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Mario Pedrosa

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Mario Pedrosa
Mario Pedrosa
Mario Xavier de Andrade Pedrosa
Nome completo Mario Xavier de Andrade Pedrosa
Nascimento 25 de abril de 1900
Timbauba ,   Pernambuco
Morte 5 de novembro de 1981  (81 anos)
Rio de Janeiro ,   Rio de Janeiro
Nacionalidade brasileiro
Ocupacao
Religiao Ateu

Mario Xavier de Andrade Pedrosa ( Timbauba , 25 de abril de 1900 ? Rio de Janeiro , 5 de novembro de 1981 ) foi um advogado , escritor , jornalista , critico de arte e ativista politico brasileiro , iniciador das atividades da Oposicao de Esquerda Internacional no Brasil , organizacao liderada por Leon Trotski , nos anos 1930, e da critica de arte moderna brasileira, nos anos 1940. [ 1 ] [ 2 ]

Sobre Pedrosa e o tambem pernambucano Mario Schenberg , falou Lygia Clark : "A influencia que ele (Schenberg) teve na minha personalidade foi enorme. Eu, sem cultura nenhuma, sugava todas as conversas que com ele tive, incorporando vivencias de seu saber e, brincando, dizia: meus ouvidos foram fecundados por dois seres extraordinarios, Mario Schenberg e Mario Pedrosa". [ 3 ]

Biografia [ editar | editar codigo-fonte ]

Formacao e primeiros anos [ editar | editar codigo-fonte ]

Mario Xavier e filho de Pedro da Cunha Pedrosa , que atuou como Senador da Republica e ex-ministro do Tribunal de Contas da Uniao (TCU). [ 4 ] [ 5 ] Mario nasceu na cidade de Timbauba , cidade do interior do Pernambuco , no ano de 1900 . [ 6 ] [ 7 ]

No ano de 1913, deixou sua cidade para estudar na Europa , foi enviado para estudar no Institut Quinche, em Lausanne na Suica , onde ficou ate 1916. [ 8 ] [ 9 ]

No retorno para o Brasil , mudou-se para o Rio de Janeiro - entao capital do pais - foi estudar Direito na Faculdade Nacional de Direito (FND) instituicao vinculada a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). [ 4 ] [ 10 ] Na graduacao teve seus primeiros contatos com o marxismo em um grupo de estudos organizados pelo professor da instituicao, Edgardo de Castro Rebello. [ 11 ] [ 12 ] Formou-se na universidade no ano de 1923. [ 13 ]

Carreira [ editar | editar codigo-fonte ]

Viveu em Sao Paulo e trabalhou como redator de politica internacional no jornal Diario da Noite e produzia artigos de critica literaria . [ 14 ] [ 15 ] Filiou-se ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) no ano de 1926. [ 16 ] [ 17 ]

No inicio de 1927, desistiu do emprego de agente fiscal do estado da Paraiba e foi para Sao Paulo assumir a direcao local da Organizacao Internacional para Apoio a Revolucionarios (Socorro Vermelho), fundada em 1922 pela Internacional Comunista para e prover auxilio moral e material para comunistas que eram presos e/ou perseguidos pelo mundo afora. [ 18 ] [ 19 ] Nessa epoca teve seus primeiros contatos com comunistas que se opunham ao stalinismo como Pierre Naville e Marcel Fourrier . [ 20 ] [ 21 ] [ 22 ]

No dia 7 de novembro de 1927, foi enviado para a Russia , onde faria um curso na Escola Leninista Internacional, em Moscou , mas adoece ao chegar na Alemanha , onde se estabelece e passa a militar contra os nazistas . [ 18 ] [ 23 ] Fez cursos sobre filosofia, estetica e sociologia na Universidade Humboldt de Berlim . [ 6 ] Teve como professores Breysig, Werner Sombart , Thurnewald, Sprangel e Vogel. Retorna ao Brasil em agosto de 1929. [ 24 ] [ 25 ]

Nessa epoca, em fevereiro e julho de 1928, ocorreram, respectivamente, a 9ª Plenaria e o VI Congresso do Comite Executivo do Comintern , que introduziriam no movimento comunista internacional a fase do “terceiro periodo”. [ 26 ] Desse modo, os PCs (Partidos comunistas) deveriam passar de uma politica passiva de defesa da Uniao Sovietica , para outra de “classe contra classe”, sem aliancas possiveis, em busca da revolucao imediata. [ 27 ] Todas as forcas de oposicao ideologicas deveriam ser expulsas dos PCs, as forcas de esquerda externas ao partido que nao concordassem com as politicas da Comintern deveriam ser atacadas por polemicas violentas. [ 27 ] Nos sindicatos controlados pelos comunistas as demais forcas politicas, como socialistas e anarquistas , deveriam ser expulsas, e nas categorias cujos sindicatos fossem controlados por forcas nao comunistas, os PCs deveriam montar “sindicatos vermelhos”. [ 28 ] Levantes armados deveriam ser tentados sempre que possivel, independentemente de suas possibilidades de sucesso. Leon Trotsky , que foi o mais importante criticos da politica do “terceiro periodo”, fora enviado ao exilio. [ 29 ] [ 30 ] Opositores desta politica eram sistematicamente expulsos dos PCs e isolados politicamente. [ 27 ]

Nesse periodo, manteve correspondencia com Rodolfo Coutinho e Livio Xavier , que tambem se opunham as politicas adotadas pela direcao do PCB. [ 11 ] Logo apos o retornou ao Brasil, foi expulso por sua ligacao com o movimento trotskista . [ 31 ]

Em 21 de Janeiro de 1931, ao lado Livio Xavier , Fulvio Abramo , Aristides Lobo e Benjamin Peret fundou a Liga Comunista ligada a Oposicao de Esquerda Internacional. [ 32 ] [ 33 ] Em 3 de setembro de 1938, em Perigny ( Franca ), Mario Pedrosa representou varias partidos operarios da America-Latina no Congresso de Fundacao da Quarta Internacional , com o pseudonimo de Lebrun, onde foi eleito para o Comite Executivo Internacional (CEI) da IV Internacional. [ 34 ] [ 35 ]

Ao retornar do exilio, apos o fim do Estado Novo , tornou-se critico de arte do Correio da Manha (1945-1951). Posteriormente, de O Estado de S. Paulo (1951-1956), Tribuna da Imprensa (1951-1956), Jornal do Brasil (1957-1961) e, novamente, do Correio da Manha (1966-1968), em todos eles tendo periodo em que escrevia sobre politica na secao opinativa. [ 1 ] [ 2 ] [ 36 ] [ 37 ] Nunca, porem, abandonou a militancia politica, conciliou-a como sua atividade jornalistica.

Voltando ao Brasil de seu segundo exilio, que ocorreu entre 1970 e 1977, passou a defender a criacao de um partido socialista. [ 38 ] Em 1980 participa da fundacao do Partido dos Trabalhadores (PT). [ 37 ] [ 39 ] [ 40 ]

Incentivador dos movimentos concretista e neoconcreto [ editar | editar codigo-fonte ]

Em suas atividades como critico de arte, destaca-se como diretor do Museu de Arte Moderna de Sao Paulo (MAM), colaborando na criacao do Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR), com papel destacado no surgimento do movimento concretista nesta cidade. [ 41 ] [ 42 ] Foi curador da segunda Bienal Internacional de Arte de Sao Paulo (1953) e secretario-geral da IV Bienal Internacional de Arte de Sao Paulo ( 1957 ), organizou o Congresso Internacional dos Criticos de Arte (1959) sobre a cidade de Brasilia . [ 43 ] [ 44 ] [ 45 ] Foi tambem vice-presidente da Associacao Internacional de Criticos de Arte (AICA) entre os anos de 1957 e 1970 e presidente da Associacao Brasileira de Criticos de Arte (ABCA) em 1962, alem de ter sido membro do juri de varias bienais de artes plasticas em todo mundo. [ 46 ] [ 47 ]

Mario Pedrosa alem de incentivador do movimento concretista e da poesia concreta , tendo escrito textos teoricos sobre o novo movimento literario e sido um defensor de "primeira hora" deste movimento, foi "mentor" e "porta-voz" (Amaral, 2001: 51-56) da vanguarda carioca " do neoconcretismo, afastando-se do "objetivismo e racionalismo do movimento dos anos 50". [ 48 ] [ 49 ]

Homem de origem e trajetoria politica marxista e trotskista , Mario Pedrosa se afastou da concepcao engajada de arte, predominante em parte da esquerda nos anos quarenta a sessenta do seculo XX e "surpreendeu ao valorizar a arte abstrata e os problemas de percepcao da forma". [ 37 ] [ 50 ]

Rigorosamente moderno , foi admirado pelos jovens artistas de 1950 e advogou "a causa de uma possivel tradicao construtiva no Brasil". [ 51 ] [ 52 ] Dado isso, Mario Pedrosa foi, conforme define Otilia Arantes, o critico do movimento concretista. [ 14 ] [ 49 ]

Arte e politica [ editar | editar codigo-fonte ]

Mario Pedrosa, defensor de que a arte e a politica sao as duas formas mais elevadas da expressao humana, propunha, consequentemente, que a unica postura que se possa ter diante delas e a do engajamento militante e critico como homem, mas advogando sempre a plena liberdade da producao artistica. [ 46 ] [ 53 ] Mario envolveu-se nestes dois universos desde a juventude, sendo amigo pessoal e cunhado do poeta surrealista frances Benjamin Peret , seu parceiro em muitas atividades politicas. [ 54 ]

Marcelo Mari descreve a evolucao do pensamento de Pedrosa sobre a relacao Arte e Revolucao Social no seculo XX :.

Certamente uma explicacao a esta questao estaria na ligacao de Pedrosa com movimento trotskista e a IV Internacional , principalmente a partir do Manifesto por uma Arte Revolucionaria Independente ( 1938 ), elaborado pelo artista surrealista Andre Breton e por Leon Trotsky. [ 55 ] [ 56 ] O Manifesto defendia que a arte tem um potencial libertario e revolucionario em si . [ 56 ] Este manifesto foi publicado em portugues em 1945, no jornal Vanguarda Socialista , editado por Patricia Galvao (Pagu) e Geraldo Ferraz , como resposta tanto a banalizacao da arte pelo capitalismo quanto ao seu cerceamento pelo stalinismo, atraves da imposicao da estetica do realismo socialista . [ 57 ] [ 58 ]

Esta sua postura que exigia "toda liberdade a arte " impregnou a II Bienal Internacional de Arte de Sao Paulo (1953), que trouxe para o Brasil Guernica , de Pablo Picasso , como obras dos principais mestres da vanguarda artistica daquele momento: surrealistas, cubistas, futuristas italianos e abstracionistas, como Paul Klee , Mondrian , Alexander Calder , Edvard Munch , Marcel Duchamp e Juan Gris. [ 59 ] [ 60 ] [ 61 ]

A Bienal de 1953 apresentou ainda uma sala especial em homenagem ao pintor italo-brasileiro Eliseu Visconti , considerado por Mario Pedrosa como o "inaugurador" da pintura nacional.. [ 60 ] Afirmava Mario Pedrosa: "com as paisagens de Saint Hubert e de Teresopolis , Visconti e o inaugurador da pintura brasileira, o seu marco divisorio. Nasce uma nova paisagem na pintura do Brasil. Ninguem na pintura brasileira tratou com identica maestria esse tema perigoso da luz tropical”. [ 62 ]

Chile [ editar | editar codigo-fonte ]

Vinte anos depois Mario Pedrosa, em seu exilio no Chile , durante o governo de Salvador Allende ( 1970 - 1973 ), fundou em Santiago o Museu da Solidariedade, um dos mais importantes do pais. [ 63 ] [ 64 ] O acervo continha de mais de cinco mil obras de arte, entre as quais pecas de artistas como Alexandre Calder , Miro , Soulages e Picasso. [ 65 ] Elas foram doadas por estes artistas gracas ao prestigio pessoal de Mario Pedrosa no mundo artistico internacional. [ 66 ] Ao mesmo tempo colocou em contato militantes brasileiros exilados no Chile, anteriormente ligados a guerrilha, com o trotskista argentino Nahuel Moreno , de onde surgirao a Liga Operaria e a Convergencia Socialista . [ 67 ] [ 68 ] [ 69 ]

Seus escritos e suas reflexoes sobre arte e estetica o tornam um dos grandes pensadores brasileiros e orientam ate hoje muitos artistas de vanguarda no Brasil. A premissa de que a arte tem um potencial libertario e revolucionario em si e nao como propaganda de posicoes politicas se alastrou em seus escritos no jornal Vanguarda Socialista . [ 70 ] Pedrosa era homem multiplo , como bem disse a critica de arte Aracy Amaral . [ 70 ]

Mario Pedrosa, abstracao, tradicao local e concretismo [ editar | editar codigo-fonte ]

Apesar de engajado em um projeto politico socialista, Mario Pedrosa foi contra a arte do chamado realismo socialista , pois considerava, por exemplo, que toda pintura e abstrata , postulando que nao e "a maior ou menor fidelidade da representacao externa" que determinara "a maior ou menor qualidade estetica". [ 71 ]

Pedrosa foi um incentivador de movimentos de vanguarda como o concretista e neoconcretismo e a poesia concreta brasileira desde o seu inicio, na decada de 1950, tendo sido um dos poucos criticos de arte que a acolheram bem, por representar um diferencial na arte brasileira. [ 72 ]

Autor de importantes escritos teoricos como Poeta e Pintor Concreto (1957), sobre o novo movimento literario e defensor de "primeira hora" do concretismo. [ 73 ] No entanto, desde o inicio preocupou-se com a questao de procurar unir a "brasilidade", a "tradicao cultural" e um certo "localismo", a uma arte mais "universal", como a abstrata e o concretismo, estes dois pouco aceitos pela velha-guarda do modernismo brasileiro. Por isso, ve na pintura de Alfredo Volpi uma conciliacao destes dois aspectos, considerando-o como "o mestre brasileiro" de nossa epoca, distinguindo-o, como o artista concretista e abstrato, dos poetas concretistas de Sao Paulo. [ 74 ]

Torna-se posteriormente 'mentor' da "vanguarda carioca" do neoconcretismo e afasta-se do "objetivismo e racionalismo do movimento dos anos 50". Pedrosa, embora nao tirasse os meritos da vanguarda paulista e considerasse os cariocas "quase romanticos", lanca as bases que permitiram aos neoconcretistas produzir sua contestacao ao primeiro concretismo. [ 75 ] Considera Mario Pedrosa que a tendencia expressiva que se encontrara nestes artistas, a exemplo da pintura de Kandinsky , e a origem de toda a arte, e que a uniao da sensibilidade com a inteligencia teria produzido as obras de arte "mais vivas" da modernidade . [ 76 ]

Atividade Politica [ editar | editar codigo-fonte ]

Em 1927, foi enviado para a Uniao Sovietica, pelo PCB, para cursar a Escola Leninista, instituicao formadora de militantes comunistas. [ 11 ] No entanto, uma doenca o obrigou a interromper a viagem na Alemanha. La teve contato com as criticas de Trotsky a politica do Partido Comunista da Uniao Sovietica e da Internacional Comunista e iniciou uma intensa correspondencia com o amigo Livio Xavier que tornou-se, entao, o elo de ligacao com o grupo de jovens intelectuais comunistas que tinham divergencias com a politica do PCB desde pelo menos 1928. [ 11 ]

Em agosto de 1929 retornou ao Brasil e organizou esse grupo em uma agremiacao chamada Grupo Comunista Lenine (GCL). Esta organizacao incluia intelectuais como Rodolfo Coutinho e Livio Xavier que foram signatarios do panfleto da Oposicao Sindical que criticara a politica sindical do PCB e sua falta de centralismo democratico. Esse grupo ja havia saido do PCB na “Cisao de 1928”. [ 77 ] Outra cisao ocorreu em 1929, que incluiu alguns sindicalistas. [ 77 ]

Em janeiro de 1931, foi fundada a Liga Comunista que seria a organizacao na qual militaram os comunistas que nao tinham espaco no PCB. [ 78 ]

No dia 1º de Maio de 1934, a Liga Comunista passou a se denominar como Liga Comunista Internacionalista e a trabalhar pela criacao da IV Internacional. [ 79 ] No dia 7 de outubro de 1934, foi ferido por um tiro na batalha campal que opos a Frente Unica Antifascista a Acao Integralista Brasileira na Praca da Se , em Sao Paulo. [ 80 ] [ 81 ]

No ano de 1935, se mudou para o Rio de Janeiro com sua companheira Mary Houston. [ 82 ] Nesse periodo ajudou clandestinamente a Alianca Nacional Libertadora (ANL). [ 83 ] Com o fracasso da Intentona Comunista de 1935 , passou a ser procurado pela policia. [ 84 ] Depois disso, em conjunto com a ala esquerda do PCB liderada por Herminio Sachetta , lancou a candidatura simbolica de Luis Carlos Prestes , entao aprisionado, a Presidencia da Republica. [ 85 ]

No final de 1937, foi clandestinamente para a Franca, para evitar sua prisao no Brasil, onde, participou, em 3 de setembro de 1938, da reuniao de fundacao da IV Internacional, na periferia de Paris. [ 86 ]

Em 24 de outubro de 1940, iniciou uma viagem de retorno ao Brasil, na qual passou pelo Peru , Bolivia , Chile , Argentina e Uruguai . [ 37 ] Nesses paises fez contatos com lideres trotskistas, nas quais defendeu uma ruptura com a IV Internacional, pois era contrario a defesa da Uniao Sovietica na II Guerra Mundial . [ 87 ] Chegou ao Rio de Janeiro, em 26 de fevereiro de 1941, onde foi preso no dia 3 de marco, tendo sido solto com a condicao de embarcar para os Estados Unidos imediatamente. [ 88 ]

Em 1945, retornaria ao Brasil e fundaria o jornal: "Vanguarda Socialista", que circularia ate 1948, e a organizacao Uniao Socialista Popular . [ 86 ] Apoiou a candidatura a presidencia do Brigadeiro Eduardo Gomes num manifesto no qual se exigia a elaboracao de uma constituinte democratica. [ 81 ]

No ano de 1947, a Uniao Socialista Popular se juntaria a Esquerda Democratica, que era um setor da Uniao Democratica Nacional (UDN) que reunia desde antigas liderancas da esquerda brasileira como Joao Mangabeira , Astrogildo Pereira , Nestor Duarte e Bayard Boiteux , e a Uniao Democratica Socialista, que contava com intelectuais como Antonio Candido e Aziz Simao , para formar o Partido Socialista Brasileiro (PSB). [ 89 ] Permaneceria no PSB ate 1965 [ 90 ] , quando, em decorrencia da extincao do PSB, ingressou no Movimento Democratico Brasileiro (MDB). [ 91 ]

Em julho de 1970, em decorrencia da decretacao de sua prisao preventiva, refugia-se na Embaixada do Chile, onde aguardou, durante tres meses, a expedicao de salvo-conduto para viajar para aquele pais. [ 92 ] Em 1971, exilou-se no Chile e, em 1973, na Franca. [ 63 ]

Em 1977, voltou ao Brasil e passou a acompanhar o ressurgimento das lutas sindicais no ABCD paulista . [ 93 ] [ 94 ] Em agosto de 1978, foi publicado seu artigo: "Carta a um Operario", dirigida a Luiz Inacio da Silva , na qual sugeriu a formacao de um Partido dos Trabalhadores. [ 95 ]

Dois anos apos o golpe militar de 1964 , publicou dois livros: ( A Opcao Brasileira e A Opcao Imperialista ) onde faz um estudo e analise daquele regime e de suas determinacoes. [ 16 ] [ 96 ] Estes se concentram em explicar a situacao brasileira contemporanea a partir do capitalismo internacional imperialista e, principalmente pelo papel da economia estado-unidense . [ 96 ] Analisa o carater da burguesia brasileira e do capitalismo nacional em sua articulacao com o capitalismo internacional para que se entendesse a vida politica nacional durante a ditadura militar. [ 96 ]

Mario Pedrosa refutava a hipotese, dominante em amplos setores da esquerda, de que seria possivel uma revolucao burguesa no Brasil. No Brasil, afirmava Pedrosa, toda modernizacao se fez atraves do Estado. Contrapunha-se assim as teses de Celso Furtado e do Partido Comunista Brasileiro, negando que a modernizacao do pais seria feita possivel pelas instituicoes burguesas democraticas, sendo o golpe de 64 expressao disto. [ 97 ] [ 98 ]

Seria assim impossivel a existencia de uma burguesia industrial progressista em favor das instituicoes democraticas e, ao mesmo tempo, do desenvolvimento social. O setor agrario, vinculado ao capital externo devido as necessidades de exportacao, era exatamente aquele que promovia a incipiente industrializacao do pais e, portanto, jamais se colocaria por uma politica economica que nao fosse submissa aos interesses do capital internacional. Segundo Pedrosa as articulacoes da burguesia nacional com o capitalismo internacional foram fundamentais na deflagracao do golpe militar de 1º de Abril de 1964. [ 99 ]

O golpe de 1964: um Bonapartismo nos tropicos? [ editar | editar codigo-fonte ]

Em sua obra A opcao Brasileira , Pedrosa analisa o regime militar de 1964 e o governo de Getulio Vargas sob a luz da obra de Karl Marx " O 18 de Brumario". Mario Pedrosa reconhece semelhancas com o regime bonapartista, mas rejeita esta comparacao. [ 100 ] O regime de 1964, segundo ele, nao estava "acima de todas as classes", mas ligado ao capital financeiro internacional sendo "um adido militar da embaixada estadunidense no Brasil", indo prejudicar setores da propria burguesia nacional. [ 101 ]

Influencias [ editar | editar codigo-fonte ]

Conforme descreve Otilia Arantes, Mario Pedrosa foi responsavel pela criacao do primeiro nucleo de artistas concretos no Rio de Janeiro, com Ivan Serpa, Almir Mavignier e Abraham Palatnik . [ 102 ] [ 103 ] Acompanhou e estimulou a carreira dos mais influentes artistas brasileiros da segunda metade do seculo XX, como Lygia Clark , Helio Oiticica , Lygia Pape e Amilcar de Castro , entre muitos outros intelectuais. [ 104 ]

Vida pessoal [ editar | editar codigo-fonte ]

Filho do senador Pedro da Cunha Pedrosa, Mario, possuiu cinco irmaos, incluindo Homero Pedrosa, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro. [ 4 ] [ 105 ] [ 106 ] Quando morreu, tinha tres netos. [ 105 ] Declarava-se ateu . [ 107 ] [ 108 ]

Mario foi casado com Mary Houston durante quarenta e seis anos. [ 105 ] [ 109 ]

Morte [ editar | editar codigo-fonte ]

Pedrosa morreu na madrugada do dia de 5 de novembro de 1981, aos 81 anos, em sua residencia no bairro de Ipanema , no Rio de Janeiro vitimado por um cancer . [ 105 ] [ 110 ] Seu corpo foi enterrado no Cemiterio de Sao Joao Batista , localizado no bairro de Botafogo . [ 105 ] Na edicao do Jornal do Brasil, de sua morte recebeu condolencias de nomes como Ferreira Gullar , Lygia Pape , Prestes, Helio Pellegrino e Alfredo Volpi. [ 111 ]

Legado [ editar | editar codigo-fonte ]

No ano de 2006, no primeiro mandato do presidente Lula (PT), Mario foi agraciado com a medalha da Ordem do Merito Cultural (OMC) sob a homenagem in memorian . [ 112 ] A cerimonia contou com a presenca do entao presidente Lula, a primeira-dama Marisa Leticia e do ministro da cultura, Gilberto Gil . [ 112 ] [ 113 ]

Trabalhos de Mario Pedrosa [ editar | editar codigo-fonte ]

Tese de livre-docencia [ editar | editar codigo-fonte ]

  • Da Natureza Afetiva da Forma na Obra de Arte . 1949 , publicada em 1952 . [ 114 ]
  • Tese para concurso : Da missao francesa seus obstaculos politicos , mimeografado, s.d. Colegio Pedro II . cadeira de Historia. [ 115 ]

Livros publicados [ editar | editar codigo-fonte ]

  • Arte: Necessidade Vital . Livraria da Casa, 1949. [ 47 ]
  • Panorama da Pintura Moderna . Rio de Janeiro: Ministerio de Educacao e Saude, 1952. [ 46 ]
  • Crescimento e Criacao (Mario Pedrosa e Ivan Serpa), Rio de Janeiro, 1954. [ 6 ]
  • Dimensoes da Arte . Rio de Janeiro: Ministerio da Educacao e Cultura, 1962. [ 6 ]
  • A Opcao Brasileira . Rio de Janeiro: Editora Civilizacao Brasileira , 1966. [ 101 ]
  • A Opcao Imperialista . Rio de Janeiro: Editora Civilizacao Brasileira, 1966. [ 96 ]
  • Arte Brasileira Hoje . Com Aracy Amaral, Mario Schenberg, ... [et al.] ; coord. geral de Ferreira Gullar / Rio de Janeiro : Paz e Terra , 1973 .
  • Calder . Paris : Maeght editeur , 1975. [ 116 ]
  • Mundo, Homem, Arte em Crise . Sao Paulo: Editora Perspectiva , 1975.(org. Aracy Amaral). [ 117 ]
  • Arte, Forma e Personalidade . Sao Paulo: Kairos, 1979. [ 118 ]
  • A Crise Mundial do Imperialismo e Rosa Luxemburgo . Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 1979. [ 119 ]
  • Sobre o Partido dos Trabalhadores . Sao Paulo: Ched, 1980. [ 120 ]
  • Dos Murais de Portinari aos Espacos de Brasilia. Sao Paulo: Editora Perspectiva, 1981.(org. Aracy Amaral) [ 121 ]
  • Politica da Artes . Textos Escolhidos I. Sao Paulo: Edusp , 1995. (org. Otilia Arantes) [ 122 ]
  • Forma e Percepcao Estetica . Textos Escolhidos II. Sao Paulo: Edusp, 1996. (org. Otilia Arantes). [ 123 ]
  • Academicos e Modernos . Textos Escolhidos III. Sao Paulo: Edusp, 1998. (org. Otilia Arantes). [ 124 ]
  • Modernidade Ca e La . Textos Escolhidos IV. Sao Paulo: Edusp, 2000. (org. Otilia Arantes). [ 125 ]
  • Arquitetura - Ensaios criticos. org. Guilherme Wisnik. Cosac Naify , 2015. [ 126 ]
  • Arte - Ensaios. Organizacao: Lorenzo Mammi. Cosac Naify, 2015. [ 127 ]

Ver tambem [ editar | editar codigo-fonte ]

Referencias

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Filmografia sobre Mario Pedrosa [ editar | editar codigo-fonte ]

Ligacoes externas [ editar | editar codigo-fonte ]