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Companhia Mogiana de Estradas de Ferro

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(Redirecionado de Estrada de Ferro Mogiana )
Companhia Mogiana de Estradas de Ferro
Info/Ferrovia
Predefinicao:Info/Ferrovia
O Palacio da Mogiana , na cidade de Campinas , sediou a CMEF de 1910 ate 1926 e teve atividades da empresa ate 1972
Informacoes principais
Sigla ou acronimo CMEF ou CM
Area de operacao   Sao Paulo
  Minas Gerais
Tempo de operacao 1872 1971
Frota 252 locomotivas a vapor e 89 locomotivas diesel-eletricas locomotivas
211 carros de passageiros e 2686 vagoes de carga (em 1970) vagoes
Sede Campinas (1872-1926)
Sao Paulo (1926-1971)
Ferrovia(s) antecessora(s)
Ferrovia(s) sucessora(s)

FEPASA
Especificacoes da ferrovia
Bitola 1,000 m (tronco) e
0,600 m (ramais)

A Companhia Mogiana de Estradas de Ferro foi uma companhia ferroviaria brasileira criada em 1872 com sede na cidade paulista de Campinas . Sua construcao inscreve-se na historia da expansao da cultura do cafe em direcao ao interior da entao Provincia de Sao Paulo, constituindo-se, inicialmente, por um simples prolongamento da ferrovia entao existente, ate Mogi-Mirim e de um ramal para Amparo , com um seguimento ate as margens do Rio Grande . A proposta original, entretanto, de estender seus trilhos ate Goias , ao norte, nunca ocorreu.

Permaneceu em atividade de maio de 1875 ate outubro de 1971 , quando foi extinta e incorporada a FEPASA - Ferrovia Paulista S/A . [ 1 ]

Historia [ editar | editar codigo-fonte ]

Mapa das linhas ferroviarias do Estado de Sao Paulo em 1886.

Comeca com a concessao para a construcao da ferrovia ocorrida nos termos da lei provincial numero 18, de 21 de marco de 1872. A companhia tambem contava com privilegios de zona ou concessao exclusiva por noventa anos com uma contra garantia de juros de 7% sobre o capital de tres mil contos de reis (ou R$ 369.000.000,00 [trezentos e sessenta e nove milhoes de reais] em valores convertidos, levando em consideracao a inflacao e cotacao do ouro, aproximadamente) habitual nas concessoes fornecidas a epoca, e concedia privilegio, sem garantias de juros, para o prolongamento da linha ate as margens do Rio Grande , passando por Casa Branca e Franca .

No dia 1 de julho de 1872, no Paco da Camara Municipal de Campinas , reuniram-se em Assembleia Geral os acionistas da nova empresa, entre os quais a familia Silva Prado, Antonio de Queiros Teles e Jose Estanislau do Amaral que eram grandes proprietarios de plantacoes de cafe e o barao de Tiete , por si proprio e pela empresa de Seguros que presidia, a Companhia Uniao Paulista .

A reuniao realizada visava a discussao e aprovacao do projeto e de seus estatutos, assim como a eleicao da diretoria provisoria que deveria gerir os negocios da empresa ate a sua organizacao definitiva.

A primeira diretoria ficou assim constituida:

Estes mesmos diretores foram eleitos em carater definitivo na assembleia geral realizada em 30 de marco de 1873 .

Ficava assim constituida a Companhia Mogiana com o capital de tres mil contos de reis, divididos em quinze mil acoes no valor nominal de duzentos contos de reis cada.

As obras de construcao da ferrovia iniciaram-se em 2 de dezembro de 1872, muito tempo antes de se ter assinado o contrato com o Governo Provincial, o que so ocorreu a 19 de junho de 1873.

Em 3 de maio de 1875 era concluida a primeira etapa entre Campinas e Jaguari (atual Jaguariuna ), numa distancia de 34 quilometros.

Tres meses depois a estrada chegava em Mogi Mirim totalizando 41 km. O trafego, nesse trecho, foi inaugurado em 27 de agosto de 1875 com a presenca do imperador D. Pedro II . [ 2 ] Neste mesmo ano ficou pronto o ramal de Amparo , numa extensao de trinta quilometros. Em janeiro de 1878, a estrada chegou em Casa Branca , a 172 quilometros de Campinas.

No ano de 1880, apos muitos debates com a Companhia Paulista , levando-se em conta os privilegios de zona, a Mogiana conseguiu a concessao para prolongar seus trilhos ate a cidade de Ribeirao Preto (na epoca chamada Vila do Entre Rios ) tudo dentro da entao Provincia de Sao Paulo .

Posteriormente a Mogiana partiu para a construcao do trecho que levaria seus trilhos ao Triangulo Mineiro e Sul de Minas Gerais , com vista a atrair a economia local para a paulista e vice versa.

Escritorio Central da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, tomada a partir da Rua Visconde Rio Branco

O ramal de Pocos de Caldas foi concluido em 1886, o rio Grande foi atingido em 1888. O ramal de Franca em 1889.

Nessa epoca a empresa recebeu o nome de Companhia Mogiana de Estradas de Ferro e Navegacao , tendo em vista que em 1888 iniciava o servico de navegacao fluvial pelo rio Grande, com o transporte de mercadorias e gado em grandes bateloes (ou chatas de madeira), com capacidade de quinze toneladas cada um.

Ainda em 1889, na tentativa de quebrar o monopolio britanico sobre a rota do porto de Santos, a Companhia Mogiana planejou construir um novo ramal partindo de sua linha em Atibaia , seguindo o lado paulista aos pes da Serra da Mantiqueira , cortando o Vale do Paraiba ate chegar ao porto de Sao Sebastiao , criando outro acesso das plantacoes de cafe paulista a um porto de escoacao para o exterior, fora da zona de privilegio da Sao Paulo Railway . Porem, os administradores da SPR , ao saberem do projeto, compraram a Estrada de Ferro Bragantina , que estava bem no meio do trajeto necessario, e a expandiram, impossibilitando definitivamente a passagem de outra ferrovia na regiao sem ferir as protecoes legais de concessao.

Pelo Decreto nº 977, de 5 de agosto de 1892, recebeu autorizacao para prolongar suas linhas (linha de Ressaca) ate Santos , como o mesmo nao foi cumprido, 17 de outubro de 1900, foi editado o Decreto nº 3811, prorrogando o prazo em mais tres anos. Nunca essa linha foi construida.

A linha-tronco da Mogiana (tambem conhecida como "linha do Catalao") foi a primeira ferrovia a transpor o rio Grande, que marca a divisa da entao Provincia de Sao Paulo com regiao do Triangulo Mineiro. A primeira ponte sobre o rio foi erguida em 1888 num trecho onde a agua se afunila em corredeiras, proximo do local onde havia a cachoeira de Jaguara. Logo apos a ponte, que era exclusiva para passagem ferroviaria, havia a estacao de Jaguara, ligada a um porto fluvial no Rio Grande. As ruinas da ponte e da estacao ainda podem ser vistas logo abaixo da usina hidreletrica de mesmo nome.

Mapa da Provincia de SaoPaulo, organizado pelo Escritorio Tecnico da Companhia Mogyana.

Adentrando Minas Gerais, a linha-tronco atendia as cidades de Sacramento (ligada a estacao Cipo por linha de bonde), Conquista e Uberaba, onde a ferrovia chegou em 1889. Em 1895 os trilhos chegaram a Uberabinha (atual Uberlandia) e um ano depois ao ponto final na cidade de Araguari . Apesar de prevista no projeto original, a extensao da linha ate Catalao, ja no estado de Goias, nunca foi feita pela Cia, Mogiana, e acabou sendo executada pela Estrada de Ferro de Goias.

A presenca da Cia Mogiana no oeste do estado de Minas Gerais, tornou as ligacoes desta regiao mais rapidas e faceis com Sao Paulo do que com a regiao central do proprio estado e com a sua capital Belo Horizonte.

Em comemoracao aos 25 anos de fundacao da Companhia Mogiana, em 2 de dezembro de 1897 foi construido um monumento feito em ferro fundido em sua homenagem. Inicialmente, ele se localizava na antiga Praca dos Ferroviarios (atual Terminal Rodoviario ) e depois foi transferido para frente da Estacao Cultura, onde permanece ate hoje.

Por volta de 1899, a Mogiana iniciou a construcao de uma variante a linha-tronco, ligando a estacao Entroncamento (em Ribeirao Preto) a Santa Rita do Paraiso (atual Igarapava), as margens do Rio Grande, onde a linha chegou em 1905. Dez anos depois, a construcao de uma grande ponte metalica rodoferroviaria permitiu a extensao da linha ate Uberaba, reduzindo significativamente a distancia entre o Triangulo Mineiro e Ribeirao Preto. Em pouco tempo, o chamado Ramal de Igarapava passou a concentrar a maior parte do trafego, suplantando a antiga linha-tronco.

Ponte rodoferroviaria sobre o Rio Grande erguida em 1915 pela Companhia Mogiana de Estradas de Ferro entre as cidades de Igarapava (SP) e Delta (MG). Foi usada pela ferrovia ate 1979 e como ligacao rodoviaria entre a BR-050 e a SP-330 ate 2001. Atualmente recebe apenas trafego local.

Ferrovias incorporadas [ editar | editar codigo-fonte ]

A Mogiana ainda incorporou mais duas ferrovias:

Declinio [ editar | editar codigo-fonte ]

Na decada de 1930 , com o declinio da producao de cafe e os problemas economicos originados pela Segunda Guerra Mundial , a Mogiana entrou em dificuldades financeiras, que se refletiram negativamente na prestacao de seus servicos e passou a ser controlada pelo Governo do Estado de Sao Paulo em 1952

Em 1967 a Mogiana ja estatal, assumiu a administracao da Estrada de Ferro Sao Paulo e Minas , cujas linhas correm entre as cidades de Sao Simao (SP) ate Sao Sebastiao do Paraiso (MG).

Em novembro de 1971 , a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro foi incorporada pela FEPASA empresa estatal do ramo ferroviario, atualmente desativada e seccionada em quatro novas concessoes por vinte anos.

Fatos Historicos [ editar | editar codigo-fonte ]

A Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, teve quase dois mil quilometros de linhas, servindo aos estados de Sao Paulo e Minas Gerais ate 1971, quando foi incorporada a Fepasa .

O ultimo trecho foi inaugurado em 1921, quando os trilhos da CM chegaram em Passos ( MG ).

Passagem inferior da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro (cerca de 1912)

Inicialmente denominada Companhia Mogiana de Estradas de Ferro e Navegacao, teve seus primeiros cinquenta anos marcados pela expansao de suas linhas ou tentativas de fusao com a Companhia Paulista. Em 1936, cria a Companhia Mogiana de Transportes, mais tarde Rodoviario da Cia. Mogiana. A segunda metade de sua vida e marcada pela crise financeira que culmina com a sua encampacao pelo Governo do Estado de Sao Paulo, em 1952. Nesse mesmo ano, inicia o processo de dieselizacao, com aquisicao das primeiras locomotivas diesel-eletricas GE-Cooper Bessemer, continuando com a chegada de 30 locomotivas EMD-GM em 1957 e mais 23 delas, em 1960.

A Mogiana procurou modernizar seus equipamentos fabricando carros metalicos e comprando novos vagoes de carga, nao obstante os seguidos deficits provocaram a unificacao das ferrovias paulistas, Companhia Paulista de Estradas de Ferro , Estrada de Ferro Sorocabana , Estrada de Ferro Araraquara , Estrada de Ferro Sao Paulo e Minas (desde 1967 sob administracao da CM) e a Mogiana, criando-se assim a Fepasa em 1971 . Em 1968, inaugura o servico de transporte de passageiros para Brasilia , utilizando carros Budd-Mafersa adquiridos da Estrada de Ferro Sorocabana.

Dos dois mil quilometros de linhas que possuia em 1922 , restavam apenas 1500 em 1970, sendo que varios ramais foram desativados entre 1956 a 1970 .

A Fepasa, privatizada em fins de 1998 , nao conseguiu manter os niveis de servicos prestados, principalmente no transporte de passageiros, provocando a total extincao dessa modalidade.

A CM tinha oficinas em Campinas (uma das maiores e mais completas do Brasil), Ribeirao Preto e Uberaba. Alem de depositos de locomotivas em Aguai e Guaxupe . Na oficina de Campinas foram fabricados locomotivas a vapor, carros de passageiros, vagoes de carga e inumeros componentes. Serviu, entre outros, aos municipios de Campinas , Jaguariuna , Pedreira , Amparo , Socorro , Serra Negra , Santo Antonio de Posse , Mogi-Mirim , Mogi-Guacu , Aguai , Casa Branca , Sao Jose do Rio Pardo , Ribeirao Preto , Batatais , Sertaozinho , Franca , Sao Joao da Boa Vista , Espirito Santo do Pinhal , Sao Simao , Cajuru , Itapira , Mococa no estado de Sao Paulo, Uberaba , Uberlandia , Araguari , Pocos de Caldas , Guaranesia , Guaxupe , Monte Santo de Minas , Conquista , Itau de Minas , Passos em Minas Gerais.

Frota [ editar | editar codigo-fonte ]

Linhas [ editar | editar codigo-fonte ]

Preservacao [ editar | editar codigo-fonte ]

Atualmente, a Mogiana e uma das ferrovias que mais tem sua historia preservada. Entre Campinas e Jaguariuna, na linha tronco (desativada em 1973 e substituida pelo Corredor de Exportacao Araguari-Santos ), a Associacao Brasileira de Preservacao Ferroviaria opera a Viacao Ferrea Campinas-Jaguariuna , desde 1977, possuindo em seu acervo, entre outros, 17 locomotivas a vapor e cerca de 40 carros de passageiros. Em Monte Alegre do Sul , a prefeitura mantem um trem turistico ao longo de 1,5 quilometros do antigo Ramal de Socorro , utilizando a locomotiva #351 e um carro da Estrada de Ferro Sorocabana . Boa parte do material rodante originario da Companhia Mogiana se encontra preservado por todo o pais:

Locomotivas a vapor [ editar | editar codigo-fonte ]

Numero Imagem Rodagem Ano de Fabricacao Fabricante Bitola Notas
1 2-4-2WT 1888 Sharp, Stewart, & Co. 0,600 mm Vendida em 1897 para a Companhia Carril Agricola Funilense , posteriormente operou na Usina Esther . Preservada em Cosmopolis .
2 2-4-2WT 1888 Sharp, Stewart, & Co. 0,600 mm Vendida em 1897 para a Companhia Carril Agricola Funilense , posteriormente operou na Usina Esther . Preservada em Cosmopolis .
6 0-6-2ST 1895 Baldwin Locomotive Works 0,600 mm Vendida para a Usina Esther , se encontra preservada na Agropecuaria Anhumas, em Campinas .
10 2-6-0+T 1897 Baldwin Locomotive Works 0,600 mm Encomendada para substituir as duas locomotivas Sharp Stewart nº1 e nº2 que foram para a Funilense. Em 1916 , foi vendida ao Tramway da Cantareira , onde recebeu o numero 9. Em 1950 , foi vendida novamente, para a Usina Santa Teresa (em Goiana , em Pernambuco ), e la operou ate os anos 1990, sendo, depois, abandonada. Foi resgatada e levada para o Pais de Gales , onde esta sendo restaurada na Brecon Mountain Railway . [ 3 ]
104 4-6-0+T 1885 Sharp, Stewart, & Co. 1,000 mm Preservada estatica em Olimpia , em Sao Paulo .
1?? 4-6-0+T 1891 Sharp, Stewart, & Co. 1,000 mm Vendida para a Usina Tamoio . Preservada estatica no Parque Pampas Safari, em Gravatai , no Rio Grande do Sul .
208 4-6-0+T 1913 Baldwin Locomotive Works 1,000 mm Foi a ultima locomotiva a trafegar no Ramal de Socorro , em 1966 . Fez parte do patrimonio transferido para a Ferrovia Paulista S.A. , em 1971 . Encontra-se preservada em otimas condicoes na cidade de Socorro, no caminho turistico do bairro da Pompeia, proximo ao hotel A.F.E.P.E.S.P, na avenida Vicente Lomonico.
302 4-6-0+T 1896 Beyer, Peacock, & Co. 1,000 mm Fez parte do patrimonio transferido a Ferrovia Paulista S.A. em 1971 . Foi doada a prefeitura de Campinas e ficou em exposicao no Parque Portugal por anos. Apos atos de vandalismo, foi doada a Associacao Brasileira de Preservacao Ferroviaria, onde operou na extinta Estrada de Ferro Vale do Bom Jesus, entre Pedregulho e Rifaina . Com a desativacao do trem, foi transferida para a ABPF - Campinas, onde hoje se encontra aguardando restauracao.
303 4-6-0+T 1910 Beyer, Peacock, & Co. 1,000 mm Em exposicao em Uberaba , em Minas Gerais .
351 4-6-0+T 1910 Beyer, Peacock, & Co. 1,000 mm Foi alugada a Estrada de Ferro Sao Paulo e Minas em 1964. Fez parte do patrimonio transferido para a Ferrovia Paulista S.A. , em 1971 . Foi doada pela propria Ferrovia Paulista S.A. a prefeitura de Monte Alegre do Sul juntamente com um carro da Estrada de Ferro Sorocabana , ficando durante mais de 30 anos em exposicao no Balneario Municipal, onde sofreu a acao do tempo. Em 2007 , foi iniciada sua recuperacao, juntamente com o carro de passageiros, concluida em 2008 . Se encontra operacional, tracionando o trem ao longo de 1,5 quilometros do antigo Ramal de Socorro .
405 4-6-0+T 1891 Beyer, Peacock, & Co. 1,000 mm Fez parte do patrimonio transferido para a Ferrovia Paulista S.A. , em 1971 . Se encontra na ABPF - Regional Campinas , aguardando restauracao.
417 4-6-0+T 1896 Beyer, Peacock, & Co. 1,000 mm Fez parte do patrimonio transferido para a Ferrovia Paulista S.A. , em 1971 . Foi doada ao Hotel Fazenda Duas Marias , juntamente com 3 carros de passageiros, onde se encontra hoje.
420 4-6-0+T 1910 Beyer, Peacock, & Co. 1,000 mm Fez parte do patrimonio transferido para a Ferrovia Paulista S.A. , em 1971 . Se encontra preservada estatica em Ribeirao Preto , em Sao Paulo , junto de alguns carros e vagoes que tambem pertenceram a Mogiana.
700 2-8-2+T 1925 Baldwin Locomotive Works 1,000 mm Fez parte do patrimonio transferido para a Ferrovia Paulista S.A. , em 1971 . Exposta em Mairinque , em Sao Paulo .
725 2-8-2+T 1924 American Locomotive Co. 1,000 mm Alugada a Estrada de Ferro Sao Paulo e Minas em 1964 . Fez parte do patrimonio transferido para a Ferrovia Paulista S.A. , em 1971 . Na ABPF - Regional Campinas , aguardando restauracao.
760 2-8-2+T 1945 Baldwin Locomotive Works 1,000 mm Operacional no trem entre Rio Negrinho e Rio Natal , da ABPF - Regional Santa Catarina .
770 2-8-2+T 1945 Baldwin Locomotive Works 1,000 mm Fez parte do patrimonio transferido para a Ferrovia Paulista S.A. , em 1971 . Vendida a Singer , e depois doada a ABPF - Regional Santa Catarina , onde aguarda restauracao.
980 0-4-0WT 1886 Hohenzollern 1,000 mm Nos anos 1960, foi para o Museu Ferroviario de Jundiai, onde ficou juntamente com o carro A-2. Com o remodelamento do museu, foi guardada em um galpao das Oficinas de Rio Claro, abandonada. Em 1995 , a ABPF - Regional Campinas resgatou-a e o carro A-3. Hoje, restaurados e operacionais, formam uma composicao utilizada em ocasioes especiais.

Alem delas, ha, tambem, a locomotiva diesel-eletrica nº 3136, operacional na ABPF - Regional Campinas , sendo a unica do tipo preservada no Brasil .

Artigo relacionado [ editar | editar codigo-fonte ]

Referencias

  1. ≪LEI N. 10.410, DE 28 DE OUTUBRO DE 1971 - Constituicao da FEPASA - Ferrovia Paulista S. A. e da providencias relacionadas com essa constituicao≫ . Assembleia Legislativa do Estado de Sao Paulo . Consultado em 19 de fevereiro de 2019  
  2. "Inauguracao de linhas ferreas", A Provincia de S. Paulo, 29 de agosto de 1875. p.3.
  3. ≪O Blog Ferroviario≫ . oblogferroviario.blogspot.com.br . Consultado em 11 de dezembro de 2022  

Ligacoes externas [ editar | editar codigo-fonte ]