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Conquista romana da Peninsula Iberica

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Mapa da conquista romana da Hispania , desde o inicio da Segunda Guerra Punica (219 a. C.) ate as Guerras Cantabricas ( 29 a.C. ). Apresenta os avancos territoriais com a localizacao dos principais povos pre-romanos a divisao original das provincias da Hispania Citerior e Hispania Ulterior .

A conquista romana da Peninsula Iberica iniciou-se no contexto da Segunda Guerra Punica ( 218?201 a.C. ), quando as legioes romanas , sob o comando do consul Cneu Cornelio Cipiao Calvo , para ali se movimentaram taticamente, a fim de atacar pela retaguarda os dominios de Cartago na regiao.

De facto, a influencia cartaginesa na Peninsula Iberica permitia um expressivo reforco, tanto de suprimentos quanto de homens, a Cartago. A estrategia do senado romano visava, assim, enfraquecer as forcas cartaginesas, afastando os seus exercitos da peninsula Italica .

A derrota dos cartagineses, no entanto, nao garantiu a ocupacao pacifica da Peninsula. A partir de 194 a.C. , registraram-se choques com tribos de nativos, denominados genericamente Lusitanos , conflitos que se estenderam ate 138 a.C. , denominados por alguns autores como guerra lusitana . A disputa foi mais acesa pelos territorios mais prosperos, especialmente na regiao da atual Andaluzia .

Ao iniciar-se a fase imperial romana , a Pax Romana de Augusto tambem se fez sentir na Hispania : com o fim das Guerras Cantabricas , a partir de 19 a.C. , as legioes ocuparam a regiao norte peninsular, mais inospita, ocupada por povos cantabros e astures . Com esta ocupacao, asseguravam-se as fronteiras e pacificava-se a regiao, de modo a que nao constituisse ameaca para as populacoes do vale do rio Ebro e da chamada Meseta , ja em plena romanizacao .

A invasao: Cartago contra Roma [ editar | editar codigo-fonte ]

Ver artigo principal: Segunda Guerra Punica
Primeira divisao provincial: ( 197?133 a.C. ), vigorou durante a Republica Romana , expandindo-se a medida das conquistas ate ao fim das guerras lusitanas, quando sao criadas a betica e a Lusitania
Divisao provincial de Agripa , vigorou de 27 a.C. ate cerca de 300 d.C.
Divisao provincial de Diocleciano que vigorou c.300 a 410, e cuja inovacao mais importante foi a criacao das chamadas dioceses

O primeiro combate importante entre Cartagineses e Romanos foi a Batalha de Cissa ( 218 a.C. ), provavelmente proxima a Tarraco (atual Tarragona ), embora os historiadores tenham tentado identifica-la com Guissona , na actual provincia de Lerida . Os Cartagineses, sob comando de Hanao, foram derrotados pelas forcas romanas sob comando do proprio Cneu Cornelio Cipiao Calvo . O caudilho dos Ilergetes , Indibil , que combatia aliado aos Cartagineses, tera sido entao capturado. Porem, quando a vitoria de Cneu parecia proxima, acudiu Asdrubal Barca , com reforcos, que dispersaram os romanos sem, no entanto, os derrotar. Assim, as forcas opostas regressavam as suas bases militares ? os Cartagineses a Cartago Nova (actual Cartagena ) e os Romanos a Tarraco ? e ja so no ano seguinte a frota de Cenio Cipiao venceu Asdrubal Barca na foz do rio Ebro . Pouco depois chegaram reforcos da Italia dirigidos por Publio Cornelio , permitindo o avanco dos Romanos em direccao a Sagunto .

Atribui-se a Cneu e Publio a fortificacao de Tarraco e o estabelecimento de um porto militar. A muralha da cidade foi provavelmente construida sobre a anterior muralha ciclopica, ja que nela se observam algumas marcas de trabalho da pedra tipicamente ibericas .

Ainda no ano de 216 a.C. ha registo de combates entre Cneu e Publio contra os iberos , provavelmente de tribos a sul do rio Ebro , embora sem grandes consequencias para Roma. Ja no ano seguinte, receberam os Cartagineses reforcos, encabecados por Himilcao , dando-se novo combate na foz do Ebro, a Batalha de Dertosa , segundo parece, proximo de Amposta ou Sant Carles . Para prejuizo de Cartago, deste confronto sairam os Romanos vencedores.

A rebeliao de Sifax em 214 a.C. , aliado de Roma, na Numidia ( Argel e Ora ) obrigaria Asdrubal a regressar a Africa com as suas melhores tropas, deixando o caminho livre para a progressao romana. Asdrubal Barca, ja na Africa, conseguiria o apoio de Gala , um outro rei numida , senhor da regiao de Constantina e, com a ajuda deste (e do seu filho, Massinissa ), conseguindo a derrota de Sifax . Regressou em 211 a.C. a Peninsula fazendo-se acompanhar de Massinissa e os seus guerreiros numidas.

Algures entre 214?211 a.C. , Cneu e Publico regressaram ao Ebro. Sabe-se que em 211 a.C. os "Cipioes" incluiam no seu exercito um forte contingente de milhares de mercenarios celtiberos . Estes actuavam, frequentemente, como mercenarios .

As forcas cartaginesas estruturaram-se em tres exercitos, comandados respectivamente pelos irmaos Barca ( Asdrubal e Magao ) e ainda por outro Asdrubal Giscao , filho do comandante cartagines Anibal Giscao , morto durante a Primeira Guerra Punica . Do lado oposto, os romanos organizaram-se em tres grupos, comandados por Cneu, Publio, e ainda por Tito Fonteio . Asdrubal Giscao e Magao Barca, apoiados pelo numida Massinissa, conseguem derrotar Publio Cipiao, matando-o na Batalha de Castulo . Cneu Cipiao, em pleno combate a 211 a.C. , na Batalha de Ilorci , assiste a desercao dos mercenarios celtiberos ? a quem Asdrubal Barca ofereceu uma soma maior daquela paga por Roma ? e e obrigado a retirar-se. Faleceu durante a retirada, deixando os Cartagineses aptos a atravessar o rio Ebro , que so puderam ser contidos gracas a intervencao do equestre Caio Lucio Marcio Setimo , eleito como general pelas tropas. O cenario destes combates e, porem, incerto, embora sabendo-se que Indibil combatia novamente do lado dos cartagineses.

No ano seguinte, 210 a.C. , foi enviada uma expedicao dirigida por Tiberio Claudio Nero com vista a captura de Asdrubal Barca. Contudo, Claudio traiu a sua palavra e fugiu desonrosamente. O senado insistiu, e enviou novo exercito ao rio Ebro, para conter o avanco das tropas cartaginesas em direccao a Italia. O lider desta nova forca foi o celebre Cipiao Africano , filho do general homonimo , morto em combate em 211 a.C. Cipiao fazia-se acompanhar do proconsul Marco Silano (que deveria suceder a Claudio Nero) e do seu companheiro de armas, Caio Lelio , chefe de esquadra. A sua chegada, os exercitos cartagineses encontravam-se instalados da seguinte forma: aquele dirigido por Asdrubal Barca encontrava-se proximo da nascente do rio Tejo ; o exercito de Asdrubal Giscao na regiao da futura Lusitania , proximo a actual cidade de Lisboa . O exercito de Magao encontrava-se na zona do estreito de Gibraltar . Cipiao, aparentemente desprezando a importancia da regiao do Ebro, atacou directamente Cartago Nova por terra e por mar. A capital punica peninsular, cuja guarnicao, insuficiente, era dirigida por outro Magao , foi obrigada a ceder, sendo ocupada pelos Romanos . Rapidamente, retornou Cipiao a Tarraco antes que Asdrubal atingisse as desguarnecidas linhas do Ebro.

Esta operacao marcou o inicio da submissao de grande parte da Hispania Ulterior . Cipiao soube convencer varios caudilhos ibericos, ate entao aliados a Cartago, como Edecao (inimizado com Cartago desde que a sua mulher e filhos foram tomados como refens), Indibil (pela mesma razao), e Mandonio (declarado inimigo por Asdrubal Barca).

No Inverno de 209?208 a.C. , Cipiao avancou em direccao a Sul, chocando com o exercito de Asdrubal Barca (que, por sua vez, se deslocava para Norte), proximo a Santo Tome ( Jaen ), na aldeia de Becula , onde decorreu a batalha de Becula . Nao obstante Cipiao reclamar para si a vitoria, que permanece por confirmar, o facto e que Asdrubal Barca prosseguiu o avanco em direccao ao Norte com a maior parte das suas tropas, atingindo o sope das montanhas dos Pireneus .

Sabe-se que, desta forma, Asdrubal cruzou os Pireneus passando pelo regiao basca , provavelmente na tentativa de conseguir uma alianca com estes embora, em todo o caso, os bascos nao dispusessem de grandes meios de oposicao faze a forca cartaginesa. Asdrubal acamparia no Sul da Galia entrando na Italia em 209 a.C. . No ano seguinte Magao transladou as suas tropas para as Baleares e Asdrubal Giscao manteve-se na Lusitania.

Em 206 a.C. , reorganizados os cartagineses e com novos reforcos procedentes da Africa e dirigidos por Hanao , conseguiram recuperar a maior parte do Sul da Peninsula. Apos a submissao desta zona por Hanao, uniu-se Asdrubal Giscao na regiao, e Magao regressou a Peninsula. Pouco depois, as forcas de Hanao e Magao foram derrotadas pelo exercito romano a mando de Marco Silano , de onde resultou a captura de Hanao e a retirada de Giscao e Magao para as principais pracas-fortes ate receberem novos reforcos desde Africa ( 206 a.C. ). Entretanto recrutaram contingentes de indigenas e confrontaram-se com os Romanos na batalha de Ilipa (na zona da actual Alcala del Rio ), na provincia de Sevilha . Nesta batalha vence Cipiao sem sombra de duvida, obrigando nova retirada de Magao e Asdrubal para Gades . Cipiao tornara-se assim dono de todo o sul peninsular, e pode cruzar a Africa onde se encontrou com o rei numida Sifax, que ja o havia visitado na Hispania .

Aproveitando uma convalescenca de Cipiao, algumas unidades do exercito aproveitaram-se para amotinar-se exigindo os salarios em atraso, o " motim de Sucro ". Por sua vez, a oportunidade foi aproveitada pelos Ilergetes (a mando de Indibil) e pelos Ausetanos (a mando de Mandonio ) que iniciariam uma rebeliao dirigida, sobretudo, aos proconsules Lucio Cornelio Lentulo e Lucio Manlio Acidino . Cipiao soube conter o motim, colocando um ponto final na revolta dos ibericos. Indibil foi morto em combate e Mandonio foi preso e executado ( 205 a.C. ).

Magao e Asdrubal abandonaram Gades com todos os seus barcos e tropas para acudir a Anibal, ja na Italia. Roma tornava-se assim senhora de todo o Sul da Hispania, dos Pireneus ao Algarve , no seguimento da costa e, para o interior, de Huesca em direccao ao Sul ate ao rio Ebro e para leste em direccao ao mar.

A partir de entao, iniciou-se a administracao romana da Peninsula, inicialmente com o carater de ocupacao militar, com o fim de manutencao da ordem e de exploracao dos recursos naturais das regioes ocupadas, doravante integradas no territorio controlado pela Republica Romana . Assim, a porcao ocupada ficava desde ja dividida em duas provincias: a Citerior , a Norte, e Ulterior , a Sul, com capital em Cordova . A administracao ficava incumbida a dois pretores bianuais, que nem sempre se cumpriam.

A resistencia [ editar | editar codigo-fonte ]

Mapa da invasao romana das Asturias e da Cantabria .
Bronze de Alcantara, inscricao latina declarando a rendicao incondicional ("deditio") ante os romanos do povo que habitava um castro entre o territorio dos Lusitanos e dos Vetoes , 104 a.C. , Caceres
Ver artigos principais: Guerra lusitana e Guerras celtiberas

Nesse contexto, destaca-se um grupo de Lusitanos liderados por Viriato , eleito por aclamacao. Esse grupo infligiu duras derrotas as tropas romanas na regiao da periferia andaluz , tornando Viriato um mito da resistencia peninsular.

Em 150 a.C. o pretor Servio Galba aceitou um acordo de paz com a condicao de entregarem as armas, aproveitando depois para os chacinar. Isto fez lavrar ainda mais a revolta e durante oito anos os romanos sofreram pesadas baixas, culminando no assassinio de Viriato por tres aliados tentados pelo ouro romano. Mas a luta nao parou e Roma enviou a Peninsula o consul Decimo Junio Bruto Galaico , que pactuou e fortificou Olisipo , estabeleceu a base de operacoes em Moron proximo de Santarem, e marchou para o Norte, matando e destruindo tudo o que encontrou ate a margem do Rio Lima . Mas nem assim Roma conseguiu a submissao total e o dominio do norte da Lusitania so foi conseguido com a tomada de Numancia , na Celtiberia que apoiava os castros de noroeste. Em 60 a.C. , Julio Cesar da o golpe de misericordia aos lusitanos.

No seculo I, consegue-se a Pax Augusta : a Hispania e dividida em tres provincias. Neste periodo o geografo Estrabao , e o historiador universal Trogo Pompeu descrevem assim os seus habitantes:

Os hispanos [da Hispania] tem o corpo preparado para a abstinencia e fadiga, e animo para a morte: uma dura e austera sobriedade para todos[3]. […] Em tantos seculos de guerra com Roma, nao tiveram nenhum outro capitao a nao ser Viriato, um homem de tal virtude e continencia que, depois de vencer os exercitos consulares durante 10 anos, nunca quis distinguir-se no seu modo de vida de qualquer soldado raso

. Outro historiador romano, :

Agil, belicoso, inquieto. A Hispania e distinta da Italica, mais disposta para a guerra por causa do agreste terreno e do genio dos homens
Tito Livio ( 59 a.C. - 17 d.C. ), sobre o caracter do homem hispanico

Ao se iniciar a fase imperial romana, a pacificacao de Augusto tambem se fez sentir na Peninsula: com a finalizacao das Guerras Cantabricas , a partir de 19 a.C. , as suas legioes ocuparam a regiao norte peninsular, mais inospita, ocupada por povos cantabros e astures . Com esta ocupacao, asseguravam-se as fronteiras naturais e pacificava-se essa regiao mais atrasada, de modo a que nao constituisse ameaca para as populacoes do vale do rio Ebro e da chamada Meseta , ja em plena fase de romanizacao .

A romanizacao [ editar | editar codigo-fonte ]

Ver artigo principal: Hispania
Templo romano de Evora , seculo I , Evora , Portugal
Teatro romano de Merida , Espanha
Vista de Conimbriga , Portugal

Na Peninsula Iberica , a romanizacao ocorreu concomitantemente com a conquista, tendo progredido desde a costa mediterranica ate ao interior e a costa do oceano Atlantico . Para esse processo de aculturacao foram determinantes a expansao do latim e a fundacao de varias cidades , tendo como agentes, a principio, os legionarios e os comerciantes.

Os primeiros, ao se miscigenarem com as populacoes nativas, constituiram familias, fixando os seus usos e costumes, ao passo que os segundos iam condicionando a vida economica, em termos de producao e consumo. Embora nao se tenha constituido uma sociedade homogenea na Peninsula, durante os seis seculos de romanizacao registraram-se momentos de desenvolvimento mais ou menos acentuado, atenuando, sem duvida, as diferencas etnicas do primitivo povoamento.

A lingua latina acabou por se impor como lingua oficial, funcionando como factor de ligacao e de comunicacao entre os varios povos. As povoacoes, ate ai predominantemente nas montanhas, passaram a surgir nos vales ou planicies, habitando casas de tijolo cobertas com telha . Como exemplo de cidades que surgiram com os Romanos, temos Braga ( Bracara Augusta ), Beja ( Pax Iulia ), Santiago do Cacem ( Mirobriga ), Conimbriga e Chaves ( Aquae Flaviae ).

A industria desenvolveu-se, sobretudo a olaria , as minas, a tecelagem, as pedreiras, o que ajudou a desenvolver tambem o comercio , surgindo feiras e mercados, com a circulacao da moeda e apoiado numa extensa rede viaria (as famosas " calcadas romanas ", de que ainda ha muitos vestigios no presente) que ligava os principais centros de todo o Imperio.

A influencia romana fez-se sentir tambem na religiao e nas manifestacoes artisticas. Tratou-se, pois, de uma influencia profunda, sobretudo a sul, zona primeiramente conquistada. Os principais agentes foram os mercenarios que vieram para a Peninsula, os grandes contingentes militares romanos aqui acampados, a accao de alguns chefes militares, a imigracao de romanos para a Peninsula, a concessao da cidadania romana.

A divisao administrativa em Roma [ editar | editar codigo-fonte ]

Finalizado o processo de conquista, a provincia foi integrada ao Imperio Romano , dividida administrativamente em tres partes:

Registra-se neste periodo uma etapa de paz e prosperidade economica, marcada pela construcao de cidades e de uma rede de vias , talvez o elemento mais marcante da administracao imperial romana. A maioria das cidades na Peninsula adquiriu progressivamente a sua autonomia, vindo posteriormente a se constituir em sede de municipios .

Aspectos economicos [ editar | editar codigo-fonte ]

Fabrica romana de salga , Setubal , Portugal

Durante a romanizacao da Peninsula, a economia de subsistencia das primitivas tribos foi paulatinamente substituida por grandes unidades de exploracao agricola em regime intensivo (as vilas ), produzindo azeite , cereais , vinho e pecuaria , ao mesmo tempo em que o primitivo artesanato deu lugar a industrias especializadas como as da ceramica e da mineracao . A actividade agro-pecuaria localizava-se, particularmente, ao Sul do rio Tejo sendo a terceira regiao que mais produzia graos perdendo para apenas as peninsulas Africana e Italica. Tambem houve desenvolvimento na actividade pesqueira , produzindo o valorizado Garum que por sua vez demandava o desenvolvimento da extraccao de sal e das actividades de construcao naval . Sendo uma das regioes mais romanizadas e controlaveis do imperio, era moradia de varias familias populares em Roma e ate mesmo de imperadores, o que contribuiu muito ao desenvolvimento da regiao.

No tocante a exploracao mineral, na qual a Peninsula era particularmente rica, todas as minas passaram a pertencer ao senado romano , sendo exploradas por escravos. Entre elas destacava-se a regiao que se estende de Grandola a Alcoutim , de onde era extraido o cobre e a prata .

Para esse desenvolvimento, muito contribuiu a circulacao da moeda romana.

Aspectos arquitectonicos e religiosos [ editar | editar codigo-fonte ]

Assim como em diversas outras regioes do Imperio Romano , tambem foram erguidas na Peninsula pontes , teatros , termas , templos , aquedutos e todo o tipo de edificios publicos e privados, civis e militares. No campo da religiao, regista-se a sobrevivencia de divindades primitivas ao lado de divindades romanas , por vezes, tambem adoradas.

Bibliografia [ editar | editar codigo-fonte ]

Ligacoes externas [ editar | editar codigo-fonte ]

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