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Bombardeios estrategicos durante a Segunda Guerra Mundial

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Wielu?, a primeira cidade polaca destruida pelos bombardeamentos da Luftwaffe , a 1 de Setembro de 1939. Foram destruidos cerca de 75% de todos os edificios, incluindo um hospital e uma igreja claramente marcados.
Grupamento de B-24 Liberators americanos bombardeando a Romenia, em 1943.
Dresden depois de ter sido bombardeada pelos Aliados em 1945.

O bombardeio estrategico durante a Segunda Guerra Mundial inclui qualquer governo que realizou campanhas aereas independentes com uma intencao claramente estrategica. Isto inclui o bombardeio constante de ferrovias, portos, alojamento de trabalhadores e distritos industriais em territorio inimigo. A estrategia e a teoria do poder aereo de que grandes vitorias podem ser melhor alcancadas atacando a infraestrutura industrial e politica do inimigo, ao inves de alvos puramente militares. [ 1 ] O bombardeio estrategico e distinto do apoio aereo proximo de forcas terrestres e do "poder aereo tatico" (que e a batalha pelo controle do espaco aereo ). [ 2 ]

Em 1 de setembro de 1939 a Alemanha nazista invadiu a Polonia e a Luftwaffe (forca aerea alema) comecou a fornecer apoio aereo para o exercito alemao . A Luftwaffe tambem comecou a eliminar os alvos estrategicos e o bombardeio de cidades e da populacao civil na Polonia era indiscriminado. [ 3 ] Em 3 de setembro a Franca e o Reino Unido declararam guerra a Alemanha e na mesma noite da Forca Aerea Real do Reino Unido (RAF) comecou a atacar navios de guerra alemaes ao longo da costa alema com o Mar do Norte . [ 4 ]

Enquanto a guerra continuava a se expandir o bombardeio tanto pelo Eixo e quanto pelo Aliados aumentou significativamente. As instalacoes militares e industriais eram alvejadas, assim como as populacoes civis que estavam nos principais centros de guerra. Os ataques aereos contra cidades e civis era visto como uma forma de interromper o centro de controle do inimigo, danificando redes ferroviarias, interrompendo industrias de guerra e tambem como uma arma psicologica para quebrar a vontade do inimigo de lutar.

A RAF promoveu seu primeiro bombardeio estrategico na Alemanha em 15 de maio de 1940 (apos o Ataque de Roterda ). Em setembro de 1940 a Luftwaffe comecou a campanha de bombardeios estrategicos contra cidades britanicas que ficou conhecida como Blitz .

De 1942 em diante a intensidade da campanha de bombardeio britanico contra a Alemanha tornou-se menos restritiva, visando cada vez mais complexos industriais e areas civis [ 5 ] [ 6 ] . Em 1943 os Estados Unidos haviam reforcado significativamente esses esforcos. Os controversos bombardeios incendiarios contra Hamburgo (1943), Dresden (1945) e outras cidades alemas seguiu-se. [ 7 ] O efeito do bombardeio estrategico variava dependendo da duracao e da intensidade. Tanto a Luftwaffe quanto a RAF nao conseguiram entregar um golpe suficientemente forte para destruir o moral do inimigo. No entanto, o bombardeio estrategico de alvos militares poderia reduzir significativamente a capacidade industrial e de producao do inimigo.

Na Guerra do Pacifico os japoneses bombardearam Chongqing , na China , repetidamente ate 1943. O bombardeio estrategico dos Estados Unidos contra o Imperio do Japao comecou em outubro de 1944. [ 8 ] No inicio eram ataques de pequena escala provenientes de bases norte-americanas na China. Posteriormente missoes a partir das Ilhas Marianas tornaram os bombardeios generalizados, que culminou com os bombardeios atomicos de Hiroshima e Nagasaki em 6 e 9 de agosto de 1945, respectivamente, e na rendicao japonesa em 15 de agosto. [ 9 ]

Ver tambem [ editar | editar codigo-fonte ]

Referencias

  1. Tami Davis Biddle, "British and American Approaches to Strategic Bombing: Their Origins and Implementation in the World War II Combined Bomber Offensive", Journal of Strategic Studies (1995) 18#1 pp 91-144
  2. R.J. Overy, The Air War. 1939-1945 (1980) pp. 8-14
  3. Levine 1992, p. 21
  4. Richards, Denis (1953). Royal Air Force 1939?1945 . [S.l.]: HMSO . pp. 38?40 . Consultado em 16 de abril de 2009  
  5. Hastings 1979
  6. Garrett 1993 [ falta pagina ]
  7. Boog 2001, p. 408.
  8. Pimlott, John. B-29 Superfortress (London: Arms and Armour Press, 1980), p.40.
  9. Buckley 1998, p. 197.

Ligacoes externas [ editar | editar codigo-fonte ]

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