editar | editar codigo-fonte ]

O Katterburg e o Gonzaga-Schloss em 1672. Ao fundo, a ainda florestada colina da Gloriette .

Na encosta duma colina de 60 metros de altura localizada na varzea do rio Viena ( Wienfluss ) e mencionado pela primeira em 1311 o Khattermuhle , um dos varios moinhos da regiao. Em 1312, passou, juntamente com a area circundante, para o Mosteiro de Klosterneuburg e, depois de varias mudancas de proprietario, foi adquirido em 1548 pelo futuro burgomestre de Viena Hermann Bayr , que construiu perto do moinho a sua casa senhorial, o chamado Katterburg ou Gatterburg .

No dia 8 de outubro de 1569, o imperador Maximiliano II adquiriu o amplo terreno do Katterburg , que se estendia entre Meidling e Hietzing , mandou cerca-lo e abasteceu-o com aves , veados-vermelhos e javalis para usa-lo na caca. Fez criar tanques para peixes e manteve numa area separada aves exoticas, como perus e pavoes . O denominado Fasangarten (Jardim dos Faisoes), situado na parte posterior da propriedade nao acessivel ao publico, sugere isso ate hoje. O moinho foi desmontado no ano seguinte, nao estando ainda planejada a construcao dum palacio no local: nesse momento, Maximiliano fixou a sua atencao no outro lado da cidade, com a construcao do Schloss Neugebaude , onde instalou uma menagerie (parque zoologico).

Quando Eleonora Gonzaga , viuva de Fernando II , recebeu a propriedade do seu enteado Fernando III como dote de viuva, mandou erguer ali um edificio, entre 1638 e 1643, onde pudesse dar recepcoes condizentes com o seu estatuto. Na epoca tambem e mencionada pela primeira vez "uma centena de arvores estrangeiras, incluindo 24 laranjeiras-azedas " , dando inicio a uma primeira orangerie , e, numa carta de 24 de Janeiro de 1642 relacionada com um fornecimento de madeiras, surge pela primeira vez o termo Schonbrunn .

Em 1683, o edificio ficou quase totalmente destruido no decorrer do segundo cerco turco a Viena. Embora Eleonora Gonzaga , imperatriz-viuva de Fernando III e sobrinha-neta da anterior, tenha solicitado o restauro de pelo menos duas salas e um salao, tal nao viria a acontecer devido a sua morte, ocorrida em 1687.

Construcao do palacio [ editar | editar codigo-fonte ]

Projecto utopico inicial de Fischer von Erlach, 1688. Gravura de Johann Adam Delsenbach, 1721
Segundo projecto de Fischer von Erlach, 1693

Nao existiram projectos de construcao na propriedade ate 1687, quando o imperador Leopoldo I mandou desenhar um novo palacio representativo para o seu herdeiro, o futuro Imperador Jose I . O recem chegado de Italia Johann Bernhard Fischer , que mais tarde ficou conhecido como Fischer von Erlach , apresentou inicialmente, em 1688, uma planta bastante pomposa e utopica, juntando ideais antigas e contemporaneas, a qual teria excedido o Palacio de Versalhes mas seria financeiramente inviavel.

Em vez do plano inicial, o arquitecto foi encarregado, em 1693, de erguer um projecto muito menos ambicioso; o segundo desenho previa um edificio menor e mais realista. O palacio foi construido entre 1696 e 1701 sobre as ruinas do edificio anterior e foi habitado a partir de 1700. Fisher foi feito cavaleiro em 1696, mas o projecto continuou a ser construido ate 1705 devido a Guerra da Sucessao Espanhola e nao foi concluido na forma pretendida.

Os pedreiros receberam ordens do mestre vienense Veith Steinbock e de Thomas Schilck, ambos de Eggenburg na Baixa Austria , para trabalhar a pedra de Zogelsdorf, do mestre Georg Deprunner, de Loretto (entao na Hungria ) e do mestre Hans Georg Haresleben, de Kaisersteinbruch . A pedra do Imperador ( Kaiserstein ), uma pedra calcaria dura, foi usada no palacio para elementos arquitectonicos de suporte.

Residencia de verao de Maria Teresa [ editar | editar codigo-fonte ]

Fachada do Palacio de Schonbrunn numa pintura de 1758, por Bernardo Bellotto.

Poucas partes do primeiro palacio sobreviveram ao seculo seguinte, uma vez que cada imperador adicionou ou alterou um pouco o edificio, quer no exterior quer no interior.

Carlos VI mostrou pouco interesse por Schonbrunn; no entanto, deu-o a sua filha Maria Teresa , que escolheu a propriedade para sua residencia de Verao, funcoes que manteria ate 1918. Entre 1743 e 1749, a imperatriz mandou o seu arquitecto da corte Nicolo Pacassi , que tambem trabalhou no Hofburg , proceder a uma marcante reconstrucao e expansao segundo os ditames do estilo rococo . Neste processo perderam-se, por exemplo, afrescos de Johann Michael Rottmayr .

A administracao da corte imperial pagou o trabalho de alvenaria da reconstrucao, entre 1750 e 1752, aos mestres Matthias Winkler , Ferdinand Modlhammer, Gabriel Steinbock e Johann Baptist Regondi . Regondi abasteceu-se com a dura kaiserstein nas pedreiras imperiais para todos os degraus da escadaria azul de representacao, da escada da capela, da escada em caracol e da grande escadaria branca, uma imponente escadaria para a corte com balaustrada de pedra, assim como da escadaria exterior no lado dos jardins.

A maior parte do interior tambem remonta a epoca de Maria Teresa, sendo quase o unico exemplo de um verdadeiro rococo austriaco.

Numa ala lateral do palacio situa-se o Schlosstheater (teatro palaciano), que foi inaugurado em 1747 e onde pisaram, entre outros, Joseph Haydn e Wolfgang Amadeus Mozart .

Pavilhao do Tiergarten Schoenbrunn , zoologico real que ainda funciona em Viena.

Em 1752, foi construido um parque zoologico nos dominios do castelo, o Tiergarten Schonbrunn , que existe ate hoje, por ordem do entao imperador do Sacro Imperio Romano, Francisco I , marido de Maria Teresa da Austria .

A Gloriette vista a partir da fonte de Neptuno.

Em 1765, Johann Ferdinand Hetzendorf von Hohenberg , um defensor do classicismo inicial , introduziu aquele estilo na corte, mas Maria Teresa conteve mais alteracoes estruturais ao longo de sete anos apos a morte do seu marido, ocorrida nesse mesmo ano. Esta situacao manteve-se ate 1772. O trabalho mais marcante apos esse periodo e a Gloriette , erguida em 1775 no alto do monte, que consiste numa arcada situada na colina acima do palacio, completando visualmente o jardim palaciano. Pensada como um Memorial a Guerra Justa (a que conduz a paz) no sitio onde devia surgir o edificio principal no plano original de Fischer von Erlach e um Belvedere no segundo projecto.

Ligada com a construcao da Gloriette , existe uma nota de Maria Teresa onde se le o seguinte: Existe no Neugebau ( Schloss Neugebaude ) um antiga galeria com colunas e cornijas de pedra, a qual nao e utilizada, (…) Decidi permitir a sua desmontagem de la e que fosse trazida para Schonbrunn . Retiraram a galeria e as colunas ? tudo feito em kaiserstein de alta qualidade ? e usaram-nas para as colunas, interior dos arcos e entablamentos, assim como para os degraus, da Gloriette . Como ja foi dito, em 1775 este trabalho estava acabado. A sua fachada esta coberta, desde a epoca de Jose II , com o prototipico amarelo de Schonbrunn ( Schonbrunnergelb ).

No final da chamada "epoca Teresiana" o Palacio de Schonbrunn era um vigoroso centro do Imperio Austriaco e da familia imperial.

Seculos XIX e XX [ editar | editar codigo-fonte ]

Aspecto da Gloriette em 1854.

Em 1805 e 1809, Napoleao manteve-se com a sua comitiva no Palacio de Schonbrunn, enquanto os franceses ocupavam Viena. Em 1830, nasceu no palacio Francisco Jose , que seria proclamado como imperador aos 18 anos de idade. Em 1832, faleceu aqui o filho de Napoleao, conhecido na Austria como Duque da Cidade Imperial ( Herzog von Reichstadt ), com apenas 21 anos de idade.

O nome do imperador Francisco Jose I ficou intimamente ligado a Schonbrunn. Este soberano usou o palacio como residencia de Verao e durante muitos anos saiu de la para trabalhar no Hofburg , onde tambem viveu durante o Inverno. Nos seus ultimos anos viveu e governou no Palacio de Schonbrunn ao longo de todo o ano, vindo a falecer ali, seu proprio quarto, no dia 21 de novembro de 1916. Ao longo do seu reinado, o Palacio de Schonbrunn foi visto como um Gesamtkunstwerk (trabalho de arte total) e remodelado de acordo com a sua historia. O seu sucessor, Carlos I , assinou aqui, no dia 11 de Novembro de 1918, a sua resignacao a "qualquer participacao nos assuntos do Estado" ( auf jeden Anteil an den Staatsgeschaften ), destituiu o seu governo imperial e real ( kaiserlich-koniglich - k.k.) e deixou o palacio, agora na posse do Estado, na mesma noite com a sua familia.

Ruinas romanas no jardim

Na sequencia da queda da monarquia, em 1918, a recem fundada Republica da Austria tornou-se proprietaria do Palacio de Schonbrunn, tendo preservado, como museu, as bonitas salas e camaras.

Uma proposta dos "Amigos das Criancas de Viena" ( Wiener Kinderfreunde ), apresentada pelo seu presidente, Max Winter (entao vice-burgomestre), em 1919 ao conselho da cidade, para que duas alas ( Valerietrakt e Kavalierstrakt ) ficassem disponiveis para 350 criancas, muitas delas orfas de guerra, e para o infantario da associacao a ser criado, foi apenas parcialmente atendida: a Kavalierstrakt permaneceu reservada para as associacoes sociais-cristas. Nesse mesmo ano, dois conselhos de trabalhadores confiscaram com violencia os espacos do Gartendirektorstock , pelo Portao de Hietzing, para la acomodar o Hietzinger Bezirksarbeiterrat (circunscricao do conselho de trabalhadores de Hietzing). A execucao judicial do despejo demorou cinco anos.

Em 1919, devido a Lei dos Habsburgos ( Habsburgergesetzes ), a area do palacio ficou sob gestao do Estado republicano a partir do governo federal de 1920 (actual autoridade de supervisao: Ministerio da Economia).

Politicos de alto estatuto receberam do Estado apartamentos no palacio, mas logo tambem invalidos de guerra. A casa dos invalidos foi dissolvida em 1922. No entanto, os seus ocupantes causaram danos consideraveis a mobilia. Os escoteiros tiveram tres quartos disponiveis na parte oriental entre 1924 e 1935.

Depois da Segunda Guerra Mundial e durante a ocupacao aliada da Austria (1945-1955), o Palacio de Schonbrunn, que se encontrava vazio nessa epoca, foi requisitado para fornecer gabinetes tanto para a delegacao britanica como para a comissao aliada para a Austria, alem de servir de quartel-general da pequena guarnicao militar britanica presente em Viena.

Mais tarde foi usado para importantes eventos tais como o encontro entre John F. Kennedy e Nikita Khrushchev em 1961.

A UNESCO incluiu o Palacio de Schonbrunn na lista do Patrimonio Cultural da Humanidade em 1996, em conjunto com os seus jardins , como um notavel conjunto Barroco e exemplo de sintese das artes ( Gesamtkunstwerk ). O complexo do palacio inclui cenarios de falsas ruinas romanas e um laranjal, importante luxo dos palacios europeus do seu tipo.


Historia recente [ editar | editar codigo-fonte ]

Nos grandes jardins do palacio esta localizado um labirinto publico. O bilhete da entrada permite a entrada no labirinto, assim como num conjunto de puzzles exteriores, incluindo um jogo de matematica e uma serie de fontes.

Vista panoramica do Palacio de Schonbrunn a partir da Gloriette , com Viena ao fundo

O parque [ editar | editar codigo-fonte ]

Os Jardins Franceses do parque foram desenhados, em 1695, por Jean Trehet , aluno de Andre Le Notre .

O parque compreende falsas ruinas romanas e um laranjal, apanagio dos palacios de luxo daquela epoca.

O cimo do parque e ocupado pela Gloriette, um edificio em estilo Neoclassico , desenhado por Ferdinand von Hohenberg , de onde se dispoe de uma vista panoramica sobre o palacio e sobre a cidade de Viena.

Visao Panoramica do Schloss Schonbrunn

Bibliografia [ editar | editar codigo-fonte ]

Sobre o palacio
  • Kurt Eigl, Franz Hubmann, Christian Barndstatter: Schonbrunn. Ein Schloß und seine Welt . Molden, Viena (1982) ISBN 3-217-00954-1
  • Helmuth Furch: Comunicacoes da Museums- und Kulturvereines Kaisersteinbruch : Schloss Schonbrunn - der Kaiserstein als meistverwendeter Stufenstein . Uma comissao com Elfriede Iby e Andreas Rohatsch, universidade de geologia de engenharia de Viena. Nº 49, pp 11?20, Fevereiro de 1998 e Kaiserstein in Wiener Bauten, 300 Beispiele , Nº 59, Schonbrunn p 62f, Dezembro de 2000.
  • Fuhrer durch Schonbrunn . Osterreichische Staatsdruckerei (Imprensa Estatal da Austria), Viena (1969).
  • Josef Glaser: Fuhrer durch Schonbrunn . Osterreichische Staatsdruckerei , Viena (1968).
  • Josef Glaser, Heinz Glaser: Fuhrer durch Schonbrunn . Edicao da Osterreichischen Staatsdruckerei , Viena (1964).
  • Josef Glaser: Schloss Schonbrunn . Edicao da Osterreichischen Staatsdruckerei , Viena (1962).
  • Geza Hajos: Schonbrunn . ISBN 3-552-02809-9
  • Elisabeth Hassmann: Von Katterberg zu Schonbrunn. Die Geschichte Schonbrunns bis Kaiser Leopold I . Editora Bohlau, Viena (2004). ISBN 3-205-77215-6
  • Hofkammerarchiv: Camerale Zahlamtsbucher 1729, Schloss Schonbrunn , J.G.Haresleben; 1753 Segredo de inumeros registos oficiais sob a direccao do Hofkammerrat e Zahlamtsmeister Karl Joseph Edler von Dier, Ausgaben 1750-1752, Johann Baptist Regondi.
  • Elfriede Iby (Autor), Alexander Koller: Schonbrunn . Brandstatter; Viena (2007). ISBN 3-85033-059-1
  • Marieluise von Ingenheim: Sissy. Ein Walzer in Schonbrunn . Tosa Verlagsgesellschaft (2000). ISBN 3-85001-368-5
  • Herbert Knobl: Das Neugebaude und sein baulicher Zusammenhang mit Schloss Schonbrunn . Editora Boehlau, Viena (1988). ISBN 3-205-05106-8
  • Karl Kobald: Schloss Schonbrunn .
  • Georg Kugler: Schloß Schonbrunn. Die Prunkraume . Brandstatter, Viena (1998). ISBN 3-85447-603-5
  • Friedrich Pernkopf, Erna Baumann-Kay: Schonbrunn . Publicacao para jovens e povo, Viena (1967).
  • Peter Pieler, Ernst R Hoenes, Mark Laird, Rosella Fabiani, Gerte Reichelt (Editor): Historische Garten: Schutz und Pflege als Rechtsfrage. Symposium 28. April 2000. Schloss Schonbrunn, Weissgoldzimmer . MANZ'sche Viena (2000). ISBN 3-214-06985-3
  • Mario. Molin Pradel: Osterreich. Das Schloß Schonbrunn in Wien . Pawlak, Herrsch. (1989). ISBN 3-88199-549-8
  • Oskar Raschauer: Schonbrunn. Der Schlossbau Kaiser Josephs I. Schroll, Viena (1960).
  • Andreas Rohatsch: Gesteinskundliche Untersuchungen im Schloss Schonbrunn , in: Elfriede Iby, Zur fruhen Baugeschichte, Wissenschaftliche Reihe Schonbrunn , vol. 2, 1996.
  • Schonbrunn: Fuhrer durch Schonbrunn .
  • Georg Schreiber: Schloss Schonbrunn . Ueberreuter, Viena (2001). ISBN 3-8000-3795-5
  • Schloß Schonbrunn Wien . Westermann Sachbuch, Viena (1985). ISBN 3-14-790583-7
  • Helfried Seemann, Christian Lunzer: Schonbrunn 1860-1920 . Edicao de album de fotografias, Viena (2006). ISBN 3-85164-158-2
  • Hans Werner Sokop: Schonbrunner Spaziergang . Novum, Viena (2006). ISBN 3-902514-29-9
  • Otto Stradal: Wunderbares Schonbrunn . Publicacao Federal Austriaca para a Educacao, Ciencia e Arte, Viena (1968).
  • Franz Weller: Die kaiserlichen Burgen und Schlosser in Wort und Bild Aufgrund von Quellenwerken dargestellt Hofburg zu Wien uber Augarten, Belvedere, Prater ...Godoll?, Ischl ...bis uber Miramar sind alle kaiserlichen Schlosser erklart dagelegt . k.k. Hof-Buchdruckerei, Viena (1880). ISBN 0-00-322171-7
Sobre os jardins
  • Eva Berger: Historische Garten Osterreichs. Garten- und Parkanlagen von der Renaissance bis um 1930. Vol. 3. Viena: Bohlau 2004, ISBN 3-205-99353-5 , pp 263?271.
  • Beatrix Hajos: Die Schonbrunner Schloßgarten. Eine topographische Kulturgeschichte . Editora Boehlau, Viena (2000). ISBN 3-205-98423-4
  • Beatrix Hajos: Schonbrunner Statuen 1773-1780 . Editora Bohlau, Viena (2004). ISBN 3-205-77228-8
  • Erwin Frohmann (Autor), Rupert Doblhammer: Schonbrunn. Eine vertiefende Begegnung mit dem Schlossgarten . Ennsthaler, Viena 2005, ISBN 3-85068-625-6
  • Im Park von Schonbrunn. Beschreibung von Schloss und Garten. Daten zur Baugeschichte . ISBN 3-9502095-1-4
  • Richard Kurdiovsky: Die Garten von Schonbrunn . Residenz/Niederosterreichisches Pressehaus, Viena (2005). ISBN 3-7017-1411-8
  • Andreas Rohatsch: Die Bausubstanz der Romischen Ruine von Schonbrunn , Instituto de Geologia, TU-Wien 2000.
  • Uta Schedler: Die Statuenzyklen in den Schlossgarten von Schonbrunn und Nymphenburg: Antikenrezeption nach Stichvorlagen . Hildesheim, Zurique, Nova Iorque: Olms 1985. (Estudos de Historia da Arte; 27.) ISBN 3-487-07694-2

Ligacoes externas [ editar | editar codigo-fonte ]