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Artes marciais historicas europeias

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Artes marciais historicas europeias (frequentemente chamadas internacionalmente pela sigla HEMA ? historical European martial arts [ 1 ] (ou AMHE em paises de idiomas latinos [ 2 ] ) sao os sistemas tecnicos de luta [ 3 ] [ 4 ] [ 5 ] [ 6 ] com e sem armas desenvolvidos na Europa que se perderam ou evoluiram para outras artes marciais ou esportes de combate, como o Wrestling e a Esgrima Olimpica. [ 7 ] [ 8 ] [ 9 ] [ 10 ] Sao chamadas de historicas por terem sua pesquisa e pratica moderna baseadas em fontes documentais tais como tratados de combate ­ ? os quais considerados fontes primarias ?, manuais ou tratados descrevendo fundamentos e tecnicas de combate predominantemente do seculo XIV a XIX, [ 11 ] fontes iconograficas (tais como pinturas), literatura normativa e narrativa e material cultural incluindo armas e armaduras e contexto historico. [ 12 ] [ 13 ]

MS I.33, o livro de luta mais antigo conhecido atualmente. Tratado alemao de espada e broquel circa 1300 d.C. [ 14 ]
Wrestling em um tratado por Hans Talhoffer de 1467

Termos relacionados [ editar | editar codigo-fonte ]

Esgrima historica [ editar | editar codigo-fonte ]

O termo costuma referir-se as praticas de artes marciais historicas europeias que usavam espadas, embora sua etimologia envolva a defesa de forma ampla, do italiano scherma , proveniente do termo alemao skerm ou scirm (circa 750-1050 A.D.), que se traduz como defesa, escudo, reparacao e, posteriormente no s. XV como combate. [ 15 ] Em Portugal, a etimologia da palavra esgrima teve um sentido tambem restrito as praticas marciais na italia com espadas usadas em duelo ─ spada / spada da lato ─ em contraste com a pratica iberica chamada de Destreza de acordo com mestre d’armas Diogo de Figueiredo. [ 16 ] O termo ingles fencing e uma variante de defencing , defender, proteger. [ 17 ]

Artes marciais ocidentais (WMA) [ editar | editar codigo-fonte ]

O termo internacionalmente conhecido como Western martial arts ( WMA ) tem o amplo escopo sobre todas os sistemas marciais da Europa, tanto do passado quanto do presente. Marcos Arino cita uma classificacao de Michael Chidester, [ 18 ] sendo:

  • Tipo I, as que mantiveram linhagem viva sendo praticadas ainda hoje, como o wrestling moderno.
  • Tipo II ? AMHE, que perderam linhagem de mestres, embora possuam bastantes fontes para estudo e reconstrucao, a exemplo de Kunst des langen Schwertes (Arte da Espada Longa) por Johannes Liechtenauer.
  • Tipo III, as que foram perdidas pelo tempo e tem fontes insuficientes para reconstrucao teoricamente solida, com carater mais especulativo como o combate de espada e escudo viking , tambem chamada de Artes Marciais historicas Europeias Interpretativas.

Artes marciais historicas europeias interpretativas (“WMA tipo III”) [ editar | editar codigo-fonte ]

O termo em ingles Interpretive HEMA Systems (sistemas de artes marciais historicas europeias interpretativas) e explicado por Keith Farrell, [ 19 ] como artes marciais perdidas sem as convencionais fontes primarias de tratados de combate ? os tratados e manuais ? de modo que nao se pode determinar como a arte marcial era praticada detalhadamente em determinada epoca. Usam-se, entao, como fontes de referencia, exemplares de armas originais e replicas (o uso das armas pode ser hipoteticamente deduzido), fontes iconograficas como pinturas, desenhos em manuscritos, documentos, literatura (a exemplo de sagas viquingues ), arqueologia, diarios etc.

Primeiras iniciativas de reconstrucao marcial [ editar | editar codigo-fonte ]

"The Story of Swordsmanship," por Capt. Egerton Castle, no Lyceum Theatre
Capt. A. Hutton e Dr. Mouatt Biggs mostrando Old English jogo de espada e broquel ingles antigo diante do principe de Gales

As primeiras tentativas de reconstrucao de sistemas historicos de luta datam do inicio do seculo XIX, tendo como um de seus principais pioneiros o capitao Alfred Hutton, que desenvolveu interpretacao marcial dos tratados passando a ensinar esgrima historica , moderna e coreografica , alem de ter trabalhado tentando melhorar o treinamento militar e ao teatro da epoca baseando-se nos ensinos de tratados de combate , mais especificamente de George Silver, com publicacoes de varios artigos e livros sobre esgrima historica e outros assuntos marciais. Posteriormente houve outras publicacoes escritas de forma academica e amadora em 1960. [ 20 ] Em 1990 varios entusiastas comecavam a pratica e, no inicio do seculo diversas publicacoes demonstraram o desenvolvimento de pesquisa. [ 21 ]

AMHE na atualidade [ editar | editar codigo-fonte ]

No seculo XXI existe um crescente numero de escolas, grupos de treino e grupos de estudo focados na recuperacao das AMHE.

Em muitos paises existem federacoes a unir estes coletivos, como a HEMA Alliance ou a HEMA UK . Existe tambem a IFHEMA , que visa ser a federacao internacional destas disciplinas e acolhe, a vez, federacoes de cada pais.

Outras organizacoes, como HEMAC ou ESPADA , tem membresia individual e giram muitas vezes em volta de foros ou grupos de discussao e troca de informacao.

Por serem de recente reconstrucao, as AMHE sao uma atividade muito distribuida e sem regulamentacao ou hierarquias bem definidas. Portanto, existem muitas pessoas e coletivos nao filiadas com nenhuma organizacao maior.

AMHE nos paises lusofonos [ editar | editar codigo-fonte ]

Na lusofonia existe uma comunidade crescente. As AMHE tem anos ja de experiencia em Portugal , onde ja foi criada a federacao HEMA-PT . Da mesma forma existe no Brasil a HEMA Brasil , e na Galiza a federacao AGEA . Como sucede no resto do mundo, ha tambem numerosos coletivos nao filiados a estas federacoes. Existe comunicacao atraves de varios foros de discussao on-line, [ 22 ] [ 23 ] [ 24 ] e ate um mapa a fazer um censo informal de grupos lusofonos. [ 25 ]

Do estudo a pratica [ editar | editar codigo-fonte ]

O estudo das artes marciais historicas tem campo cientifico interdisciplinar envolvendo ciencias como filologia, filosofia, psicologia, medicina, historia cultural, linguistica, anatomia e arqueologia. [ 26 ] Os praticantes tambem aproveitam outros conhecimentos como outras artes marciais com tradicoes preservadas, biomecanica, pedagogia, metodos modernos de treino etc. [ 27 ]

Varias abordagens de estudo e testes sao aplicadas a fim de recriar os sistemas. Keith Farrell, com o termo triangulacao , explica que diversos tipos de treinos, testes e abordagens sao usados com o objetivo de compreender melhor como a pratica marcial ocorria nos periodos sob diversos angulos, considerando limitacoes como concessoes de seguranca (grosso modo, nao se pode emular uma luta real com riscos e violencia) e a diferenca do modo de vida e conhecimento dos antigos comparados ao homem contemporaneo. [ 28 ] Segundo Guy Windsor, diretor da School of European Swordsmanship, devemos identificar as fontes historicas dentro de um contexto de epoca e necessidades marciais nos quais o sistema marcial se aplicaria, estudar e recriar suas tecnicas, identificar que padroes de ideias e acoes repetem-se, estilo de movimentacao, preferencias taticas, treinar as tecnicas em condicoes controladas e tentar aplicar a interpretacao do sistema dentro de um contexto mais proximo do original tanto quanto possivel. [ 29 ] Keith Farrell divide o processo de teste de interpretacao dos sistemas em quatro quesitos: correspondencia fiel as fontes, funcionamento coerente em exercicios planejados com parceiros ( drills ), aplicacao em testes de corte , e aplicacao em treino livre com parceiros. [ 30 ]

A pratica dessas artes marciais que foram extintas tem carater interpretativo e hipotetico, haja vista a fragmentada quantidade de informacao sobre os sistemas a partir dos documentos disponiveis atualmente, de forma a ser impossivel determinar com exatidao como a pratica se dava nos periodos determinados, inclusive considerando a diferenca dos contextos em que ocorriam com relacao ao tempo presente e escassez de informacoes de movimento corporal, sensorio-motor, dos periodos. [ 31 ]

O desenvolvimento pioneiro do estudo das fontes se deu tanto por amadores, isto e, aficcionados pelo conhecimento das artes que nao detinham formacao tecnica e metodologia cientifica, quanto por academicos de areas como historia, arqueologia, museologia, fisiologia, estudiosos de outras artes marciais etc. [ 32 ] Consequentemente, certos desenvolvimentos de estudo e pratica nao podem ser utilizados para analises cientificas, a exemplo de transcricoes e traducoes erroneas etc. [ 33 ]

Treino livre e competicoes [ editar | editar codigo-fonte ]

Torneio em Orebro, modalidade espada longa (Federschwert), 2015

Treinos livres e competicoes na pratica de AMHEs proporcionam a oportunidade de testar aplicacoes das interpretacoes de diferentes praticantes, tanto de forma cooperativa quanto nao-cooperativa (um praticante ataca e tenta evitar ser atingido). [ 34 ]

Pelo esforco em atacar e defender, torneios exigem equipamento de protecao mais completo e resistente a fim de evitar lesoes, incluindo simuladores de armas mais seguros, mascaras de esgrima de maiores resistencias (iguais ou maiores que 1600N), gambesons com plastrons ou jaquetas especificas, protecoes para pescoco, nuca, bracos, genitais, luvas proprias etc. [ 35 ] [ 36 ] [ 37 ] Cada torneio organizado tem regras independentes de padroes de uma federacao, havendo apenas consenso em conceitos de regras comuns.

Importa acrescentar, entretanto, que ha treinos controlados de exercicios com armas reais como espadas afiadas, geralmente por praticantes mais experientes, com o objetivo de entender melhor a pratica marcial com as armas com cuidado na movimentacao, considerando os riscos. [ 38 ]

Abordagens marcial e esportiva [ editar | editar codigo-fonte ]

Em AMHE , ha tanto o lado marcial quanto o esportivo como em outras marciais a exemplo do Taekwondo. [ 39 ] Em tratados de combate e comum encontrar referencias de combate esportivo e combate marcial ? citados em tratados alemaes como schimpf e ernst , respectivamente, contendo a segunda abordagem tecnicas letais, inadequadas e probidas para aplicacao recreativa. [ 40 ] Na tradicao marcial chamada de Kunst des Fechtens tambem ja existiam torneios com regras definidas. [ 41 ] Alguns torneios modernos adotaram o sistema Franco-belga de regras para torneio datado de no minimo seculo XVI ate o inicio do seculo XVIII. [ 42 ] [ 43 ] Logo, diferentes estudantes e praticantes atuais tem interesses e pontos de vista difusos sobre os dois lados com fontes historicas que os abrangem.

Referencias

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  2. ≪AMHE≫ (em frances) . Consultado em 9 de julho de 2016  
  3. ≪Marcial. In: DICIONARIO Priberam da Lingua Portuguesa≫ . Consultado em 10 de agosto de 2015  
  4. ≪Marcial. In: DICIONARIO de Portugues Online: Moderno Dicionario da Lingua Portuguesa≫ . Consultado em 10 de agosto de 2015  
  5. ≪Marcial. In: DICIONARIO Online de Portugues≫ . Consultado em 10 de agosto de 2015  
  6. ≪Bushido Online. Caminho das artes marciais≫ . Consultado em 10 de agosto de 2015 . Arquivado do original em 12 de junho de 2016  
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