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Alpine Linux
e uma
distribuicao Linux
baseada em
musl
e BusyBox, originalmente projetada para usuarios avancados que apreciam seguranca, simplicidade e eficiencia no uso de recursos. Usa os patches PaX e
grsecurity
no
kernel
padrao e compila todos os binarios do
Userland
como
executavel
de posicao independente com protecao contra
stack-smashing
.
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Originalmente, Alpine Linux comecou como um fork do Projeto LEAF
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Os membros do LEAF gostariam de continuar construindo uma
distribuicao Linux
que funcionasse em um unico
disquete
, enquanto que a equipe do Alpine Linux desejava incluir alguns pacotes mais pesados como Squid e
Samba
, assim como recursos adicionais de seguranca e um novo
kernel
. Uma das metas originais foi criar um
framework
para sistemas maiores.
- Executar sobre RAM
: Alpine Linux pode ser instalado como uma distribuicao executavel pela RAM. O LBU (Alpine Local Backup)
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e uma ferramenta que opcionalmente permite que todos os arquivos de configuracoes serem copiados para um arquivo
APK
de sobreposicao (normalmente chamado apkovl), um arquivo
tar.gz
que por padrao armazena uma copia de todos os arquivos alterados.
- Seguranca: Por padrao, PaX e
grsecurity
(
grsec
) sao incluidos no
kernel
do Alpine Linux e permitem reduzir o impacto de falhas exploraveis como
vmsplice() local root exploit
. Todos os pacotes sao tambem compilados com uma protecao stack-smashing para ajudar a mitigar os efeitos de
buffer overflow
.
- Tamanho: O Alpine Linux e projetado para que sua estrutura base apenas tenha entre 4-5
MBs
(excluindo-se o
kernel
). Isto permite
containers
muito pequenos, por volta de 8 MB , enquanto uma instalacao minima no disco possui por volta de 130 MB.
- Alpine Configuration Framework (ACF): Embora opcional, o ACF e uma aplicacao para configurar uma maquina com Linux Alpine, com objetivos similares ao
debconf
do
Debian
.
- C standard library
: O Linux Alpine anteriormente usava
uClibc
em vez do tradicional
GNU C Library
(
glibc
), que e mais comumente usado. Embora isto seja leve, possui significantes incompatibilidades com o
glibc
. O que obrigava que todos os softwares fossem compilados com o uClibc. Em abril de 2014 os desenvolvedores trocaram para o
musl
, que possui uma compatibilidade parcial com
glibc
.
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Referencias
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GNU/Linux
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Distribuicoes
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Projeto GNU
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Aplicacoes
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Pessoas
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Midia
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Movel
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Outros topicos
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