Origem: Wikipedia, a enciclopedia livre.
Endorphine
(
bra
:
Endorfina
)
[
1
]
e um filme de
drama
canadense
dirigido por
Andre Turpin
, que estreou no
Festival Internacional de Toronto
em 11 de setembro de 2015. O enredo segue a trajetoria de tres personagens femininas, interpretadas por
Lise Roy
,
Mylene Mackay
e
Sophie Nelisse
.
[
2
]
Endorphine
foi produzido por Luc Dery e Kim McCraw atraves da empresa Micro Scope, com o apoio financeiro da Telefilm Canada, da Sociedade de Desenvolvimento das Empresas Culturais de
Quebeque
(SODEC) e do Fundo Quebecor.
[
3
]
O elenco abaixo foi obtido do
site
Films du Quebec
:
[
3
]
- Sophie Nelisse
como Simone (13 anos)
- Mylene Mackay
como Simone (25 anos)
- Lise Roy
como Simone (60 anos)
- Monia Chokri
como mae de Simone
- Stephane Crete como pai de Simone
- Anne-Marie Cadieux como
hipnoterapeuta
- Guy Thauvette como Sr. Porter
- Theodore Chouinard-Pellerin como Gregoire
- Fanny Migneault-Lecavalier como vizinha
- Andre Turpin
(direcao e roteiro)
[
4
]
- Josee Deshaies (cinematografia)
[
4
]
- Luc Dery (producao)
[
4
]
- Kim McCraw (producao)
[
4
]
- Emmanuel Frechette (direcao de arte)
[
4
]
- Sophie Leblond (edicao)
[
5
]
- Francois Lafontaine (musica)
[
5
]
O filme foi gravado em Quebeque entre julho e dezembro de 2014 e lancado em 11 de setembro de 2015, durante o Festival Internacional de Toronto.
[
3
]
Nos cinemas, estreou em 27 de novembro do mesmo ano, em uma sala em
Riviere-du-Loup
.
[
3
]
Em janeiro de 2016, sua exibicao nacional foi ampliada pela Les Films Seville.
[
3
]
[
5
]
No ambito internacional, foi distribuido pela Les Films Christal.
[
3
]
A cinematografia tecnica de
Endorphine
recebeu elogios, embora sua estrutura confusa tenha sido criticada como fria e desprovida de emocao.
[
6
]
[
7
]
[
8
]
[
9
]
O Festival Internacional de Toronto descreveu o filme como um "intrigante quebra-cabeca cinematografico que entrelaca as vidas de tres personagens aparentemente desconexas."
[
10
]
Jordan Mintzer, da
The Hollywood Reporter
, tambem seguiu essa linha de pensamento, elogiando Turpin por sua habilidade em conduzir o enredo.
[
6
]
Em contrapartida, Martin Gignac, do
site
Cinoche, criticou a tendencia do filme de se complicar por trivialidades, conferindo-lhe uma sensacao de preciosismo, embora tenha elogiado sua ambicao de ser diferente.
[
7
]
O colaborador do Le Devoir, Francois Levesque, classificou a trama como frustrante ou fascinante, dependendo da disposicao do espectador em se deixar levar pelas construcoes metanarrativas do filme.
[
8
]
Referencias